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Roteamento Disciplina de Redes de Computadores II

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Apresentação em tema: "Roteamento Disciplina de Redes de Computadores II"— Transcrição da apresentação:

1 Roteamento Disciplina de Redes de Computadores II
Prof. M.Sc. Alessandro Kraemer

2 Visão Geral de Roteamento
Funções chave de um roteador: manter tabelas de roteamento e verificar se outros roteadores conhecem alterações na topologia da rede. quando pacotes chegam a uma interface, o roteador deve usar a tabela de roteamento para determinar por onde enviá-lo (comutação e troca de enquadramento). Exemplo de protocolo não-roteável  NetBEUI.

3 Visão Geral de Roteamento

4 Roteamento X Comutação
Roteamento  camada 3 (boqueia broadcast e tem visão hierárquica). Comutação  camada 2.

5 Roteamento X Comutação

6 Roteamento X Comutação

7 Protocolo Roteado IP é o principal protocolo roteado da Internet.
IP permite o roteamento de pacotes da origem até o destino através do melhor caminho possível. Há flexibilidade no endereçamento por classes e isto se chama divisão de sub-redes. VLMS (sub-rede de sub-rede). As sub-redes dimensionam o tamanho (quantidade) exato de hosts. Para isto, utiliza-se máscara não convencional.

8 Protocolo Roteado Um protocolo roteado permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Para ser roteável deve atribuir um número de rede e um número de host. O endereço de rede é obtido por uma operação AND com a máscara da rede.

9 Protocolo Roteado

10 Protocolo Roteado

11 Protocolo Roteado Considerações sobre IP: é hierarquico sem conexão
de melhor entrega possível não confiável (não verifica se os dados chegaram ao destino)

12 Protocolo Roteado

13 Protocolo Roteado Camada 2 trata de endereçamento local.
Camada 3 trata de endereçamento que ultrapassa a rede local. A medida que dados ultrapassam dispositivos de camada 3, dados da camada 2 são alterados, mas quais dados são alterados?

14 Protocolo Roteado

15 Protocolo Roteado Orientado a conexão  contata o destino antes de enviar e transmite fluxo contínuo (comutado por “circuito”). Sem conexão  não contata o destino (comutado por pacote). A confiabilidade é feita pela camada 4.

16 Protocolo Roteado Protocolo IP Tamanho em palavras de 32 bits
Payload de dados + HLEN Controla a fragmentação Ajuda no reagrupamento Número de sequência Máximo de 64 Kb Relação com camada superior Assegura que o cabeçalho seja multiplo de 32

17 Roteado X Roteamento Roteado (IP, IPX, AppeTalk, etc):
fornece informações suficientes de endereço para que o roteador encaminhe ao próximo dispositivo, até chegar ao destino define o formato e uso dos campos de um pacote Roteamento (RIP, OSPF, IGRP, BGP e EIGRP)

18 Protocolos de Roteamento
Convergem e depois trocam mensagens constantemente Métrica (depende do protocolo)

19 Protocolos de Roteamento
Métricas de roteamento Largura de banda Atraso Carga (volume de atividade) Confiabilidade (taxa de erros) Contagem de saltos Ticks (espécie de atraso do IBM PC) Custo (valor arbitrário, normalmente baseado em largura de banda

20 Protocolos de Roteamento
IGP e EGP IGP  Protocolo de Roteamento Interior (roteia dados de um sistema autonômo - única administração) Routing Information Protocol (RIP e RIPv2) Interior Gateway Routing Protocol (IGRP) Enhanced IGRP (EIGRP) Open Shortest Path First (OSPF) System-to-Intermediate System (IS-IS) EGP  Protocolo de Roteamento Exterior Border Gateway Protocol (BGP)

21 Protocolos de Roteamento
IGP e EGP

22 Protocolos de Roteamento
Vetor de distância ou de estado de link São classificações do IGP Vetor de distância  contagem de saltos. Roteadores enviam parte da tabela de roteamento periodicamente para seus adjacentes, mesmo que não haja alteração na rede. Exemplos: RIP IGRP EIGRP (acrescenta características de estado de link)

23 Protocolos de Roteamento
Vetor de distância ou de estado de link Estado de Link  envia atualização quando há alteração (LSA) ou periodicamente. Criar rotas de caminho mais curto (OSPF e IS-IS) LSA (Aviso de Estado de Link)  enviado quando um roteador identifica alteração. Todos os vizinhos recebem o LSA

24 Protocolos de Roteamento
RIP: menor número de saltos nem sempre é o caminho mais rápido limite de 15 saltos RIPv1 utiliza classfull (exige máscara) RIPv2 utiliza classless (ou VLSM – mascaramento de sub-redes com tamanho variável)

25 Protocolos de Roteamento
IGRP: considera atraso, carga e confiabilidade utiliza classfull EIGRP: convergência rápida híbrido

26 Protocolos de Roteamento
IS-IS: estado de link utilizado para protocolos roteados diferentes do IP OSPF: caminho mais curto e melhor

27 Protocolos de Roteamento
BGP: utilizado por ISP’s Seleção de caminho livre de loops BGPv4 utiliza classless roteamento com base em políticas


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