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Retinoscopia é o nome dado à análise da reflexão da luz na retina

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Apresentação em tema: "Retinoscopia é o nome dado à análise da reflexão da luz na retina"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios da Retinoscopia e Função de Correção dos Vícios de Refração (esquiascopia)
Retinoscopia é o nome dado à análise da reflexão da luz na retina. É também denominada de esquiascopia, que significa a análise da sombra. Este reflexo pode ser obervado e a sua avaliação permite deduzir o estado refrativo ocular. O objetivo do exame é avaliar o comportamento da frente de onda refletida pela retina do olho humano. Liliane Ventura 03:59 Liliane Ventura

2 Ametropias Esféricas Emetropia Miopia Hipermetropia
Imaginem um objeto situado no infinito (representado por raios paralelos de luz adentrando o olho). Podemos observar por esta figura que a imagem deste objeto para o olho emétrope se forma na retina. Para o hiperm. Forma-se posteriormente a retina e para o míope anteriormente à retina. Hipermetropia 03:59 Liliane Ventura

3 Ametropias Esféricas Emetropia PR Miopia PR Hipermetropia PR
Imaginem um objeto situado no infinito (representado por raios paralelos de luz adentrando o olho). Podemos observar por esta figura que a imagem deste objeto para o olho emétrope se forma na retina. Para o hiperm. Forma-se posteriormente a retina e para o míope anteriormente à retina. PR Hipermetropia 03:59 Liliane Ventura

4 Pontos Remoto e Próximo
~25cm infinito emétrope PR ~ oo PP ~ 0,25m míope PR <oo PP < 0,25m Dos emétropes é no infinito e o próximo, em torno de 25cm ou até um pouco menos. Já dos míopes, como a imagem se forma anteriormente à retina, o ponto remoto é finito e o próximo é menor do que 25cm. Para os hipermétropes, o ponto remoto é além do infinito, ou seja, é virtual (semelhante à imagem de um objeto posicionado entre o foco de uma lente convergente e a lente). O ponto próximo, neste caso, é mais distante, como ocorre com os présbitas, que são os hipermétropes após os 40 anos, devido ao enrrigecimento do cristalino. Assim, o princípio básico da retinsocopia é determinar o ponto remoto do paciente. 03:59 Liliane Ventura hipermétrope PR > oo (virtual) PP > 0,25m

5 Retinoscopia “Caça ao Ponto Remoto” 03:59 Liliane Ventura

6 Retinoscópio Jack Copeland, 1927
The father of streak retinoscopy was Jack C. Copeland ( ) who introduced the first variable vergence streak retinoscope in the early 1920s, apparently after accidentally damaging the bulb of a Wolff Spot retinoscope when he dropped it. He patented his design in The instrument produced its own linear beam which could rotate through all the ocular meridians. He went on to spend his life teaching its use, latterly at the Medical College of Wisconsin 03:59 Liliane Ventura Jack Copeland, 1927

7 Retinoscópio Espelho Observação Pupila do retinoscópio Cursor
03:59 Liliane Ventura

8 Posição do Espelho Côncavo
25 cm 03:59 Liliane Ventura

9 Posição do Espelho Plano
03:59 Liliane Ventura

10 Efeitos do retinoscópio
Luz do retinoscópio Reflexo retino-pupilar 03:59 Liliane Ventura

11 Reflexos “desalinhados” e “alinhados”
03:59 Liliane Ventura

12 Movimentos “a favor” e “contra”
03:59 Liliane Ventura

13 Ponto de neutralização
03:59 Liliane Ventura

14 O médico está segurando o retinoscópio, que é um aparelho que projeta uma luz em forma de fenda no fundo do olho do paciente. Movimentando esta fenda de luz, o médico pode observar através do reflexo da luz que volta comparada com a luz que foi projetada, um movimento a favor ou contra a sua projeção para os amétropes. 03:59

15 Ametropias paciente clínico clínico Emetropia PR Miopia PR
Imaginem um objeto situado no infinito (representado por raios paralelos de luz adentrando o olho). Podemos observar por esta figura que a imagem deste objeto para o olho emétrope se forma na retina. Para o hiperm. Forma-se posteriormente a retina e para o míope anteriormente à retina. Hipermetropia PR 03:59 Liliane Ventura

16 -1,5D = 1/0,67 0,67m 03:59 Liliane Ventura

17 +1,5D Note na foto o médico distante de 1 braço do paciente e colocando lentes na frente de seu olho na tentativa de anular o movimento de luz. O refinamento da lente a ser prescrita é feito subjetivamente pelo paciente observando um optotipo projetado numa parede. Neste momento o paciente está cicloplegiado, ou seja, com o músculo ciliar paralisado por drogas para evirtar a acomodaçào visual durante o exame. O astigmatismo também pode ser determinado pela retinoscopia, mas será tratado mais a frente. Assim, para se corrigir as ametropias esféricas, miopia e hipermetropia, utilizamos lentes esféricas divergentes para a miopia e convergentes para a hipermetropia da seguinte forma: 03:59

18 Retinoscopia com Lente +1,5D
PR PR PR 03:59 Liliane Ventura

19 Emétrope Emétrope paciente clínico PR
Então, o que acontece na retinoscopia é que os pontos remotos dos pacientes estão da seguinte forma: Para o emétrope, está conjugado com a puipila de entrada do retinoscópio do médico. Para o míope, está entre o médico e o paciente, promovendo o movimento contra, pois os feixes se cruzam antes de atingirem o olho do médico. Para o hipermétrope, está atrás da retina do médico, promovendo o movimento a favor. Assim, na retinoscopia, o médico tenta anular o movimento de luz, intercalando lentes na frente do olho do paciente e descontando a dioptria correspondente à vergência da luz, distante de 1 braço do médico, em torno de 1,5D. A dioptria é a unidade de medida que é o inverso do metro e o poder de refração de uma lente é inversamente proporcional à sua distância focal em metros. Assim, uma lente de 0,5D tem um foco de 2m.                        03:59 Liliane Ventura Emétrope

20 Míope paciente clínico PR
Então, o que acontece na retinoscopia é que os pontos remotos dos pacientes estão da seguinte forma: Para o emétrope, está conjugado com a puipila de entrada do retinoscópio do médico. Para o míope, está entre o médico e o paciente, promovendo o movimento contra, pois os feixes se cruzam antes de atingirem o olho do médico. Para o hipermétrope, está atrás da retina do médico, promovendo o movimento a favor. Assim, na retinoscopia, o médico tenta anular o movimento de luz, intercalando lentes na frente do olho do paciente e descontando a dioptria correspondente à vergência da luz, distante de 1 braço do médico, em torno de 1,5D. A dioptria é a unidade de medida que é o inverso do metro e o poder de refração de uma lente é inversamente proporcional à sua distância focal em metros. Assim, uma lente de 0,5D tem um foco de 2m. 03:59 Liliane Ventura

21 Hipermétrope paciente clínico PR PR= PR >1,5D <1,5D =1,5D
Então, o que acontece na retinoscopia é que os pontos remotos dos pacientes estão da seguinte forma: Para o emétrope, está conjugado com a puipila de entrada do retinoscópio do médico. Para o míope, está entre o médico e o paciente, promovendo o movimento contra, pois os feixes se cruzam antes de atingirem o olho do médico. Para o hipermétrope, está atrás da retina do médico, promovendo o movimento a favor. Assim, na retinoscopia, o médico tenta anular o movimento de luz, intercalando lentes na frente do olho do paciente e descontando a dioptria correspondente à vergência da luz, distante de 1 braço do médico, em torno de 1,5D. A dioptria é a unidade de medida que é o inverso do metro e o poder de refração de uma lente é inversamente proporcional à sua distância focal em metros. Assim, uma lente de 0,5D tem um foco de 2m. 03:59 Liliane Ventura

22 O Astigmatismo O astigmatismo é um vício de refração em que a refração da luz é diferente em cada meridiano. Geralmente se reside na deformação da córnea, embora existam outras fontes que gerem o astigmatismo ocular. Imaginemos uma córnea no formato de um elipsóide. Os feixes de luz provenientes de um objeto puntiforme situado no infinito, formar-se- ão em diferentes pontos do eixo ocular. O astigmatismo quando regular, tem seus eixos de maior curvatura e de menor curvatura a 90 graus entre si. 03:59

23 Círculo de Menor Confusão
Assim, se projetarmos na córnea um objeto puntual e formos observando o que acontece ao longo do eixo ótico, vamos ver estas imagens se formando, onde as semi-retas representam a imagem nítida do plano focal dos eixos de maior e menor raios de curvatura. Mais detalhadamente temos… O círculo de menor confusão é a posição em que o cristalino tenta colocar a imagem para que os objetos fiquem de acordo com a realidade, ou seja, se a pessoa olhar para a lua, a verá borrada, porém circular o que é mais real do que enxergar a lua como uma semi-reta nítida. Assim, dizemos que um meridiano tem maior poder de refração do que o outro meridiano. O poder de refração de cada meridiano do olho é inversamente proporional ao foco do olho naquele meridiano. A diferença entre os maior e menor poderes de refração do olho é o astigmatismo e é dado na unidade de dioptrias, que é o inverso do metro. 03:59 Liliane Ventura

24 Reflexos “desalinhados” e “alinhados”
03:59 Liliane Ventura

25 No final da retinoscopia “desconta-se” 1,5D
03:59 Liliane Ventura No final da retinoscopia “desconta-se” 1,5D

26 Retinoscopia no Astigmatismo
+3 di +5di Imagine um paciente que em sua retinoscopia foi observado que os eixos de maior e menor poderes de refração encontravam-se a alfa graus com estes valores. Durante a retinoscopia, no astigmatismo, o feixe qdo projetado fica obliquo no olho, no eixo em que se encontra o astigmatismo. Desta forma, o médico gira a feixe a ser projetado naquele eixo e anula seu movimento de luz. Depois gira a luz a 90 graus e anula novamente o movimento, obtendo os valores do meridianos principais. Neste caso, como os dois meridianos principais são diferentes de zero, pode-se corrigir esta ametropia com lentes esféricas associadas a cilindricas. AS lentes esféricas… 03:59

27 Correção do Astigmatismo
Lentes cilíndricas; Lentes cilíndricas associadas a lentes esféricas. O astigmatismo pode ser corrigido por lenters cilindricas simples e também associadas às esféricas. 03:59 Liliane Ventura

28 Lentes Corretoras: +3 esf
Prescrição de Lentes a +3 di +5di +0 di +0di +0 di +2di X +2 cil (a)0 Lentes Corretoras: esf +5 esf X -2 cil (a + 90)0 03:59

29 FIM


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