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A IMPORTÂNCIA DE SE ESTUDAR HISTÓRIA (apresentação power point)

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Apresentação em tema: "A IMPORTÂNCIA DE SE ESTUDAR HISTÓRIA (apresentação power point)"— Transcrição da apresentação:

1 A IMPORTÂNCIA DE SE ESTUDAR HISTÓRIA (apresentação power point)
Angela/2012

2 Para entender o presente, é necessário estudar o passado.

3 História é tudo aquilo que já aconteceu e influencia direto ou indiretamente no nosso presente e futuro. Ela investiga o que os homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais. Nesse sentido, o conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo.

4 A história é feita por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres; por governantes e governados, por dominantes e dominados, pela guerra e pela paz, por intelectuais e principalmente pelas pessoas comuns, desde os tempos mais remotos. A história está presente no cotidiano e serve de alerta à condição humana de agente transformador do mundo.

5 Ao estudar a história nos deparamos com o que os homens foram e fizeram, e isso nos ajuda a compreender o que podemos ser e fazer. Assim, a história é a ciência do passado e do presente, mas o estudo do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita, pois não temos o poder de voltar ao passado e ele não se repete. Por isso, o passado tem que ser “recriado”, levando em consideração as mudanças ocorridas no tempo. As informações recolhidas no passado não servirão ao presente se não forem recriadas, questionadas, compreendidas e interpretadas. Vista da Praia de Camburi Bonde que fazia a linha Praia do Canto

6 A história não se resume à simples repetição dos conhecimentos acumulados. Ela deve servir como instrumento de conscientização dos homens para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade mais justa.

7 "VERDADES" NA HISTÓRIA

8 Certo dia, um príncipe indiano mandou chamar um grupo de cegos de nascença e os reuniu no pátio do palácio. Ao mesmo tempo, mandou trazer um elefante e o colocou diante do grupo. Em seguida, conduzindo-os pela mão, foi levando os cegos até o elefante para que o apalpassem. Um apalpava a barriga, outro a cauda, outro a orelha, outro a tromba, outro uma das pernas. Quando todos os cegos tinham apalpado o paquiderme , o príncipe ordenou que cada um explicasse aos outros como era o elefante, então, o que tinha apalpado a barriga, disse que o elefante era como uma enorme panela. O que tinha apalpado a cauda até os pelos da extremidade discordou e disse que o elefante se parecia mais com uma vassoura. "Nada disso ", interrompeu o que tinha apalpado a orelha. "Se alguma coisa se parece é com um grande leque aberto". O que apalpara a tromba deu uma risada e interferiu: "Vocês estão por fora. O elefante tem a forma, as ondulações e a flexibilidade de uma mangueira de água...". "Essa não", replicou o que apalpara a perna, "ele é redondo como uma grande mangueira, mas não tem nada de ondulações nem de flexibilidade, é rígido como um poste...".

9 Os cegos se envolveram numa discussão sem fim, cada um querendo provar que os outros estavam errados, e que o certo era o que ele dizia. Evidentemente cada um se apoiava na sua própria experiência e não conseguia entender como os demais podiam afirmar o que afirmavam. O príncipe deixou-os falar para ver se chegavam a um acordo, mas quando percebeu que eram incapazes de aceitar que os outros podiam ter tido outras experiências, ordenou que se calassem. "O elefante é tudo isso que vocês falaram.", explicou. "Tudo isso que cada um de vocês percebeu é só uma parte do elefante. Não devem negar o que os outros perceberam. Deveriam juntar as experiência de todos e tentar imaginar como a parte que cada um apalpou se une com as outras para formar esse todo que é o elefante."

10 Algumas conclusões sobre essa história...
No estudo de história e em outros ramos do conhecimento, não podemos nos comportar como os "cegos da lenda", ou seja, não podemos observar e compreender uma parte da realidade e concluir, apenas com a análise parcial, que descobrimos a "verdade plena". Hoje em dia, grande parte dos historiadores concorda que seu trabalho não estabelece conhecimentos definitivos e perfeitos. O conhecimento produzido pelo historiador é seletivo e limitado. É seletivo porque cada um seleciona o tema que deseja pesquisar, o que mais lhe interessa. É limitado porque, por mais ampla que seja sua pesquisa, ela atinge apenas parte do todo, pois a tarefa de conhecer é sempre infinita. A produção do conhecimento histórico é uma atividade contínua. Não há verdade absoluta sobre determinado acontecimento. Existem interpretações (diferente de invenções)/ visões, baseadas na investigação/ nas fontes, de uma pequena parte da história, por isso, a História é dinâmica: modifica-se a partir das novas descobertas e olhares sobre o passado.


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