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PublicouIsabelle Cornelio Alterado mais de 10 anos atrás
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Transformadores Transformadores Corrente eléctrica alternada
Electromagnetismo Transformadores Máquinas corrente contínua Máquinas corrente alternada Outras máquinas
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Transformador – o que é ? f 230 V 50 Hz
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Necessidade de transformadores
S = V I 10 kV 150 / 220 / 400 kV 60 / 15 kV 400 V DP = RI2 P1 V1 P2 = P1 – DP ? R DV = RI V2 = V1 - DV
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f I1 I2 I dirigindo-se para um ponto => F produz f na mesma direção
Polaridade da tensão induzida +
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~ V1 V2 N1 N2 fem1 = ... fem2 = ... Lei Lenz-Faraday : e2 e1
Relação de transformação Se V1 sinusoidal: f = fmax cos(w t) Valor eficaz: (Boucherot)
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N2 N1 I2 V2 I1 V1 Pjoule = 0 = ffuga = 0 P1 = P2 Phisterese = 0
Trf IDEAL : Pjoule = 0 = ffuga = 0 Phisterese = 0 Peddy = 0 P1 = P2 Q1 = Q2 S1 = S2 h = 100% P1 = P2 P = V I cos j P1 = ... P2 = ... Trf ideal – cos j1 = cos j2
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Relação de impedâncias primário versus secundário
Z2 Exemplo: V1 V2 I1 I2 ZB ZA V1 ZA Z’B Z’B =rr2 . ZB
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Transformador real Dispersão magnética Transf. ideal + Perdas
Perdas no ferro (Eddy + Histerese) Perdas de Joule (resistência enrolamentos) Circuito eléctrico equivalente: Transformador ideal R1, R2: resistência das bobines X1, X2: inductância de dispersão RC: perdas (Joule) ferro Xm: reactância de magnetização R1 X1 RC Xm R2 X2 I0
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Arrefecimento, em função da potência
Z = R + j XL aquecimento Limitação de I (1 ou 2) SN V20 = V1N I1N = V20 I2N Arrefecimento, em função da potência > 10 kVA , < 10 MVA < 10 kVA > 10 MVA
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Perdas P1 P2 = P1 – Pperdas PCu PFe Pe Ph PJ = R.I2
Bm - valor máx de B f - frequência Ke - tipo de material e espessura das lâminas Kh - constante
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Rendimento e factor de carga
h(%) 100 cos j2 2/3
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Ensaios em transformadores
Vazio V20 V1N ~ I1N Relação transformação Consumo corrente em vazio Factor potência, em vazio Atenção: se Trf elevador V2 Proteger secundário: pessoas circuitos eléctricos instrumentação terras . . . Curto circuito I2N V2 0 V1cc ~ I1cc Corrente curto circuito I2cc Perdas Cobre Resistência equivalente Impedância equivalente Reactância equivalente Outros ensaios: - isolamento - aquecimento (espectrógrafo) - rigidez dieléctrica
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V1CC I2N V1N I2CC Corrente de curto circuito Ensaio CC - V1CC ( I2N )
SN V20 VCC % - 5 Ensaio CC V1CC ( I2N ) V1CC I2N V1N I2CC Ex: Trf / 35 kV VCC % = 5 I2N = 9 kA (ensaio CC) V1CC = 5% V1N = 0,05 x = V I2N = A V1N = V I2CC = 20 x I2N = 20 x = 180 kA = 20 x 5.500
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Convenções Letra maiúscula – tensão mais elevada
Letra minúscula – tensão menos elevada Idem, para a forma de ligação dos enrolamentos: Y y D d Z z Transformador elevador D y Transformador redutor Y z n
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Estrela (Y) R S T R T S
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Triângulo (D) R S T R T S
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Zig-Zag (Z)
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Formas possíveis de enrolamentos (primário e secundário)
YD YY DY DD DZ YZ ZD ...
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D Y Z Vantagens de enrolamentos em D / Y / Z Neutro 2 tensões
Menor isolamento D Menor secção (condutores) Pode manter 2 fases Z Fluxos c sentidos contrários (mesma coluna) Permite desiquilibrio de cargas repartição em 2 fases
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Aumento de potência – paralelo de transformadores
12 kV A B C A’ B’ C’ a b c a’ b’ c’ A B C A’ B’ C’ a b c a’ b’ c’ 400 V Condições de paralelismo: Tensões iguais - primário - secundário ICC igual Índice horário igual
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Y y 0 Y y 6 Índice horário Tensão mais elevada Tensão menos elevada
12 3 9 Tensão mais elevada Tensão menos elevada 0º 90º 180º 270º 360º 1 hora = 30º (12h = 360º) Y y 0 Y y 6 Desfazamento da tensão Primária com Secundária VA VC VB VA VC VB va vb vc va vb vc
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Y y 0 va vb vc VA VC VB Y y 6 VA vb vc VC VB va 0º 90º 180º 360º 270º
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Autotransformador VP VS N1 N2 Alteração de tensões reduzidas
Mais barato (1 único enrolamento) Não isola primário do secundário Havendo quebra em N2 : VP = VS
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Transformadores Corrente eléctrica alternada Electromagnetismo
Máquinas corrente contínua Máquinas corrente alternada Outras máquinas
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