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Capítulo 5: Estrutura dos Solos

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Apresentação em tema: "Capítulo 5: Estrutura dos Solos"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 5: Estrutura dos Solos
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Centro de Tecnologia Universidade Federal da Paraíba Capítulo 5: Estrutura dos Solos Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Solos I Professor: Dr. Celso Augusto Guimarães Santos

2 Tipos de Estrutura Os tipos principais são:
2/19 Tipos de Estrutura Os tipos principais são: a) Estrutura granular simples b) Estrutura alveolar ou em favo de abelha c) Estrutura floculenta d) Estrutura em esqueleto

3 (b) Estrutura Alveolar ou em favo de abelha
3/19 Tipos de Estrutura (b) Estrutura Alveolar ou em favo de abelha

4 (c) Estrutura Floculenta
4/19 Tipos de Estrutura (c) Estrutura Floculenta

5 (d) Estrutura em Esqueleto
5/19 Tipos de Estrutura (d) Estrutura em Esqueleto

6 6/19 Amolgamento É a operação de destruição da estrutura do solo, com a conseqüente perda da sua resistência. Rc: Resistência a compressão simples de uma amostra indeformada Rc’: Resistência a compressão simples de uma amostra amolgada Grau de sensibilidade: Gs = Rc/Rc’ Gs < 1: Insensíveis 1 < Gs < 2: Baixa sensibilidade 2 < Gs < 4: Média sensibilidade 4 < Gs < 8: Sensíveis Gs > 8: Extra-sensíveis A. W. Skempton

7 Plasticidade e Consistência dos Solos
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Centro de Tecnologia Universidade Federal da Paraíba Capítulo 6: Plasticidade e Consistência dos Solos Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Solos I Professor: Dr. Celso Augusto Guimarães Santos

8 Plasticidade e Consistência dos Solos
8/19 Plasticidade e Consistência dos Solos Limites de Consistência LL LP LC h% (Decrescendo) Estado Líquido Estado Plástico Estado Semi-sólido Estado Sólido IP

9 9/19 Limite de Liquidez

10 10/19 Limite de Liquidez

11 11/19 Limite de Liquidez LL = h / (1,419 – 0,3 log n)

12 11/19 Indice de Fluidez IF = h10 – h100 h10 IF h100 log10 log100 log N

13 12/18 Limite de Plasticidade O limite de plasticidade (LP) é determinado pelo cálculo da porcentagem da umidade para a qual o solo começa a se fratura quando se tentar moldar, com ele, um cilindro de 3 mm de diâmetro e cerca de 10 cm de comprimento.

14 Índice de Plasticidade
13/18 Índice de Plasticidade IP = LL – LP Fracamente plástico: < IP < 7 Medianamente plástico: 7 < IP < 15 Altamente plástico: IP > 15

15 Grafico de Plasticidade
14/18 Grafico de Plasticidade

16 Índice de Consistência
15/18 Índice de Consistência IC = (LL – h) / IP Muito moles: IC < 0 Moles: < IC < 0,50 Médias: 0,50 < IC < 0,75 Rijas: 0,75 < IC < 1,00 Duras: IC > 1,00

17 16/18 Limite de Contração A determinação de LC, teor de umidade a partir do qual o solo não mais se contrai, não obstante continue perdendo peso, é feita tendo em vista que o índice de vazios da amostra é o mesmo, quer quando saturada (no momento que cessa a contração), quer estando completamente seca. LC = (ga/gs) – (1/d)

18 LC = h – (V1 – V2)ga/Ps Limite de Contração
17/18 Limite de Contração Um outro modo de calcular LC: LC = h – (V1 – V2)ga/Ps

19 Solos regulares: 5% < C < 10%
18/18 Grau de Contração C = (Vi – Vf) / Vi Solos bons: C < 5% Solos regulares: 5% < C < 10% Solos sofríveis: 10% < C < 15% Solos péssimos: C > 15%

20 Ensaio de Sedimentação Ensaio de Plasticidade
Ensaios Ensaio de Sedimentação Ensaio de Plasticidade


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