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Introdução a banco de dados à Modelagem e Projeto de Banco de Dados

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Apresentação em tema: "Introdução a banco de dados à Modelagem e Projeto de Banco de Dados"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução a banco de dados à Modelagem e Projeto de Banco de Dados
Marcelo Mendes Março FUCAPI

2 OBJETIVOS: Modelagem de dados de sistemas típicos através do Modelo Entidade Relacionamento. Conceitos e projeto lógico do Modelo Relacional Práticas de Modelagem e Projeto Fucapi

3 BIBLIOGRAFIA Fundamentals of Database Systems Elmasri, R; Navathe, S
Benjamin Cummings, 1994 Sistemas de banco de Dados Korth, H. F.; Silberschatz, A; Sudarshan, S Makkron Books, 1999 Introdução a Sistemas de Bancos de Dados Date, C. J. , Editora Campus, 2000 Fucapi

4 BANCO DE DADOS “É uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico (conceito geral) Representa aspectos do mundo real. Mudanças no mundo real são refletidas no BD É uma coleção lógica e coerente de dados com relacionamentos intrínsecos; É projetado, construído, e mantido para uma proposta específica. É direcionado a um grupo de usuários/aplicação Pode ter qualquer tamanho/complexidade Fucapi

5 MODELOS DE DADOS Processo de Solução Mundo Real Solução Modelo
Modelo é a representação abstrata e simplificada de uma determinada realidade. É um conjunto de conceitos para descrever os dados, de restrições e relacionamento entre esses dados. Fucapi

6 BANCO DE DADOS É um conjunto de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim. Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado, de forma errônea, como sinônimo de SGDB. Fucapi

7 BANCO DE DADOS Os sistemas de gestão de banco de dados possuem características especiais para o armazenamento, classificação, gestão da integridade e recuperação dos dados. Com a evolução de padrões de conectividade entre as tabelas de um banco de dados e programas desenvolvidos em linguagens como Java, Delphi, Visual Basic, C++ etc. Como hoje em dia a maioria das linguagens de programação fazem ligações a bancos de dados, a apresentação destes tem ficado cada vez mais a critério dos meios de programação, fazendo com que os bancos de dados deixem de restringir-se às pesquisas básicas, dando lugar ao compartilhamento, em tempo real, de informações, mecanismos de busca inteligentes e permissividade de acesso hierarquizada. Fucapi

8 SGBD Sistema Gerenciador de Bancos de Dados (SGBD):
Software construıdo para facilitar as atividades de definição, construção e manipulação de bancos de dados; Consistem em uma coleção de dados inter-relacionados e de um conjunto de programas para acessá-los Sistema de Bancos de Dados: Banco de Dados + Software que o manipula Fucapi

9 Objetivos do SGBD Prover um ambiente que seja conveniente e eficiente para recuperar e armazenar informações de Bancos de Dados. Eliminar ou Reduzir Redundância e inconsistência de dados Dificuldade no acesso aos dados Isolamento dos dados Anomalias de acesso concorrente Problemas de segurança Abstração de dados Simplifica a interação do usuário com o Sistema Fucapi

10 SGBD Fucapi

11 Funções do SGBD 1.Controle de Redundância;
2. Compartilhamento de Dados; 3. Controle de Acesso aos Dados; 4. Múltiplas Interfaces; 5. Representação de associações complexas; 6. Garantia de restrições de Integridade; 7. Recuperação de falhas Fucapi

12 MODELOS DE DADOS Modelo de Entidade do Modelo do cliente
Modelo do sistema na mente do cliente Modelo de Entidade do Modelo do cliente Representação Tabular do modelo de entidade Server Tabelas no disco Fucapi a1

13 Níveis de Abstração de BD
Mundo Real Nível Conceitual nível lógico nível físico Modelo Entidade Relacionamento Modelo Relacional-Objeto Relacional Fucapi

14 Níveis de Abstração de BD
Modelo conceitual É a descrição do BD de maneira independente ao SGBD, ou seja, define quais os dados que aparecerão no BD, mas sem se importar com a implementação que se dará ao BD. Desta forma, há uma abstração em nível de SGBD. Uma das técnicas mais utilizadas dentre os profissionais da área é a abordagem entidade-relacionamento (ER), onde o modelo é representado graficamente através do diagrama entidade-relacionamento (DER) . Fucapi

15 Níveis de Abstração de BD
Modelo Lógico Descreve o BD no nível do SGBD, ou seja, depende do tipo particular de SGBD que será usado. Não podemos confundir com o Software que será usado. O tipo de SGBD que o modelo lógico trata é se o mesmo é relacional, orientado a objetos, hierárquico, etc. Abordaremos o SGBD relacional, por serem os mais difundidos. Nele, os dados são organizados em tabelas. Fucapi

16 Níveis de Abstração de BD
Fucapi

17 Níveis de Abstração de BD
O modelo lógico do BD relacional deve definir quais as tabelas e o nome das colunas que compõem estas tabelas. Para o nosso exemplo, poderíamos definir nosso modelo lógico conforme o seguinte: Aluno(mat_aluno, nome, endereco) Turma (cod_turma, sala, periodo) É importante salientar que os detalhes internos de armazenamento, por exemplo, não são descritos no modelo lógico, pois estas informações fazem parte do modelo físico, que nada mais é que a tradução do modelo lógico para a linguagem do software escolhido para implementar o sistema. Fucapi

18 Níveis de Abstração de BD
Nível físico: o nível mais baixo de abstração descreve como os dados estão realmente armazenados. No nível físico, complexas estruturas de dados de baixo nível são descritas em detalhes; É importante salientar que os detalhes internos de armazenamento, por exemplo, não são descritos no modelo lógico, pois estas informações fazem parte do modelo físico, que nada mais é que a tradução do modelo lógico para a linguagem do software escolhido para implementar o sistema. Fucapi

19 Níveis de Abstração de BD
Projeto de Banco de Dados NOME: Funcionários OBJETIVO: Armazena informações referentes aos funcionários. Nome Tipo Tam PK FK Referência Null Descrição FUN_CODIGO INTEGER 10 S - Atributo único gerado automaticamente para identificar o funcionário. FUN_NOME VARCHAR 50 Nome do funcionário FUN_DATA_NASCIMENTO DATE Data de nascimento do funcionário. Fucapi

20 Algebra Realcional Conceito
A Álgebra Relacional é uma linguagem de consulta formal, porém procedimental, ou seja, o usuário dá as instruções ao sistema para que o mesmo realize uma seqüência de operações na base de dados para calcular o resultado desejado. Fucapi

21 Algebra Realcional A discussão sobre algumas operações básicas de álgebra relacional realizada a seguir considera um banco de dados composto pelas seguintes relações: funcionário (NrMatric, NmFunc, DtAdm, Sexo, CdCargo, CdDepto) cargo (CdCargo, NmCargo, VrSalario) depto (CdDepto, NmDepto, Ramal) Os atributos sublinhados com linha contínua indicam a chave primária de cada relação enquanto que aqueles sublinhados com linha pontilhada constituem chaves estrangeiras. Fucapi

22 Algebra Realcional Fucapi

23 Algebra Realcional Estamos interessados em obter informações armazenadas nesse banco de dados, e para isso deveremos formular expressões em álgebra relacional combinando apenas algumas operações primitivas clássicas, que serão apresentadas uma a uma de forma implificada em termos de seu significado prático e notação. Toda operação relacional opera (age) sobre um ou mais conjuntos de dados e fornece como resultado um novo conjunto. Devido a essa característica, podemos combinar mais de uma operação relacional em uma única expressão algébrica, fazendo com que o resultado de uma operação seja utilizado como entrada para outra operação, aumentando com isso grandemente o poder dessa linguagem de consulta. Suponha que, inicialmente, precisamos obter o nome completo de todos os funcionários de nosso banco de dados. Para isso será necessário executar uma operação chamada Projeção. Fucapi

24 Algebra Realcional-Projeção
Geralmente indicada na literatura por (a letra grega pi) produz um conjunto onde há um elemento para cada elemento do conjunto de entrada, sendo que a estrutura dos membros do conjunto resultante é definida nos argumentos da operação. Pode ser entendida como uma operação que filtra as colunas de uma tabela. Por operar sobre apenas um conjunto de entrada, a projeção é classificada como uma operação unária. Ex.: NmFunc (funcionário) essa expressão produz um conjunto contendo um elemento para cada funcionário, e cada elemento contém apenas a informação referente a NmFunc da relação funcionário original. Fucapi

25 Algebra Realcional-Projeção
Fucapi

26 Algebra Realcional-Projeção
Agora estamos interessados em identificar todos os funcionários de sexo masculino existentes no banco de dados. É uma situação que não podemos resolver com projeções apenas, uma vez que deveremos descartar elementos do conjunto inicial. Para casos desse tipo existe uma operação relacional chamada Seleção. Seleção (ou Restrição) Indicada por s (a letra grega sigma), é uma operação que para um conjunto inicial fornecido como argumento, produz um subconjunto estruturalmente idêntico, mas apenas com os elementos do conjunto original que atendem a uma determinada condição (também chamada de predicado). A seleção pode ser entendida como uma operação que filtra as linhas de uma tabela, e é também uma operação unária, já que opera sobre um único conjunto de dados. Ex.: Sexo = ‘M’ (funcionário) produz o conjunto dos elementos de funcionário que atendem ao predicado [Sexo = ‘M’], ou seja, representa um subconjunto dos funcionários para o qual essa condição é avaliada como verdadeira. Fucapi

27 Algebra Realcional-Projeção
Fucapi

28 Algebra Realcional-Projeção
No caso de querermos descobrir o nome completo e a data de admissão de todos os funcionários do sexo feminino existentes na empresa, será necessário combinar uma projeção com uma seleção. Isso porque se decidirmos projetar as colunas desejadas diretamente a partir da relação funcionário, estaremos considerando também os elementos do sexo masculino, o que não queremos. Como a projeção não permite descartar linhas, apenas colunas, deveremos fornecer a essa operação o subconjunto resultante de uma filtragem (seleção) da relação de funcionários original, como mostram as duas figuras a seguir, que representam as relações e as operações de duas maneiras diferentes. Fucapi

29 Algebra Realcional-Projeção
Fucapi

30 Algebra Realcional-Projeção
Assim, a expressão que atende nossos objetivos nesse caso é cabendo observar que devido ao alinhamento das operações está implícito que primeiro será executada a seleção e depois a projeção, sendo que nesse exemplo não poderíamos inverter essa ordem (você poderia explicar porquê?). Por esse motivo, dizemos que a álgebra relacional é uma linguagem procedural, já que requer alguma definição quanto à ordem em que as operações serão realizadas. Linguagens em que apenas mencionamos o resultado desejado, sem fazer menção alguma à forma como isso deve ser feito são chamadas de linguagens não-procedurais. Fucapi

31 Algebra Realcional- Produto cartesiano
Suponha agora que precisamos obter o nome completo, a data de admissão e o salário de cada funcionário cadastrado. Para essa consulta temos um fato novo, que é a referência a colunas de mais de uma tabela, uma vez que o nome e a data de admissão fazem parte da relação funcionário, enquanto que o salário existe apenas em cargos. Isso é problemático, pois as duas operações que conhecemos até o momento são unárias, e temos necessidade de combinar os dados de mais de uma relação. Para situações como essa existe uma operação chamada Produto Cartesiano. Fucapi

32 Algebra Realcional- Produto cartesiano
A notação geralmente adotada (na forma ‘conjunto1 x conjunto2’) para representar essa operação binária indica bem a sua natureza: o resultado do produto cartesiano de duas tabelas é uma terceira tabela contendo todas as combinações possíveis entre os elementos das tabelas originais. Essa tabela resultante possuirá um número de colunas que é igual à soma das quantidades de colunas das duas tabelas iniciais, e um número de linhas igual ao produto do número de suas linhas. Portanto, se fizermos o produto cartesiano de uma tabela A que possua 4 colunas e 10 linhas com uma tabela B onde existem 3 colunas e 7 linhas, a tabela resultante terá 4+3= 7 colunas e 10*7= 70 linhas. Assim, cada linha dessa tabela corresponderá à concatenação de uma linha da primeira tabela com uma linha da segunda. O produto cartesiano não é muito usado como um fim em si mesmo, ou seja, dificilmente estaremos interessados em saber quais são todas as combinações possíveis entre as linhas de duas tabelas, pois a utilidade prática desse tipo de conhecimento é muito discutível. Entretanto, é a única forma primitiva de que dispomos para fundir informações de duas tabelas heterogêneas para posterior processamento. Nesse caso, tipicamente será necessário executar uma Seleção sobre o resultado do Produto Cartesiano, de maneira a descartar as combinações inválidas entre as linhas das tabelas originais. Fucapi

33 Algebra Realcional- Produto cartesiano
observe que primeiro é produzido o produto cartesiano correspondente a todas as combinações possíveis entre funcionários e cargos. Essa relação vai conter linhas onde um funcionário estará associado a cargos que não são o seu, e devemos então aplicar um filtro (uma seleção) para gerar um subconjunto apenas com as combinações logicamente válidas (aquelas em que a chave estrangeira CdCargo de funcionário tem valor igual á chave primária CdCargo de cargo). Como temos nesse subconjunto duas colunas com o mesmo nome (CdCargo que veio de funcionário e CdCargo proveniente de cargo), sempre que precisarmos mencionar uma delas será necessário especificar exatamente a qual das duas colunas estamos nos referindo, senão teremos uma situação ambígua, formalmente inaceitável. Dizemos, nesse caso, que é necessário qualificar a coluna, e isso é feito escrevendo o nome da relação original antes do nome da coluna, separando-os por um ponto, ou seja, <nome-da-relação>.<nome-da-coluna>. É por esse motivo que escrevemos o predicado da seleção como sendo funcionário.CdCargo = cargo.CdCargo. Finalmente, a projeção é realizada a partir desse subconjunto, fornecendo os dados inicialmente desejados. Fucapi

34 Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi

35 Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi

36 Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi

37 Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi

38 Algebra Realcional- Produto cartesiano
Caso desejemos obter uma variação ligeiramente diferente dessa consulta, acrescentando a restrição de que precisamos dos dados apenas dos funcionários do sexo masculino, teríamos a seguinte expressão algébrica: onde o símbolo Ù presente no predicado representa o conectivo lógico “E”. Portanto, com apenas 3 operações relacionais básicas foi possível extrair do banco de dados de exemplo várias informações importantes, representativas de uma grande parcela das consultas que um sistema gerenciador de bancos de dados deve processar. Fucapi

39 Algebra Realcional- Produto cartesiano
As consultas realizadas foram: 1. obter o nome completo de todos os funcionários; 2. identificar todos os funcionários do sexo masculino; 3. obter o nome completo e a data de admissão de todos os funcionários do sexo feminino; 4. obter o nome completo, a data de admissão e o salário de todos os funcionários; 5. descobrir o nome completo, a data de admissão e o salário de todos os funcionários do sexo masculino. Fucapi

40 Modelo Entidade Relacionamento - MER
Proporciona uma visão lógica de alto nível dos dados É uma descrição abstrata de uma porção do mundo real Todos os dados são visualizados como fatos específicos sobre entidades, relacionamentos e atributos Através do MER, podemos ter uma fotografia do sistema As entidades, relacionamentos e atributos descrevem as regras de negócio da empresa Fucapi

41 Modelo Entidade Relacionamento - MER
Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Original: – Fases do Projeto de Bases de Dados – Definição e Objetivo do Modelo ER – Entidades e Conjuntos-Entidade – Atributos e Domínio de um Atributo – Relacionamentos e Conjuntos-Relacionamento – Projeto de Chaves – Grau de um Relacionamento – Restrições de Cardinalidade e Integridade Referencial Fucapi

42 Modelo Entidade Relacionamento - MER
Extensões e Variações do MER : – Agregação – Generalização/Especialização – Notação, Variações e Exemplos – Dicas para Elaboração de Modelos E-R Fucapi

43 Modelo Entidade Relacionamento - MER
Definição: modelo baseado na percepção do mundo real que consiste em um conjunto de objetos básicos, chamados entidades, e nos relacionamentos entre esses objetos. Objetivo: facilitar o projeto de banco de dados, possibilitando especificar a estrutura lógica geral. Fucapi

44 Modelo Entidade Relacionamento - MER
Atributo Relacionamento Entidade Fucapi

45 Modelo Entidade Relacionamento - Convenções
Entidade Fraca Relacionamento Relacionamento Identificador Atributo Atributo Identificador z Atributo Multivalorado Fucapi

46 Modelo Entidade Relacionamento - Convenções
Atributo Composto ... Atributo Derivado Participação total de E2 em R Ex: Agência e Conta Corrente E1 R E2 Cardinalidade 1:N para E1:E2 em R E1 R E2 1 N Constraint (min,max) de E em R R E2 (min,max) E1 Fucapi

47 Fucapi

48 COMPONENTES DO MER ENTIDADE
Qualquer coisa para a qual desejamos guardar informação Conjunto de objetos individuais chamados instâncias Uma instância deve ter uma identidade distinta de todas as outras Fucapi

49 TIPOS DE ENTIDADES Geralmente tem mais de um atributo
INDEPENDENTES (FORTES) entidade que existe por si só NOTAÇÃO : retângulo RESTRIÇÕES Não pode existir duas entidades com mesmo nome no modelo DICA: Geralmente tem mais de um atributo O nome = substantivo Substantivo é tudo o que nomeia as "coisas" em geral. Substantivo é tudo o que pode ser visto, pego ou sentido. Substantivo é tudo o que pode ser precedido de artigo. Fucapi

50 TIPOS DE ENTIDADES DEPENDENTES(FRACAS) RESTRIÇÕES
Entidades que dependem de outras para sua existência (dependência por existência) Entidades que dependem de outras para sua identificação (dependência por identificação) NOTAÇÃO: Retângulo duplo RESTRIÇÕES Só existe enquanto a entidade forte existir Fucapi

51 Entidades Fortes e Fracas
Entidade Dependente Entidade Independente Fucapi

52 MER - Atributos Atributo- serve para qualificar a entidade Simples
Multivalorado Determinante ou Identificador Composto Derivado ou Calculado Fucapi

53 MER - Atributos Simples Notação
só pode assumir um único valor elementar Exemplo: Nome, Idade, Data de Nascimento Notação Nome Idade Num Rua CEP Endereço Fone PESSOAS Fucapi

54 MER - Atributos REGRAS Começar o nome do atributo com uma inicial maiúscula e estar no singular Distinção entre conjunto de entidades e atributo. Exemplo: AUTOR para livro de uma biblioteca AUTOR para uma editora Se um conjunto de entidades tem um único atributo, provavelmente aquele conjunto é atributo de um outro conjunto de entidades. Cada atributo deve ocorrer uma única vez em apenas um conjunto de entidades. Desconfiar da modelagem de um conjunto de entidades que tem um só atributo. Provavelmente, ele é um atributo de outro conjunto. Fucapi

55 MER - Atributos Multivalorado Notação pode assumir mais de uma valor
Exemplo: Fones Notação Idade Num Rua CEP Endereço Nome Fones PESSOAS Fucapi

56 MER - Atributos Determinante Notação
Identifica unicamente uma entidade da outra Lembra o conceito de Chave Notação Idade Num Rua CEP Endereço Nome Fones PESSOAS Código Fucapi

57 MER - Atributos Determinante Notação
Identifica unicamente uma entidade da outra Lembra o conceito de Chave Notação Fones Idade Num Rua CEP Endereço Nome CPF PESSOAS IdPessoa Fucapi

58 MER - Atributos Composto Notação Pode ser dividido em sub atributos
Exemplo: Endereço Notação Rua Nome Num Idade Fones PESSOAS CEP Código Endereço Fucapi

59 MER - Atributos Derivado ou Calculado Notação
Seu valor é gerado a partir do valor de outro atributo Exemplo: Data de Nascimento e Idade Notação Fucapi

60 COMPONENTES DO MER RELACIONAMENTO
É uma ligação entre duas ou mais entidades É representado por um losango RESTRIÇÕES Não se pode repetir nomes de relacionamentos O relacionamento deve ligar, no mínimo, duas entidades Fucapi a7

61 TIPOS DE RELACIONAMENTOS
DEPENDENTES (FORTES) o conceito de entidade dependente e independente é reforçado pelo tipo de relacionamento quando se quer que uma entidade se torne dependente, cria-se um relacionamento identificador INDEPENDENTES (FRACOS) Conecta entidades fortes e fracas Fucapi

62 Relacionamento Fraco e Forte
Entidade Independente Entidade Dependente Identificador Não Identificador Papel do Relacionamento Fucapi

63 CARDINALIDADE DO RELACIONAMENTO
É a propriedade do relacionamento que define exatamente com quantas instâncias uma entidade de um conjunto pode se relacionar com outras entidades de outro conjunto; PODE SER: um para um um para muitos; e muitos para muitos Fucapi

64 CARDINALIDADE 1:1 Fucapi

65 CARDINALIDADE 1:N Fucapi

66 CARDINALIDADE 1:N Fucapi

67 PARTICIPAÇÃO DO RELACIONAMENTO
É a propriedade do relacionamento que define a obrigatoriedade ou não de uma entidade participar (se relacionar) de um relacionamento. Pode ser: total (obrigatória) ou parcial (opcional) Fucapi

68 PARTICIPAÇÃO DO RELACIONAMENTO: TOTAL e PARCIAL
Fucapi

69 AUTO RELACIONAMENTO Situação em que uma entidade se relaciona com outra do mesmo conjunto Fucapi

70 Grau do Relacionamento
É dado pelo total de entidades envolvidas no relacionamento Binário, ternário, etc. Fucapi

71 RELACIONAMENTO n-ÁRIOS
É definido pela regra de negócio Fucapi

72 AGREGAÇÃO Supondo que um médico faz consultas a pacientes. Fucapi

73 AGREGAÇÃO Supondo também que nessas consultas o médico pode fazer solicitações de exames. Vários binários = inconsistência Fucapi

74 AGREGAÇÃO O ternário obriga que em toda consulta o médico solicite um exame. Fucapi

75 AGREGAÇÃO O MER não permite relacionamento entre relacionamento Fucapi

76 AGREGAÇÃO O melhor modo para representar a situação anterior é usando a agregação. Na agregação não existe obrigatoriedade na entrevista para encaminhar um candidato a um cargo Fucapi

77 Evita inconsistências
AGREGAÇÃO A agregação é a abstração que transforma um relacionamento em uma entidade; Evita inconsistências Só pode ser em relacionamentos de cardinalidade N:N Não possui atributos Fucapi

78 AGREGAÇÃO Fucapi

79 A Clínica Salva Vidas, atua na área de saúde disponibilizando à sua clientela serviços médicos de consultas e realização de exames. Para melhor atender seus clientes, a clínica deseja informatizar seus serviços de forma a gerar controle sobre os agendamentos e realização de consultas, solicitação e realização de exames. Para isso, é necessário cadastrar os dados sobre os pacientes, exames, médicos, especialidades dos médicos e funcionários, entre outros. Sobre os médicos é necessário que o sistema armazene o CRM, nome, endereço, fones (residencial e celular) e as especialidades em que atua (oftalmologista, ortopedista, etc). Cada especialidade também pode ter mais de um médico atuando. Sobre os pacientes deve-se armazenar o nome, endereço, fones (residencial, celular e contato). Para se consultar o paciente pode agendar a data e hora da consulta e o nome do médico. Durante uma consulta o médico captura e repassa ao sistema os sintomas do paciente e o diagnóstico e ao final desta, ele pode fazer a solicitação de um exame, para que o paciente faça. É necessário que o sistema mantenha o controle sobre qual médico solicitou e qual realizou o exame (já que o médico que realiza não é o mesmo que solicita). Além disso, o paciente pode fazer o exame em outras clínicas. Nesses casos, para a clínica não interessa em qual clínica foi feito o exame, bastando apenas a informação se foi feito ou não na mesma. Sobre a realização do exame deve-se guardar a data da realização e o resultado. Um outro ponto importante, é que o paciente pode ter uma consulta de retorno e tal fato também deve ser controlado pelo sistema. Com base nas informações descritas faça a modelagem de dados para o sistema. Se necessário complemente ou incremente a descrição. Fucapi

80 HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
É a forma de agrupar um conjunto de entidades que compartilham características comuns. Fucapi

81 HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
É a forma de agrupar um conjunto de entidades que compartilham características comuns. Fucapi

82 HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
É a forma de agrupar um conjunto de entidades que compartilham características comuns. Restrições: d: mutuamente exclusivo - quando uma instância da entidade generalização só pode estar em uma entidade de especialização o: sobrepostos - quando uma instância da entidade generalização pode estar em duas ou mais entidade de especialização total: cada entidade da generalização deve pertencer a pelo menos uma entidade de especialização parcial: cada entidade da generalização pode ou não pertencer a uma entidade de especialização Fucapi

83 HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
Total Fucapi

84 HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
Parcial Fucapi

85 mostra a direção do relacionamento superclasse/subclasse
HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO FUNCIONARIO nome código endereço sexo CONSULTOR horas tx hora tipo especialização generalização mostra a direção do relacionamento superclasse/subclasse Fucapi

86 METODOLOGIA PARA PROJETO DE BANCO DE DADOS
Requerimentos e análise Projeto conceitual do banco de dados Escolha de um SGBD Mapeamento do modelo de dados Projeto físico do banco de dados Implementação e configuração do banco de dados Fucapi

87 Exercício 1 Uma empresa de TV à cabo necessita informatizar alguns dos seus serviços de forma a atender as seguintes necessidades: O sistema deverá controlar o cadastro dos clientes, pacotes (família, adulto, infantil, cinema, etc), da programação (filmes, horários, etc) e do pagamento de mensalidades. Cada pacote possui um preço e o cliente pode escolher uma combinação dos mesmos, podendo mais tarde adicionar mais pacotes se assim o desejar. O valor de sua mensalidade corresponde ao valor total dos pacotes e seu vencimento será todos os meses no dia em que comprou o primeiro pacote. O cliente poderá também escolher a quantidade de tv's para instalação do cabo, e a cada 2 tv's ele paga um adicional em sua mensalidade. Cada pacote possui um conjunto de canais exclusivos. Um canal é identificado por um número e seu nome (33- HBO2, por exemplo). A programação é composta de todos os filmes que serão exibidos, além de seus horários e datas de exibição. Vale ressaltar que, um filme pode ser exibido em mais de um horário e em várias datas diferentes. Fucapi

88 Exercício 2 Uma loja de CDs deseja informatizar suas transações de venda e de aluguel de títulos, mantendo cadastros atualizados de clientes, balconistas, títulos, dos distribuidores que os fornecem e dos gêneros musicais em que estes se classificam. Entre o cliente e o balconista, as vendas e locações de títulos de CD devem ser armazenadas na base de dados juntamente com a data em que houve a transação (data de venda e data de locação, respectivamente). Somente para a locação, o sistema deverá também armazenar a data prevista para a devolução do titulo alugado (data de devolução). É de interesse da loja, saber, através das informações armazenadas na base de dados, que balconista vendeu ou alugou determinado titulo para qual cliente. Eventualmente, um cliente também pode solicitar a encomenda de um CD que não esteja disponível na loja. As encomendas feitas desta forma são pedidas diretamente para o balconista, mas para a loja somente é interessante saber qual cliente encomendou determinado titulo e em que data (data da encomenda). Note que um cliente pode encomendar vários títulos e um título pode ser encomendado por vários clientes. Normalmente, o processo de encomenda é seguido por uma transação de venda (mas nunca de locação), caso o(s) pedido(s) do cliente seja(m) atendido(s). Cada título de CD é classificado somente num gênero musical (pelo menos, aquele gênero que predomina) dentre os vários que a base de dados mantêm como disponíveis na loja. Além disso, cada título de CD é fornecido por apenas uma dentre as várias distribuidoras com a qual a loja obedece a contratos de revenda. Para cada distribuidora é imprescindível, além de outras informações, o nome do vendedor intermediário e dos telefones para contato. Um título pode estar disponível somente para venda ou somente para locação. E não se esqueça que, somente quando da disponibilidade de um CD ser para venda, o seu preço unitário, a quantidade de unidades vendidas no ato da transação e a sua quantidade, remanescente no estoque, são informações importantíssimas, além do que, no caso de um título disponível exclusivamente para locação, a sua venda não é permitida e vice-versa. Fucapi


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