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HOMEOPATIA E SAÚDE ORAL XXI Jornada Docente do Serviço Phýsis de Homeopatia Instituto Mineiro de Homeopatia 10e 11 de Abril de 2010 Regina Célia Coelho.

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1 HOMEOPATIA E SAÚDE ORAL XXI Jornada Docente do Serviço Phýsis de Homeopatia Instituto Mineiro de Homeopatia 10e 11 de Abril de 2010 Regina Célia Coelho Barbosa

2 Multiplicidade, unificação, harmonia. Universo – Sistema Solar http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Solar

3 Da Saúde do Planeta Terra Magnitude de biodiversidade http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Solar

4 “ É interessante contemplar uma encosta confusamente entrelaçada, revestida por diversas plantas de diversos tipos, com pássaros cantando nos arbustos, com vários insetos voando, e com minhocas rastejando na terra úmida, e pensar que essas formas elaboradamente construídas... foram todas produzidas por leis agindo à nossa volta... Há uma grandeza nessa visão da vida, com seus diversos poderes, havendo sido originalmente insuflados em algumas poucas formas ou em uma só.” [...] Charles Darwin (1809-1882) Sum ário Capí tulo I IMP ORT ÂNC IA E FIN ALID ADE DA HIS TÓR IA DA OD ONT OLO GIA Prof. Dr. Ame deo Bobb io Capí tulo II A PRÁ TIC A OD ONT OLÓ GIC A DA PRÉ - HIS TÓR IA ATÉ O FIN AL DO SÉC ULO XX Prof. Dra. Mari a Dev anir Figli oli 1º perío do - Da Pré- Hist ória até o ano 1000 2º perío do - A Odo ntolo gia da Idad e Médi a e os Árab es - 1000 a 1728 3º perío do - De Fauc hard à desc obert a do Trép ano a Peda l - 1728 a 1871 4º perío do - Do Trép ano a Peda l à Alta- Rota ção - 1871 a 1956 5º perío do - As Espe ciali dade s - Prev ençã o, Impl ante e Odo ntolo gia Soci al - 1956 a 2000 Capí tulo III A OD ONT OLO GIA NO BRA SIL ATÉ 1900 Dr. Elias Ros enth al 1- Ante s da Des cobe rta do Bras il 2- A Odo ntolo gia no Bras il no Sécu lo XVI 3- A Odo ntolo gia no Bras il no Sécu lo XVII 4- A Odo ntolo gia no Bras il no Sécu lo XVIII 5- O Negr o na Práti ca Odo ntoló gica 6- Tira dent es 7- A Odo ntolo gia no Bras il no Sécu lo XIX Capít ulo IV O ENSI NO E AS FAC ULD ADE S DE ODO NTOL OGIA Part e 1 - A Evol ução do Ensin o Odon tológ ico no Sécul o XX Prof. Dr. Anto nio Césa r Perri de Carv alho Part e 2 - As Facul dade s de Odon tolog ia Dr. Elias Rose nthal e Dr. Nilso n Tenó rio Medi na de Albu quer que Capít ulo V AS QUA TORZ E ESPE CIALI DAD ES NA ODO NTOL OGIA BRAS ILEIR A Cirur gia e Trau mato logia Buco maxil ofaci al Prof. Dr. J.J.B arros Dent ística Rest aura dora Prof. Dr. Dirce u Vieir a e Drª.E ster G. Rose nthal Endo donti a Prof. Dr. João Hum bert o Anto niazz i, Dr. Hélio de Freit as e Silva Esto mato logia Profª. Drª. Esth er G. Birm an e Prof. Dr. Gilbe rto Marc ucci Impl anto donti a Prof. Dr. Ame deo Bobb io Odon tolog ia em Saúd e Colet iva Prof. Dr. Marc o Anto nio Manf redin i e Prof. Dr. Paul o Cape l Narv ai Odon tolog ia Legal Prof. Dr. Men del Abra movi cz Odon tope diatr ia Prof. Dr. Anto nio Carlo s Gued es Pinto Orto donti a e Orto pedi a Facia l Prof. Dr. Osw aldo de Vasc oncel los Vilell a Patol ogia Bucal Prof. Dr. Ruy Gast aldo ni Jaeg er Perio donti a Prof. Dr. Wils on R. Send yk Prót ese Buco maxil ofaci al Pr of. Dr. RolfR ode e outr os Prót ese Dent al Prof. Dr. Marc o Anto nio Botti no Radi ologi a Prof. Dr. Israe l Chilv arqu er e Prof. Dr. Robe rto Man sini Capít ulo VI FUT URA S ESPE CIALI DAD ES EM POTE NCIA L DA ODO NTOL OGIA Acup untu ra em Odon tolog ia Dr. Orle y Dulc etti Júnio r Hipn ose na Odon tolog ia Dr. Jacy Mon tene gro Hom eopa tia em Odon tolog ia Dr. Mari o Sergi o Gior gi O Laser na Odon tolog ia Prof. Dr. Aldo Brug nera Junio r e Drª. Fáti ma Zani n Odon toge riatri a Prof. Dr. Ruy Fons eca e Prof. Dr. Fern ando Luiz Brun etti Mon tene gro Pacie ntes Espe ciais Prof. Dr. Silvi o Edua rdo Duail ibi Capít ulo VII OUT ROS TEM AS SIGN IFICA TIVO S A Pesq uisa na Odon tolog ia no Brasi l Prof. Dr. Edmi r Mars on A Déca da 1950 - 1960 - Sua Impo rtânc ia Dr. Elias Rose nthal e Dr. Marc elo Augu sto Gala nte Publi caçõ es Perió dicas em Odon tolog ia Prof. Dr. Migu el Carlo s Mad eira, D. Mari a Apar ecida de carv alho e D. Fran celin e Bene ton Pett enaz zi A Odon tolog ia nas Forç as Arm adas Prof. Dr. Ivan Lour eiro Merc ado de Trab alho - Conv ênios - Cred encia ment os Prof. Dr. Valdi r Grec Capít ulo VIII ASS UNT OS GER AIS Histó ria da Prót ese Sr. Durv al Jann uzzi Histó rico da nfor máti ca Dr. Salv ador Lavia no Neto Histó ria do Mar ketin g na Odon tolog ia Sr. Edua rdo Elias Fara h e Sr. Urân io Paes Júnio r Princ ipais Asso ciaçõ es de Class e : Acad emia s, Cons elhos e Sindi catos Dr. Elias Rose nthal Folcl ore na Odon tolog ia Dr. Elias Rose nthal A Mulh er na Odon tolog ia Dr. Elias Rose nthal Mus eus de Odon tolog ia Dr. Elias Rose nthal e Dr. Thal es Ribei ro de Mag alhã es Arte na Odon tolog ia Dr. Elias Rose nthal A Odon tolog ia na Filat elia Brasi leira Dr. José Mar ques Barb osa O Dia do Cirur gião- Dent ista e Símb olos da Odon tolog ia Prof. Dr. Ame deo Bobb io e Dr. Elias Rose nthal Hom enag ens - Med alhas, Diplo mas e Rose tas Dr. Elias Rose nthal Notá veis Cirur giões - Dent istas do Brasi l Dr. Elias Rose nthal Capít ulo IX EPÍL OGO Dr. Elias Rose nthal Neodarwinismo Teoria da evolução Teoria genética

5 Da Saúde do Homem Conceito de saúde adotado pela OMS desde 1948 “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença.”

6 Mudança na percepção do paciente. Mudança no cuidado prestado à saúde. Modelo homeopático de saúde Christian Friederich Samuel Hahnemann (1755-1843 ) Unidade na diversidade Harmonia e bem estar

7 Lei dos semelhantes; Experimentação no homem são; Dinamização; Medicamento único. INDIVIDUALIZAÇÃO DO DOENTE HAHNEMANN (1755-1843)

8 31 “As forças hostis, tanto psíquicas como físicas às quais estamos expostos em nossa existência terrestre e que são denominadas de agentes morbíficos ou noxas, não possuem a faculdade incondicional de perturbar a saúde do ser humano. Somente adoecemos sob sua influência, quando nosso organismo está suficientemente predisposto e susceptível ao ataque da causa mórbida presente, e a ter a saúde alterada e perturbada e a experimentar sensações e funções anormais, elas portanto, não provocam a doença em todas as pessoas, nem durante todo o tempo.” Samuel Hahnemann Medicina do “doente”.

9 “Se de um lado as coisas, ou as estruturas determinam a vida das pessoas, por outro, são estas mesmas pessoas que constroem as coisas, as normas, os valores e as estruturas.” Gastão W. de Souza Campos Se cada indivíduo é responsável por si e pelo seu entorno é muito importante que tenha uma medicina voltada para si e não somente para suas doenças.

10 Observar Estudar Avaliar corretamente Ajuda da natureza Substituiu a superstição pela observação, substituiu o empirismo pelo tratamento clínico. “Primum nil noscere” “Pai da medicina” séc. V a.C. HIPÓCRATES RAÍZES DA HOMEOPATIA Importante é o “Homem” completo: corpo e espírito no meio físico e no meio social onde se encontra inserido.

11 Patrono da Medicina Higéia Deusa da saúde. Asklépio s Zeus ou Júp te r Pai dos céus Apolo Deus do sol, luz, verdade. Mitos dos gregos antigos significantes da relação entre os povos e países antigos. Mitologia Greco-Romana

12 Tentação para cometer a transgressão e o sofrimento após. Teoria da “Criação”

13 MEDICINA GREGA HIPÓCRATES MEDICINA DO SUJEITO GALENO Medicina compatível com a Política Nacional de Saúde do Ministério da Saúde MEDICINA CONVENCIONAL MEDICINA HOMEOPÁTICA HAHNEMANN ODONTOLOGIA Vix naturae medicatrix Similia similibus Curentur

14 Saúde Oral - Compromisso Social do Cirurgião-Dentista Respeitabilidade à diversidade Educação em saúde Vida com Qualidade Liberdade

15 Com a nova Constituição de 1988 o Ministério da Saúde ampliou o conceito de saúde e o modelo assistencial centrado na doença foi mudado para um modelo de atenção integral à saúde. O SUS preconiza universalidade, equidade e integralidade na assistência à saúde, através de atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde. Integralidade: pessoa como um todo indivisível, inserida numa comunidade. A atenção integral á saúde oral pressupõe modelo terapêutico capaz de adotar ações técnicas e outras ações que contemplem o ser humano na sua totalidade biopsicossocial e espiritual(pensamentos mais centrados em valores positivos).

16 Higienização: do grego “Hygieiné” - saúde. Higienização oral após alimentação: auto-cuidado importante para a saúde oral objetiva. Experiências em educação no ensino fundamental mostram que não é suficiente obter o desenvolvimento de atitudes de vida saudável apenas com a transmissão de informações. Seja sobre o funcionamento do corpo, seja sobre as características das doenças. Educação básica em saúde oral

17  Mastigação, alimentação  Paladar  Início da digestão  Absorção de substâncias  Deglutição  Cuspir, escarrar  Fonação  Respiração  Náuseas e vômito  Riso  Bocejo Funções realizadas na cavidade oral

18 Sintomas Mentais  Sensações  Alterações de humor  Depressão  Solidão  Falta de concentração Sintomas Gerais  Insônia  Predominância de lateralidades  Periodicidade  Agravações Estados orgânicos observados pelo cirurgião- dentista durante o tratamento odontológico Não há saúde oral sem saúde geral.

19  A Odontologia do século XXI conta com recursos técnicos de alta resolução para os problemas localizados na cavidade oral e estrutuas anexas; mas ainda busca soluções para um cuidado mais humanístico, assistência à comportamentos indesejados nas consultas e sofrimentos existenciais que influem nas patologias orais e interferem no seu tratamento.  2008 - Conselho Federal de Odontologia reconheceu a Homeopatia, como uma prática odontológica com a denominação de “Prática Integrativa e Complementar à Saúde Bucal”. - Surgimento do Cirurgião-Dentista Homeopata.

20 Responsabilidade profissional perante o Tratamento Homeopático Relação de Transferência (Freud) Também pode acontecer durante um tratamento homeopático.

21 Necessidade de maior divulgação e conscientização do valor do tratamento homeopático.

22 Caso clínico Luxação da Articulação Têmporo Mandibular  Considerada uma DCM que requer tratamento imediato pela impossibilidade de falar, deglutir e alimentar;  Considerado urgência em nível ambulatorial;  Técnica convencional de redução da posição da mandíbula pode estimular relaxamento de músculos e tendões da ATM, com risco de recidiva;

23  Tratamento de apoio: - Bandagens pós redução, - Terapia farmacológica : analgésicos não narcóticos e/ou anti- inflamatórios não-esteróides, analgésicos narcóticos, injeção intra-capsular, antidepressivos, relaxante muscular, sedativos hipnóticos e ansiolíticos.  Tratamento definitivo: Correção cirúrgica – avaliar risco benefício. Roberto Bernardino Junior et al (2006)

24 O Cuidado homeopático Tratamento homeopático de um caso de luxação da articulação têmporomandibular. 22/05/2009 SMG – 26 anos, sexo feminino, cor parda. Q.P. Meu queixo caiu 2 vezes quando abri a boca para bocejar. Consegui colocar no lugar. Senti uma dor dormente e agora estou com medo de abrir minha boca como abria antes; abro delicadamente. Medo de sair do lugar e não conseguir recolocar no lugar sozinha e ter que procurar um profissional.

25 Zumbido no ouvido, penso que é porque tenho rinite alérgica. Estou exausta, cansada, vista pesada de sono, corpo cansado, sinto dor no corpo, > dificuldade de levantar de manhã, fazendo provas, encerrando semestre. Agora mesmo estou com muito sono de noites mal dormidas. Durmo só 3 horas e meia por noite e olhe lá, chego tarde em casa, moro sozinha, chego em casa só para encostar. Nem sinto que moro só, a maior parte do tempo estou no trabalho e na faculdade.

26 Não tinha isso, esse ano mudou minha rotina porque comecei estudar. Não posso fazer diferente pelo menos por 4 anos. Meu corpo já desperta por si, mas não é fácil não. Chego em casa meia noite e ainda vou procurar algo para comer, quando deito, daí a pouco o despertador já está tocando mais ou menos às 4:45 hs. Sou agitada e tranquila, faço muitas coisas, não paro. As vezes sou muito séria na hora do trabalho, mas brinco muito com as meninas. Sei levar os dois momentos. A separação da mãe com o pai foi uma crise muito grande.

27 Tenho medo da morte. De morrer longe da família, longe da minha mãe. Tenho dificuldade de falar dependendo do ambiente. Na hora de apresentar trabalho, gaguejo e as palavras não saem nem lendo. Acontece na maioria das vezes. Toda vez que é uma coisa nova a mão gela, treme que mexe o papel. Enjôo muito rápido das coisas, não gosto de ficar repetindo muito tempo as coisas. Gosto de coisas novas.

28 Sou muito alérgica a cheiro de cigarro, poeira, mofo, principalmente na mudança de clima frio para o calor. Sempre sonho, às vezes o sonho continua no mesmo sono, mas não lembro. Conduta: Gelsemium CH6 – 1 gt. DU.

29 2º. Retorno – 17/7/2009 Exercício de vitalidade - diarréia - coriza, dor seio frontal. Estou bem. Dormindo às 23:00 hs. dormindo a noite inteira. Dormindo bem e dormindo muito. Consegui terminar o semestre na faculdade, passei em todas as matérias. Estou alimentando normal, acho. Estou fazendo minha comida, almoço e janto comida quentinha, na hora. Mesmo chegando cansada do ônibus eu faço alguma coisa. Preguiça de fazer comida não tenho. Conduta: aguardar.

30 Retorno: 18/12/2009 Relata estar bem, conseguindo fazer suas atividades sem sentir o cansaço que sentia antes. Não precisou mais tomar antialérgico como era seu costume. Movimentando a boca normalmente nem lembrando de se proteger como antes. Não sente mais cansaço no rosto. Conduta: aguardar.


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