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Não clicar – passagem automática

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Apresentação em tema: "Não clicar – passagem automática"— Transcrição da apresentação:

1 Não clicar – passagem automática
A P R E S E N T A: C O I S A S D O NOSSO ALGARV E Não clicar – passagem automática Franck Pourcel – Little Man

2 Se os azulejos falassem…

3 Painel existente na INATEL em Albufeira.
Diz a história que sofremos influência árabe no que respeita às técnicas utilizadas para a produção da azulejaria. Estamos representados por pequenos quadrados de gesso e cimento cozido e envernizado. Painel existente na INATEL em Albufeira. O fundo é do painel da Fonte Coberta

4 Painel existente em Ferragudo concelho de Lagoa
No que concerne à decoração, ou seja à pintura dos azulejos, a influência proveio do continente europeu. Painel existente em Ferragudo concelho de Lagoa

5 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
Os motivos florais e a diversidade de cores, imperam na nossa decoração. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

6 Olá! Eu sou a Maria, uma algarvia do barrocal.
Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

7 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
O barrocal é onde acaba a serra e começa o campo até ao litoral. É por aqui que guardo as minhas ovelhas. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

8 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
Olá! Eu sou o Manel, o marido da Maria e trabalho no campo. Vou ao poço com o meu burrito buscar água. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

9 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
Olá! Eu sou a ti Bia, a mãe da Maria e por esta altura apanho laranjas para as ir vender lá abaixo, na praça de Quarteira. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

10 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
Olá! Eu sou a mãe da ti Bia, a avó da Maria e todas as semanas amaço o pão que levo ao forno para sustento da família. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

11 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
Olá! Eu sou o ti Joaquim, o pai do Manel, a mim cabe-me fazer cadeiras e repará-las. Faço os entrançados de bunho muito utilizado nesta região para o revestimento do fundo das cadeiras. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

12 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
Olá! Eu sou o irmão da Maria, sou eu que transporta a mercadoria para o litoral. Todos me conhecem, pois por onde passo dou de vaia a toda a gente. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

13 Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira
Olá! E eu sou a Toina, a irmã do Manel. Entretenho-me, por vezes, com o mó, a moer o milho para fazer xarém, comida típica cá da minha região. Painel existente na Estrada que sai de Almancil para Quarteira

14 Para além das magníficas praias e do clima ameno que se faz sentir todo o ano, o Algarve tem um riquíssimo património etnográfico que vale bem a pena partilhar com os prazeres do Sol e do Mar. Ou então dedicar-lhe um tempo próprio. Na Estrada entre Almancil e Quarteira, a meio caminho, no lado esquerdo – FONTE COBERTA - encontra-se um riquíssimo painel de azulejos, do artista, sediado em Loulé, Ricardo A. C. Inácio. Aqui ficou retratado algumas passagens das gentes do barrocal Algarvio.

15 A chaminé – “cartão de visita algarvio” – tem diversas variantes: rendilhadas, fendidas, a forma de catavento, de pombal, de torre de igreja, etc. e é uma autêntica obra de arte. São um símbolo da região e uma prova da influência de cinco séculos de ocupação árabe. Dizem os antigos que no Algarve não havia duas chaminés iguais. Quanto mais tempo levava a ser construída, mais motivos decorativos tinham, por isso era sempre prestigioso e objecto de vaidade para o seu proprietário. Era costume o mestre perguntar quantos dias queriam de chaminé para avaliar o seu valor, que se traduzia no tempo que as mesmas demoravam a erigir.

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17 Às portas de Faro, em São Lourenço – Almancil, o interior da Igreja ilustra diversas passagens da vida de São Lourenço, através do revestimento por azulejos datados de Seu autor foi Policarpo de Oliveira Bernardes, um dos notáveis da azulejaria portuguesa.

18 Para o outro lado do Algarve, em Alcoutim, vários painéis de azulejos retractam a vida difícil do século passado: O contrabandista e a guarda fiscal.

19 Também, em muitas Vilas e Aldeias do interior do “nosso” Algarve, a azulejaria espelha de forma realista os meios de transportes utilizados e fins a que se destinavam.

20 Poder-se-á dizer sem margem de dúvidas, que foi em 1925 que surge o primeiro autocarro conduzido por Manuel Gonçalves dos Santos, um jovem de 26 anos que estabeleceu uma carreira entre a sua terra, Albufeira, e a estação de caminhos de ferro de Ferreiras. Mais tarde, mudou-se para São Brás de Alportel

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22 Para os apreciadores de bonitos painéis de azulejaria, deixo aqui uma dica: O Terminal de Quarteira tem exposto na fachada central um histórico muito completo sobre transportes rodoviários do Algarve e de chaminés algarvias.

23 A evolução da arte da azulejaria, transformou-se rapidamente, evoluindo de tal forma que, em 1969, o fotógrafo e estilista Jack Bodi escolheu o Algarve para uma produção fotográfica com modelos internacionais. Entre várias mostras de passagem de modelos da linha «Micia», que lançou em 1964, usados pelas mulheres do interior algarvio, se destaca, o fato de banho com o padrão dos azulejos da fachada de um casa algarvia.

24 Uma produção e realização de:
Deixo aqui registado os respectivos créditos aos autores dos slides 3, 4, 18 e 23, sendo os restantes, pertença do autor deste trabalho. Até breve - A bientôt - see you soon E N D E N D


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