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PublicouIsabel Brito Alterado mais de 9 anos atrás
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Como usar e interpretar os gráficos e tabelas em dados médicos
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TABELAS Rev. Saúde Pública vol.33 n.1 São Paulo Feb. 1999
Print ISSN Requisitos uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos* Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals International Committee of Medical Journal Editors** Um pequeno grupo de editores de periódicos médicos gerais encontraram-se informalmente em Vancouver, Canadá, em l978, para estabelecer diretrizes para a normalização de manuscritos apresentados às suas revistas. O grupo tornou-se conhecido como "Grupo de Vancouver". Tradução elaborada por Ana Maria Barone
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TABELAS "Grupo de Vancouver"
Após digitação, imprimir cada tabela em espaço duplo e em folhas separadas. Numerá-las consecutivamente segundo a ordem em que aparecem pela primeira vez no texto, atribuindo a cada uma um título breve. Dar a cada coluna um cabeçalho curto. Colocar as notas explicativas no rodapé da tabela e não no cabeçalho ou título, esclarecendo todas as abreviaturas não convencionais usadas. Para estas notas usar os seguintes símbolos, na seguinte ordem: *, +, §, **, ++, §§, etc. e assim sucessivamente.
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TABELAS "Grupo de Vancouver"
Identificar as medidas estatísticas de dispersão tais como desvio-padrão e média-padrão de erro. Não traçar linhas internas horizontais ou verticais nas tabelas. Mencionar cada tabela no texto. Se usar informações de outra fonte, publicada ou não, é preciso obter permissão e agradecê-las.
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TABELAS "Grupo de Vancouver"
Se houver muitas tabelas poderão surgir problemas em sua distribuição nas páginas em relação à extensão do texto. Devem ser estudados alguns exemplares da revista a qual está sendo enviado o trabalho, com o objetivo de calcular quantas tabelas podem ser incluídas por cada palavras do texto.
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TABELAS "Grupo de Vancouver"
O editor da revista, ao aceitar o trabalho, pode recomendar que as tabelas adicionais, com informações de apoio relevante, mas demasiado amplas para publicação, sejam colocadas à disposição pelos autores. Neste caso, uma informação apropriada deve ser adicionada ao texto. De toda forma, estas tabelas deverão ser submetidas e avaliadas juntamente com o trabalho.
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TABELAS COMPONENTES DAS TABELAS:
Título 1: explica o que a tabela contém. Corpo 2: formado pelas linhas e colunas de dados. Cabeçalho 3: especifica o conteúdo das colunas. Coluna indicadora 4: especifica o conteúdo das linhas. Tabela XX 1 = População brasileira com mais de 15 anos, segundo a alfabetização..... 3 =Alfabetização Freqüência Sabem ler e escrever 4 Não sabem ler e escrever Sem declaração Fonte: IBGE (19xx) Traços verticais só para separar as colunas Delimitar com traços horizontais
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TABELAS As tabelas podem apresentar a freqüência relativa Tabela XX
População brasileira com mais de 15 anos, segundo a alfabetização..... Alfabetização Freqüência Freq relativa Sabem ler e escrever ,51 Não sabem ler e escrever ,45 Sem declaração ,04 Total Fonte: IBGE (19xx)
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TABELAS Podem conter: Fonte = indicação da entidade, ou pesquisador(es). Notas = esclarecer aspectos relevantes do levantamento dos dados. Chamadas = esclarecimento sobre os dados. Devem ser feitas através de algarismos arábicos (1) e colocados à direita da coluna. Tabela xx Nascidos vivos registrados segundo..... Ano do registro Freqüência 2004 (1) 2005 (2) Fonte: IBGE (2007) Nota: Nascimentos ocorridos.... (1) – Exclusive .... (2) – Inclusive ....
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TABELAS TABELAS DE CONTINGÊNCIA
= Elementos da amostra são classificados de acordo com 2 fatores (dupla entrada). Tabela xx Nascidos vivos registrados em.... Ano Sexo Total Masculino Feminino Fonte: IBGE (1988)
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TABELAS Tabelas de contingência com freqüências relativas Tabela xx
Recém nascidos segundo ataque de rubéola Época ataque condição total freq.relat. normal defeituoso defeituosos até 3º mês % depois 3º mês ,6% Fonte: Hill et all
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TABELAS Tabelas de distribuição de freqüências:
- Evitar grande número de dados = cansativo. - Proporcionar ao leitor visão rápida e global do fenômeno
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TABELAS Tabelas de distribuição de freqüências:
- Dividir em faixas de peso = intervalo de classe. - Pode ser definido o ponto médio da classe.
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TABELAS Tabelas de distribuição de freqüências:
- Escolha do número de classes = em função do que deseja mostrar. Existem fórmulas. K = 1+3,222 . logn (n = número de dados; k = número de classes)
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GRÁFICOS Todo gráfico deve conter título e escala.
Título = pode estar acima ou abaixo do gráfico. Escala = crescer da esquerda para a direita e de baixo para cima. Legendas explicativas = de preferência à direita ou abaixo do gráfico.
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GRÁFICOS GRÁFICO DE BARRAS: Apresenta variáveis qualitativas.
As barras devem estar separadas. Percentual Solteiros Casados Separados Viúvos Sem declaração Figura X: População brasileira com 30 anos e mais, segundo...
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GRÁFICOS GRÁFICO DE SETORES:
Também usado para apresentar variáveis qualitativas. Circunferência = 360º = 100% (ângulo x) x = 360 / f f x
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GRÁFICOS HISTOGRAMA: - Dados de distribuição de freqüências apresentados em forma de histograma. - Pode-se calcular a densidade de freqüência relativa; densidade = freq relat/intervalo de classe.
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GRÁFICOS POLÍGONO DE FREQÜÊNCIAS:
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GRÁFICOS GRÁFICOS DE ÁREA:
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GRÁFICOS GRÁFICOS DE LINHA:
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GRÁFICOS GRÁFICOS DE MÉDIAS (ERRO PADRÃO E DESVIO PADRÃO:
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GRÁFICOS GRÁFICOS DE MÉDIAS (ERRO PADRÃO E DESVIO PADRÃO:
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GRÁFICOS DISPERSSÃO:
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GRÁFICOS DISPERSSÃO:
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GRÁFICOS DISPERSSÃO:
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Obrigado
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