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Estudo Dirigido: TeleManufatura Aplicada a Operações de Usinagem

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Apresentação em tema: "Estudo Dirigido: TeleManufatura Aplicada a Operações de Usinagem"— Transcrição da apresentação:

1 Estudo Dirigido: TeleManufatura Aplicada a Operações de Usinagem
GRACO/GRIMA Estudo Dirigido: TeleManufatura Aplicada a Operações de Usinagem ftp://omega.enm.UnB.br/pub/ed/html/index.html Alberto J. Álvares GRACO - Grupo de Automação e Controle -UnB GRIMA – Grupo de Manufatura Integrada - UFSC 19/06/2002

2 Sumário GRACO/GRIMA Introdução Manufatura Remota e Manufatura Virtual
Introdução Manufatura Remota e Manufatura Virtual Internet e a World Wide Web Manufatura Remota: Teleoperação Metodologias e Sistemas CAD/CAPP/CAM Baseados na Web Sistema de Telemanufatura: WebOxicorte Ferramentas Computacionais Para CAPP Implantação de Infra-Estrutura no Grima Conclusão

3 Manufatura Remota - TeleManufatura
Capítulo 2 É definida como uma atividade onde uma empresa (cliente) utiliza serviços oferecidos por Centros Especializados (servidores) disponibilizados via rede de comunicação (Internet) para executar, em tempo real, operações e processos necessários para o projeto e a produção de bens.

4 Manufatura Virtual Capítulo 2 http://AlvaresTech.com
É um ambiente de manufatura sintético, integrado, que utiliza todos os níveis de decisão e controle no projeto de produto e processo, planejamento de processo, planejamento de produção e controle de chão de fábrica (ambiente simulado de desenvolvimento de produto, o qual possibilita que o mesmo possa ser "fabricado virtualmente" antes de ser "fabricado de fato”).

5 Realidade Virtual (VR)
Capítulo 2 É definida como uma técnica avançada de interface, onde o usuário pode realizar imersão, navegação e interação em um ambiente sintético tridimensional gerado por computador, utilizando canais multi-sensoriais.

6 Teleoperação - TeleRobótica
Capítulo 2 Teleoperação - TeleRobótica

7 Capítulo 2 Telepresença O termo telepresença refere-se ao uso de tecnologia para estabelecer o sentido de presença compartilhada ou de espaço compartilhado entre membros de um grupo, geograficamente separados. Isto envolve o conceito de presença em dois espaços: o da pessoa e o da tarefa.

8 Laboratórios Virtuais e Remotos
Capítulo 2 Laboratórios Virtuais e Remotos Os laboratórios virtuais são simulações de dispositivos físicos por meio de software. Estes podem ser considerados demos interativos sofisticados . Os laboratórios remotos permitem que experimentos reais do laboratório sejam controlados remotamente através de uma conexão Internet via Web, por exemplo.

9 Modelo Cliente-Servidor
Capítulo 2 Modelo Cliente-Servidor É um modelo de sistemas distribuídos que mostra como os dados e processamentos são distribuídos entre um conjunto de processadores: um conjunto de servidores independentes que oferecem serviços para outros sub-sistemas; um conjunto de clientes que requisitam serviços oferecidos pelos servidores; uma rede de computadores que permite que os clientes acessem esses serviços

10 Capítulo 2 Modelo ISO-OSI

11 Canal de Comunicação - Sockets
Capítulo 2 Canal de Comunicação - Sockets serviço canal protocolo espera usuário localização argumentos telnet stream tcp nowait root /usr/etc/in.telnetd in.telnetd /etc/services => telnet 23/tcp

12 World Wide Web - WWW Capítulo 3
World Wide Web - WWW . O serviço WWW surgiu em 1989 como um integrador de informações. . O protocolo mais usado para a transferência de informações no WWW é o HTTP.

13 World Wide Web - WWW Capítulo 3
World Wide Web - WWW . Uma CGI (common gateway interface) é colocada em um servidor WWW para realizar a interface deste com programas externos. . Servlets são módulos de código Java que ``rodam'' em uma aplicação no Servidor (estão para o lado do servidor, assim como Applets estão para o lado do cliente), respondendo a uma solicitação do cliente . . A linguagem Java torna possível a criação de aplicações multimídia interativas as quais serão executadas localmente nas máquinas clientes de forma independente da plataforma. . A linguagem Javascript foi criada pela Netscape com o objetivo de obter uma linguagem intermediária entre a linguagem Java e a HTML, de tal forma que fosse complementar e integrada a estas duas linguagens. . VRML (Virtual Reality Modeling Language) é uma linguagem de descrição de simulações interativas com vários participantes se comunicando através da Internet

14 Modelos de Computação Distribuídos
Capítulo 3 Modelos de Computação Distribuídos Modelo de Computação Tradicional em Rede de Computadores: usa um servidor de rede para armazenar aplicações DOS, Windows, Unix, etc, e arquivos de dados para a rede. Modelo de Computação Cliente/Servidor: distribui o processamento de aplicações sobre diferentes computadores na rede, onde o servidor manipula o acesso aos dados em função da aplicação, enquanto que o cliente executa o serviço de apresentação e funções lógicas da aplicação. Modelo de Computação em Rede de Computadores: semelhante ao modelo tradicional, entretanto, utiliza tecnologia Java, onde o servidor armazena todas as aplicações Java e dados dos cliente. Modelo de Computação Baseado em Servidor: usa uma arquitetura na qual aplicações e dados são oferecidos, gerenciados, suportados e executados 100% no servidor. Os dispositivos clientes, fat ou thin, tem acesso instantâneo as aplicações no servidor sem o uso de aplicações de escrita ou download (Citrix, XDM/X11 e RDP).

15 Ferramentas Para Visualização 2D/3D
Capítulo 3 Ferramentas Para Visualização 2D/3D SATVIEWER: JavaCad: Conversor .WRL => .SAT: JGV: CADVIEWER:

16 Manufatura Remota: Teleoperação
Capítulo 4 Manufatura Remota: Teleoperação A Teleoperação é definida como o controle contínuo e direto de um teleoperador/teleoperator. Teleoperador é um manipulador que requer comandos ou supervisão de um operador humano remoto. Telepresença refere-se à intensa utilização de realimentação sensorial para a teleoperação, fornecendo realismo para o operador em uma abordagem idealizada de "presença a distância". Classificação: controle manual sem auxílio computacional; controle manual com significativo auxílio ou transformação computacional; controle supervisório com predomínio do controle realizado pelo operador humano; controle supervisório com predomínio do controle realizado pelo computador; controle completamente automático, onde os operadores humanos observam o processo sem intervenções.

17 Modelos de Teleoperação
Capítulo 4 Modelos de Teleoperação Modelo Mestre-Escravo: Neste caso, o operador humano observa o ambiente de trabalho remoto através de um sistema de vídeo e manipula o braço robótico mestre por meio de um ``console'', que controla o braço escravo no local remoto. Modelo de Telepresença: A meta final desses sistemas é fazer o operador sentir-se presente no local de trabalho remoto, obtendo-se assim melhores condições de realização de tarefas.. Modelo Professor-Aluno: Dado que o aprendizado de sistemas computacionais é uma das áreas mais difíceis na inteligência artificial, o modelo professor-aluno define como função de professor ao operador humano, e assume que o ``aluno'' robô possui inteligência suficiente para reconhecer e atuar em uma situação já aprendida. Modelo Supervisor-Companheiro: Um robô baseado em sensores não deve simplesmente repetir os movimentos do operador humano, como no modelo mestre-escravo. Neste caso, o operador humano serve como um supervisor, ao invés de projetar-se no ambiente remoto. Com relação ao Ambiente: Ambiente Remoto Totalmente Modelado Ambiente Remoto Parcialmente Modelado Ambiente Remoto Desconhecido

18 Teleoperação Via Internet
Capítulo 4 Teleoperação Via Internet Acesso Remoto via "Telnet" :Uma forma de se obter o acesso a um sistema teleoperado via Internet é a conexão direta do usuário via interface telnet ou ssh (textual), amplamente disponível em ambientes de rede. Programação CGI, Common Gateway Interface, com simples páginas html: A programação CGI com base em páginas HTML é a abordagem mais utilizada no momento para o controle de sistemas através da Internet, baseada na interface WWW . Uma alternativa é a utilização da abordagem JavaServlets onde é necessário a instalação de um servidor JavaServlets . Cliente Java utilizando servidores genéricos HTTP e servidores específicos via Sockets. O sistema de teleoperação do lado do servidor pode ser baseado integralmente em uma solução através do servidor WWW (servidor httpd) permitindo ao cliente ações de comando via CGI ou mesmo de Servlets. Esta é a abordagem implementada no sistema de Teleoperação do Robô Móvel Nomad e da máquina de oxi-corte CNC desenvolvidos no Graco.

19 TeleRobótica Capítulo 4
TeleRobótica A TeleRobótica utilizando a Internet (WWW) como link de comunicação: Mover objetos a distância; Otimizar o uso de transportes, materiais e pessoas; Atuar em ambientes perigosos; Minimizar os custos (baixos custos de acesso à Internet ). Exemplos de Aplicações na Internet - TeleRobotics: Telerobot (1994) (U. Western Australia - Bradford Robotic Telescope Observatory (1996); WebRobot (1998) & RobWebCam (1997) ( Aplicações: Robôs Industriais, Manipuladores, Pan-Tilt, Máquinas de Comando Numérico e outros equipamentos industriais similares. 2

20 Internet - TCP/IP Capítulo 4 Internet e Linguagens de programação
Internet - TCP/IP Internet e Linguagens de programação TCP/IP; HTML; CGI; JAVA. Teleoperação 7

21 Teleoperação: http://telerobot.mech.uwa.edu.au
Capítulo 4 Teleoperação: 3

22 TeleRobótica: http://webrobot.graco.unb.br
Capítulo 4 TeleRobótica:

23 Arquitetura Cliente/Servidor;
Capítulo 4 Metodologia: TeleRobótica utilizando a Internet como link de comunicação Arquitetura Cliente/Servidor; Utilizando o Protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol); Servidor WWW convencional (CERN, NCSA ou APACHE); Interface multimídia; Cliente WWW (browser) como o Netscape, Arena ou Internet Explorer. 4

24 Arquitetura Para Teleoperação
Capítulo 4 Arquitetura Para Teleoperação

25 Capítulo 4 Ambiente WWW

26 Capítulo 4 Servidor HTTP e CGI

27 Capítulo 4

28 Capítulo 4 Servidor WWW: Servidor WebCam e Servidor de Teleserviços Industriais (WebRobot) WebRobot: Disponibilização de funções de controle remoto do objeto teleoperado: Servidor WebRobot: funções de controle remoto do objeto teleoperado. WebCam: Visualização do objeto teleoperado, através de vídeo e/ou imagem: Servidor WebCam: visualização do objeto teleoperado.

29 Servidor HTTP: Módulos WebCam e WebRobot
Capítulo 4 Servidor HTTP: Módulos WebCam e WebRobot

30 Mecanismo de Acesso às Funções do Objeto Teleoperado
Capítulo 4 Mecanismo de Acesso às Funções do Objeto Teleoperado Baseado em programas CGI e HTML; Para cada função disponibilizada pelo protocolo de comunicação do Robô existe um programa CGI; O CGI é acessado no servidor WebRobot pelo cliente utilizando um browser WWW; Mesmo equipamento para disponibilizar os dois serviços: WebCam e WebRobot; Utilizar dois ou mais servidores para realizar as funções de WebCam e WebRobot.

31 Servidor WWW Distribuído
Capítulo 4 Servidor WWW Distribuído

32 RESTRIÇÕES DO PROTOCOLO INTERNET - TCP/IP
Capítulo 4 RESTRIÇÕES DO PROTOCOLO INTERNET - TCP/IP A Internet apresenta uma largura de banda heterogênea; Taxas de transmissão não determinísticas; Aplicações em tempo real para captura de vídeo apresentam sérias restrições; Compressão de dados e conexão de grande velocidade à Internet; Taxas típicas de transmissão de vídeo com compressão necessitam de 20 Kbps (RealVideo), e sem compressão, de 100 Kbps (seqüência de imagens JPEG) com 5 quadros/s.

33 RESTRIÇÕES DO PROTOCOLO INTERNET - TCP/IP
Capítulo 4 RESTRIÇÕES DO PROTOCOLO INTERNET - TCP/IP O delay (atraso) é inerente ao protocolo TCP; Os pacotes enviados não necessariamente estão na mesma ordem dos pacotes recebidos pelo cliente; Resolução desta restrição: adicionar algum grau de autonomia para a aplicação; É obtido localmente no Servidor WebRobot, que deve monitorar estas condições limites (emergências e perigo eminente).

34 INTERFACE COM O USUÁRIO - GUI
Capítulo 4 INTERFACE COM O USUÁRIO - GUI Baseada nas linguagens de programação HTML, JAVAScript e JAVA; O applet escrito em JAVA pode ser executado em qualquer plataforma com um browser WWW; Interface amigável com o sistema de teleoperação; Aceitando comandos e dispara os programas CGI necessários para executar as funções disponibilizadas; Apresenta as informações necessárias para o usuário que são recebidas pelo servidor; A realimentação visual é feita através do Servidor WebCam; GUI que recebe as imagens em formato comprimido (MPEG ou RealVideo) ou em uma seqüência de imagens JPEG.

35 Cliente-Servidor via WWW Cliente-Servidor Proprietária
Capítulo 4 Cliente-Servidor via WWW CGI-BIN: RobWebCam, WebRobot e RoboMóvel MRL1.0 Servidores específicos: Nomad XR4000, WebOxiCorte Cliente-Servidor Proprietária Nomad Ngui Interfaces: html, Java.

36 Sistema RobWebCam: Interface com o Usuário
Capítulo 4 Sistema RobWebCam: Interface com o Usuário

37 Capítulo 4 Sistema RobWebCam 17

38 Capítulo 4 Sistema RobWebCam

39 Capítulo 4 21

40 Sistema RobWebLink: Interface com o Usuário
Capítulo 4 Sistema RobWebLink: Interface com o Usuário

41 Sistema RobWebLink (http://webrobot.graco.unb.br)
Capítulo 4 Sistema RobWebLink (

42 Sub-Sistemas do RobWebLink (Robot Web Link)
Capítulo 4 Sub-Sistemas do RobWebLink (Robot Web Link)

43 Arquitetura, Fluxo de Dados e Funções Disponibilizadas Pelo RobWebLink
Capítulo 4 Arquitetura, Fluxo de Dados e Funções Disponibilizadas Pelo RobWebLink

44 Modelo cliente (HTML/Java) - servidor (CGI-BIN/C);
Capítulo 4 Robomóvel MRL1.0: Arquitetura desenvolvida Modelo cliente (HTML/Java) - servidor (CGI-BIN/C);

45 Módulos Robomóvel MRL 1.0 Capítulo 4

46 Implementação física - Robô MRL 1.00
Capítulo 4

47 GUI de teleoperação via WWW
Capítulo 4

48 Infra-estrutura para teleoperação via TCP/IP
Capítulo 4 RangeLan , Proxim

49 Capítulo 4 Arquitetura Nomad: http://AlvaresTech.com
Modelo Cliente-Servidor Programação C + Java Servidores específicos: Movimentos Imagens

50 Controlador Fuzzy - Definição
Capítulo 4 Controlador Fuzzy - Definição Xfuzzy; Funções de pertinência; Regras; Superfície de resposta. Resposta do controlador.

51 GUI NOMAD Capítulo 4

52 Proprietária Nomad Capítulo 4 GUI NOMAD - NAVEGAÇÃO
Proprietária Nomad GUI NOMAD - NAVEGAÇÃO

53 Metodologias e Sistemas CAD/CAPP/CAM Baseados na Web
Capítulo 5 Metodologias e Sistemas CAD/CAPP/CAM Baseados na Web A integração entre as etapas do ciclo produtivo é um dos caminhos que devem ser explorados na busca pela redução de custos e tempos de produção. A modelagem do produto é o ponto central para a promoção de tal integração. A abordagem baseada em features. CAD/CAPP/CAM cooperativos e correlatos, centrados em rede e distribuídos. Cybercut e o WebSpiff.

54 Sistema Cooperativos CAD
Capítulo 5 Sistema Cooperativos CAD São sistemas multi-usuários distribuídos sendo ao mesmo tempo concorrente e sincronizado : Concorrência envolve gerenciamento de diferentes processos que tentam simultaneamente acessar e manipular o mesmo dado. Sincronização envolve propagação, envolvendo dados entre usuários de uma aplicação distribuída, de forma a deixar seus dados consistentes. Utilizam arquitetura cliente/servidor: distribuição de funcionalidade X dados. Um problema recorrente nos sistemas cliente/servidor está associado ao conflito entre a limitação da complexidade da aplicação cliente e a minimização do carregamento da rede. A complexidade do cliente é principalmente determinada pelas facilidades de modelagem e interatividade implementadas no cliente, O carregamento da rede é determinado principalmente pelo tipo e tamanho do modelo de dados sendo transferido de/para os clientes.

55 Capítulo 5 CSCW-FeatureM É um sistema CAD 3D que suporta modelagem sólida baseada em features utilizando o ACIS-kernel e uma linguagem interpretada denominada de MCL+, que permite ao usuário a adição de funcionalidade

56 WebSpiff (http://www.webspiff.org)
Capítulo 5 WebSpiff ( Sistema de Modelagem SPIFF: fornece toda a funcionalidade para modelagem baseada em feature, utilizando o kernel de modelagem ACIS. Gerenciador de Sessão: fornece funcionalidade para iniciar, associar-se, sair e fechar uma sessão de modelagem, bem como, gerência todas as comunicações entre o sistema SPIFF e os clientes.

57 Modelagem Sólida Cooperativa (CSM)
Capítulo 5 Modelagem Sólida Cooperativa (CSM) O sistema CSM (Collaborative Solid Modelling) é um sistema de modelagem cooperativa baseado na Web (CHAN, 1999) que usa muitos métodos de concorrência. É criado um ambiente multi-usuário onde um modelo compartilhado pode ser acessado e modificado por vários usuários em tempo real, sendo que cada usuário tem seu próprio modelo local.

58 NetFeature Capítulo 5 http://AlvaresTech.com
Sistema de modelagem baseado em features e na web. Diversos browsers distribuídos são os clientes que conectam-se ao servidor de modelo de feature neutro. O Modelo de Features Neutro comunica-se com um servidor de Base de Dados. O Modelo de Features Neutro mantém uma B-rep do modelo de feature usando atributos para armazenar informações como superfície de acabamento, tolerâncias dimensionais e de forma.

59 WebCad3D e CyberCut Capítulo 5 http://AlvaresTech.com
Software de CAD escrito em Java usando applets via páginas web, baseado no conceito de Destructive Solid Geometry (DSG) Um sistema de Planejamento de Processo Auxiliado por Computador (CAPP) que acessa uma base de conhecimento contendo informações sobre ferramentas e fixações; Uma fresadora CNC de arquitetura aberta que pode receber informações de planejamento e projeto em linguagem de alto nível e executar a usinagem sobre uma fresadora Haas VF-1.

60 RP & MAS Capítulo 5 http://AlvaresTech.com
Tele-Manufacturing Facility (TMF): Manufacturing Advisory Service (MAS):

61 Sistema de Telemanufatura: WebOxicorte
Capítulo 6 Sistema de Telemanufatura: WebOxicorte Telemanufatura do Processo de Oxi-Corte via Internet voltado para à máquina de Oxi-corte AutoCut 2.5L da White Martins com CNC MCS-520: Ambiente CAD/CAPP/CAM: GUI para Modelagem by Features. Ambiente de Teleoperação: GUI para Teleoperação.

62 Capítulo 6 GUI: CAD/CAPP/CAM

63 Arquitetura Teleoperação
Capítulo 6 Arquitetura Teleoperação Cliente/Servidor utilizando Sockets

64 Capítulo 6 GUI: Teleoperação

65 Ferramentas Computacionais Para CAPP
Capítulo 7 Ferramentas Computacionais Para CAPP Sistemas de gerenciamento de bases de dados relacional CAPP Variante Baseado na Web Tabelas de Decisão Inteligência Artificial Sistemas especialistas Abordagem através de sistemas multi-agentes (MAS) Linguagens de agentes Modelo de Tomada de Decisão

66 CAPP Variante Baseado na Web
Capítulo 7 CAPP Variante Baseado na Web Servidor HTTP, PHP (Personal Home Page Tools) e MySql/SQL

67 Capítulo 7 Tabela de Decisão

68 Clips, FuzzyClips e Jess (html e Java)
Capítulo 7 Clips, FuzzyClips e Jess (html e Java)

69 Sistemas Multi-Agentes
Capítulo 7 Sistemas Multi-Agentes Agentes são metáforas computacionais; um software que pretende imitar o comportamento de seres humanos, por exemplo: comportamento independente e inteligente. Arquitetura de agentes: um conjunto de especificações e técnicas utilizadas para a definição funcional dos agentes. Uma metodologia particular para a construção de agentes. Especifica como os agentes podem ser decompostos na construção de um conjunto de módulos (componentes) e como estes módulos podem interagir entre si. Uma arquitetura envolve técnicas e algoritmos que suportem esta metodologia.

70 Modelo de Tomada de Decisão?
Capítulo 7 Modelo de Tomada de Decisão? Arquitetura baseada em sistemas multi-agentes . Sistema de gerenciamento de base de dados relacional (MySQL® ou SQL®) para compartilhar as informações dos recursos disponíveis de manufatura (máquinas, ferramentas, informações de materiais, dispositivos de fixação, etc). Agentes como os resolvedores das atividades de planejamento do processo. Linguagem de comunicação de agentes KQML ou FIPA-ACL como linguagem que os agentes usam para se comunicar. Utilização de JATLite (Java Agent Template Lite) para criação de Agentes para comunicação via Web.

71 Modelo de Tomada de Decisão?
Capítulo 7 Modelo de Tomada de Decisão? Cybercut: Agente & KQML JATLite: Roteador de Mensagem de Agente

72 Implantação de Infra-Estrutura no Grima
Capítulo 8 Implantar uma infra-estrutura computacional mínima no laboratório do Grima baseada no SO Linux. Treinamento de estagiários como administradores de sistema. Orientação no desenvolvimento de um pan-tilt, sistema RobWebCam, a ser utilizado na teleoperação. Análise do CNC disponível no Torno CNC: necessidade de atualização para permitir a teleoperação.

73 Conclusão Capítulo 9 modelagem utilizando a tecnologia de Features no lado do cliente; arquitetura baseadas em sistemas multi-agentes (MAS) associado a utilização de técnicas de representação do conhecimento como sistemas especialistas (JATLite com Clips, FuzzyClips ou Jess); sistemas distribuídos e arquitetura cliente/servidor; redes de computadores baseados no protocolo TCP/IP em conjunto com HTTP; programação utilizando as linguagens de programação Java e C++;

74 Conclusão utilização do sistema operacional Linux;
Capítulo 9 utilização do sistema operacional Linux; um adequado balanceamento entre a funcionalidade do cliente e a largura de banda disponível na Internet; base de dados relacional para compartilhamento de informações (máquinas, ferramentas, dispositivos de fixação, bibliotecas de features, etc) sendo um candidado em potencial o MySQL; projeto baseado em Features de projeto/forma (operações de torneamento) e usinagem (operações de fresamento e furação); modelagem de sólidos utilizando o kernel ACIS no lado do servidor.


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