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Livro: FONTE VIVA Francisco C. Xavier Pelo Espírito Emmanuel

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Apresentação em tema: "Livro: FONTE VIVA Francisco C. Xavier Pelo Espírito Emmanuel"— Transcrição da apresentação:

1 Livro: FONTE VIVA Francisco C. Xavier Pelo Espírito Emmanuel
LINGUAGEM Livro: FONTE VIVA Francisco C. Xavier Pelo Espírito Emmanuel

2 “Linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.” Paulo – (Tito, 2:8) Linguagem

3 Através da linguagem, o homem ajuda-se ou se desajuda.
O que sai do coração e da mente, pela boca, é força viva e palpitante, envolvendo a cada criatura para o bem ou para o mal, conforme a natureza da emissão.

4 Da alma dos caluniadores, partem os venenos, que atormentam espíritos generosos, mas que voltam a eles mesmos, escurecendo-lhes os horizontes mentais. Do coração dos maus, dos perversos e dos inconscientes, surgem através do poder verbalista, os primórdios das quedas, dos crimes e das injustiças; todavia, tais elementos perturbadores não se articulam em vão para os próprios autores, porque dia chegará em que colherão os frutos amargos da atividade infeliz a que deram impulso.

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6 Sendo assim... Cada qual tem seu enigma, a sua necessidade e a sua dor e não é justo aumentar as aflições do vizinho com a carga de nossas inquietações. A exteriorização da queixa desencoraja, o verbo da aspereza vergasta (açoita), a observação do maldizente confunde...

7 Pela nossa manifestação malconduzida para com o erro dos outros, afastamos a verdade de nós.
Pela nossa expressão verbalista menos enobrecida, repelimos a bênção do amor que nos encheria do contentamento de viver.

8 Portanto... Poucas expressões da vida social ou doméstica são tão perigosas quanto o falatório desvairado, que oferece vasto lugar aos monstros do crime. Ninguém lhes contesta a influência destruidora. Arruínam coletividades, estragam a saúde, deprimem o caráter.

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10 A palavra lamentosa desfigura muitos quadros nobres no caminho, além de anular grandes cotas de energia, improficuamente. O falatório maligno sempre forma, em derredor, imensa família de elementos enfermiços ou aviltantes, à feição de vermes letais que proliferam no silêncio e operam nas sombras. Não será, porventura, o verbo desregrado o pai da calúnia, da maledicência, do mexerico, da leviandade, da perturbação?

11 Deus criou a palavra e o homem engendrou o falatório.
Se o álcool embriaga os viciosos, aniquilando-lhes as energias, que dizer da língua transviada do bem que destrói vigorosas sementeiras de felicidade e sabedoria, amor e paz? Por que a indiferença alusiva aos desvarios da conversação?

12 Acendamos a luz interior
O discípulo do Evangelho deveria, antes de qualquer alusão amargosa, tranquilizar o mundo interno. Tenhamos a precisa coragem de eliminar, por nós mesmos, os raios de nossos sentimentos e desejos descontrolados. Em toda parte, a palavra é índice de nossa posição evolutiva, indispensável aprimorá-la, iluminá-la e enobrecê-la.

13 Assim também... ... a alegria semeada, por intermédio das palavras salutares e construtivas, cresce e dá os seus resultados. O auxílio fraterno espalha benefícios infinitos, e o perfume do bem, ainda quando derramado sobre os ingratos, volta em ondas invisíveis a reconhecer a fronte que o emite.

14 A palavra é canal do eu Pela válvula da língua, nossas paixões explodem ou nossas virtudes se estendem. Cada vez que arrojamos para fora de nós o vocabulário que nos é próprio, emitimos forças que destroem ou edificam, que solapam ou restauram, que ferem ou balsamizam.

15 Elementos essenciais A linguagem, a nosso entender, se constituem de três elementos essenciais: Expressão ( enunciação do pensamento por gestos ou palavras - manifestação) Maneira (modo, meio, forma particular de ser ou agir) Voz (som, conjunto de sons emitidos pelo aparelho fonador; sugestão íntima; forma com que um verbo indica ação como praticada pelo sujeito ou por ele recebida, ou simultaneamente praticada e recebida por ele.

16 Se não aclaramos a frase, se não apuramos o modo,e
Assim Se não aclaramos a frase, se não apuramos o modo,e se não educamos a voz, de acordo com as situações, somos suscetíveis de perder as nossas melhores oportunidades de melhoria, entendimento e elevação.

17 Receita adequada aos aprendizes do Evangelho
Nem linguagem doce demais, Nem amarga em excesso. Nem branda em demasia, afugentando a confiança, Nem áspera ou contundente, quebrando a simpatia, Mas sim “linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós”. ( Paulo de Tarso)

18 Horizontes da fala Os horizontes da fala são, por assim, dizer, sem limites. Limitar a palavra é limitar as possibilidades de Deus para conosco, é investir contra o irrealizável. A palavra é o dom que, por excelência, capacita-nos para viver melhor, dentro de uma dinâmica social de uns para com os outros. Falamos em horizontes da fala no afã de lembrar a todos que a humanidade está vendo, sentindo e compreendendo agora o desabrochar desse tesouro maravilhoso que o tempo, em conexão com o espaço e sob as bênçãos de Deus, nos concedeu.

19 Ela pode ser articulada na feição material, como pensada na ordem mais sutil, quase imperceptível.
A palavra humana é fruto de milhões de anos, em se falando da maravilha das maravilhas – o corpo humano – dotado pela natureza para que o Espírito pudesse expressar suas idéias movidas no campo mental, oriundas de regiões até então desconhecidas pela ciência dos homens. Mas podemos dizer que o verbo vem de Deus.

20 Na hora da fala, sintoniza os sons com a força do puro amor, para que a regência da conversa possa expandir a vida, na multiplicação da própria vida. O entendimento de uma pessoa com outra requer cuidados especiais, para que não falte sabedoria enriquecida pelos sentimentos mais elevados, pois sabedoria completa está sempre associada ao amor. Eis o que diz o provérbio 31:26. “ Abre sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua”.

21 Começa, meu filho, o dia, agradecendo ao Todo-Poderoso por mais um espetáculo maravilhoso do amanhecer. Nele, sentimos a vida sorrir por todos os quadrantes da criação. Acompanhemo-lo, iniciando o nosso labor com a expressão alegre e jovial, sem que percamos, por momento algum, este gesto divino que podemos fazer por nós mesmos.

22 Isso é a arte da fé, é a via para a saúde, é o caminho para a paz.
Depois dessa contemplação sem palavras perceptíveis pelos outros, dá inicio ao trabalho da boca, usando a energia divina que respiras dos raios vivificantes do astro-rei, para a tua construção interna e externa, como cooperador da harmonia universal. Fala com prudência, criando ambiente de amizade onde estiveres; fala com carinho, despertando interesse de esperança em quem te ouve; fala com alegria e doa àquele que te ouve, algo que, por enquanto, desconheces e sentirás quanto é valioso esse esforço, porque, em primeiro lugar, serás o maior beneficiado.

23 Se porventura a imprudência quiser se manifestar por intermédio de tua boca, sopra-a em direção à terra, sem nada dizer. A ajuda do pensamento ser-te-á bem melhor. O grande laboratório do chão transformará tua energia descuidada em força construtiva, na sustentação do reino vegetal. Dota a tua conversa, desde cedo, de cuidados, sem cansar quem te ouve e sem demonstrar cansaço de tua parte.

24 Deus fez o verbo para que pudéssemos trocar energias que por vezes nos faltam, nas lutas de cada dia. Já observaste que, quando trabalhas em excesso, procuras sempre com quem conversar? É porque te falta algo que está no outro; são cotas doáveis de alma para alma. Nisto sentimos o céu na Terra e Deus em nós, na expressão da amizade que sai como raios do imenso sol do amor. Nunca fales ferindo, mesmo que o descuido dos outros te fira.

25 Nunca fales com nervosismo, mesmo que a intolerância dos outros te inquiete.
Nunca fales com tristeza, mesmo que a melancolia dos outros se aproxime de ti. Nunca uses do teu verbo para o serviço que não edifica. Sabemos que não será muito fácil, no entanto isto é escola e a educação, temos de começá-la. É bom que seja hoje, logo, agora. Vamos bem, porque Deus e Cristo nos esperam para nos ouvir por meio da audição de nossos semelhantes.

26 Se a cada vez que falares te conscientizares de que o Pai e o Filho estão ouvindo também, é certo que usarás a trave na língua, afinarás as cordas vocais e dinamizarás o pensamento, para que a fala seja uma música, senão orquestração da vida, cumprindo assim a tua missão de conversar com os outros. Muita Paz e luz aos vossos corações! FIM!


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