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CRÍTICA TEXTUAL.

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1 CRÍTICA TEXTUAL

2 DEFINIÇÃO A disciplina que visa estabelecer o texto bíblico que é mais perto aos autógrafos.

3 CRÍTICA TEXTUAL DO AT Em termos gerais, o texto do AT atual baseia-se no texto masorético (texto ‘padrão’). Existem outros textos e versões que podem se consultados, e.g., os Rolos do Mar Morto, a LXX, os Targuns (aramaico), a Peshita (siríaco), o Cóptico, a Vulgata. O alvo é tentar identificar e ‘corrigir’ qualquer erro dos copistas.

4 OS ERROS MAIS COMUNS A confusão de letras: b e k ; r e d ; h e x
A transposição de letras A omissão de uma letra A repetição de uma letra Erros na divisão de palavras

5 UM EXEMPLO A confusão de letras: d e r
Is.14.4 hbhdm (Masorético) ?? hbhrm (Mar Morto) = furor, tirania, opressão Na ARC lê-se“a cidade dourada” porque entendeu a palavra no hebraico como uma form da palavra “ouro”(bhd).

6 O MÉTODO DA CRITICA TEXTUAL
Estabelecer qual texto será o texto padrão O texto masorético favorecido por muitos é a Biblia Hebraica Stutgartensia (BHS) porque é considerada a melhor testemunha ao original. Investigação lingüística para determinar qual é a melhor palavra entre as opções. Quando há uma diferença de leituras, uma decisão é tomada quanto a leitura mais provável. Nem sempre o TM é o preferido.

7 EXEMPLO – GN.4.8 ARC - E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou (Segundo o TM). ARA - Disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou (segundo a LXX, Pentateuco Samaritano, e a Vulgata).

8 CRÍTICA TEXTUAL DO NT É necessário porque
Existem mais de mss ou partes de mss do NT Existem várias ‘famílias’ de mss distribuidas por regiões geográficas O texto grego ‘tradicional’ pode ser questionado por causa da maneira em que foi elaborado.

9 QUAL MANUSCRITO???

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11 UMA TEORIA DA TRANSMISSÃO DO TEXTO DO NT
OS ORIGINAIS ALEXANDRINO ORIENTAL OCIDENTAL (CESARIA E ANTIOQUIA) (ROMA E ÁFRICA) TEXTO BIZANTINO (PADRÃO) TEXTUS RECEPTUS (TEXTO RECEBIDO)

12 OS PRINCIPAIS TEXTOS DO NT
O TEXTO TRADICIONAL O Textus Receptus ou o Texto Recebido O TEXTO MAJORITÁRIO OU BIZANTINO O texto baseado na maioria dos textos existentes O TEXTO CRÍTICO O texto revisado de acordo com os princípios da crítica textual

13 O TEXTUS RECEPTUS O texto tradicional preparado por Desidério Erasmo e publicado em 1516 A frase textus receptus foi usada pela 1a vez numa edição holandesa do texto grego em 1633 Utilizou vários mss disponíveis da época, mas nenhum mss completo do NT. Em alguns casos, quando faltou mss em grego, traduziu da Vulgata. Hoje, o texto forma a base de traduções tradicionais como o KJV em inglês e o ARC. A superioridade do Textus Receptus é defendida no Brasil pela Sociedade Trinitariana.

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15 O TEXTO MAJORITÁRIO A maioria dos mss gregos mais recentes existentes
Não há nenhum mss antes do séc. 5dC Os mss mostram um alto nivel de correlação entre si Serve para corrigir os erros do Textus Receptus que tem pouco ou nenhum apoio na maioria dos mss gregos

16 O TEXTO CRÍTICO O texto do NT em grego produzido de acordo com os princípios da crítica textual Existem vários exemplos 1857 – Samuel Tregelles 1881 – Westcott e Hort 1898 – Nestle Novum Testamentum Graece 1963 – Nestle-Aland Novum Testamentum Graece 1975 – UBS (Sociedade Bíblica Unida), idêntico ao texto de Nestle-Aland. 4a edição é publicada em português pela Sociedade Bíblica do Brasil

17 ALGUNS PRINCÍPIOS BÁSICOS: EVIDÊNCIA EXTERNA
A data do ms ou mss Os mais antigos não são necessariamente melhores A distribuição geográfica dos mss Quanto mais extenso a evidência, mais certeza O relacionamento com outros mss Não são o número de mss, mas o “peso” do mss em relação aos demais

18 ALGUNS PRINCÍPIOS BÁSICOS: EVIDÊNCIA INTERNA
As leituras preferidas (com apoio): A mais curta A mais dificil A mais antiga De acordo com o estilo do escritor A qualidade dos mss em que a leitura se encontra A leitura que faz sentido melhor no contexto

19 ALGUNS EXEMPLOS Atos 9.5,6 1João 5.7 O(s) final(ais) do evangelho de Marcos


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