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Independência da américa inglesa

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Apresentação em tema: "Independência da américa inglesa"— Transcrição da apresentação:

1 Independência da américa inglesa
Capítulo 15 Independência da américa inglesa

2 Colonização “frouxa” Ausência do pacto colonial.
Autonomia econômica e política Mesmo tendo um governador escolhido pela Coroa inglesa, as colônias respeitavam somente o governo local, eleito pelas Assembleias locais. E quem pagava o salário do governador? Essas mesmas assembleias.

3 Comércio Triangular

4 Crise econômica: lembra-se das colônias
Guerra dos Sete Anos ( ) – prejuízo aos cofres britânicos. LEIS INTOLERÁVEIS

5 “Sem representação, nada de taxação”
Leis proibitivas Lei do Açúcar (1764) melaço somente das Antilhas inglesas. Lei do Selo (1765) – correspondências com selo real. “Sem representação, nada de taxação” Lei do Chá (1773) – só podiam comprar chá inglês. Festa do Chá de Boston – chás ao mar.

6 Leis Intoleráveis Interdição do Porto de Boston, até que o prejuízo fosse pago. Restrição ao direito de reunião. Atos de rebeldia seriam julgados pelo tribunal inglês. Como resposta, os colonos realizam dois Congressos na Filadélfia e, no último, assinam a Declaração de Independência, em 04 de julho de 1776.

7 Batalhas continuam... Batalha de Saratoga (1777) – vitória dos colonos. França e Espanha apoiam os colonos. Batalha de Yorktown (1781) – vitória dos colonos e desfecho da guerra. Tratado de Paris (1783) – a Inglaterra reconhece a independência das Treze Colônias.

8 O processo de independência da América portuguesa
Capítulo 16 O processo de independência da América portuguesa

9 Movimentos de contestação ao exclusivo metropolitano
Antecedentes Pacto colonial cada vez mais forte. Proibição de manufaturas no Brasil. Aumento dos impostos – DERRAMA Movimentos de contestação ao exclusivo metropolitano

10 Conjuração Mineira (1789) Inspirações:
Revolução Francesa. Independência das Treze Colônias. Grupo social – camadas médias e altas. Tiradentes: o único pobre. Reivindicações: República em MG e perdão das dívidas.

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12 Desfecho Era o único pobre Por que? ↓ Delação premiada.
Onze condenados: 10 tiveram como pena o degredo na África. 1 teve a morte por enforcamento: Tiradentes. Por que? Era o único pobre

13 Tiradentes carrasco (1789-1889)
Conspirou contra a Corte portuguesa, cometendo o crime de lesa majestade. Por isso foi condenado à forca e esquartejado. Pedaços de seu corpo ficaram pelo caminho entre o RJ e MG. Sua cabeça ficou exposta em praça pública, para servir de exemplo ao que acontece com traidores da pátria. Sua casa foi arrasada e salgada.

14 Tiradentes herói (após 1889)

15 Conjuração Baiana ou dos Alfaiates (1798)
Inspirações: Revolução Francesa – sobretudo a Constituição Jacobina. Grupo social – camadas baixas (alfaiates e pequenos comerciantes) e libertos. Reivindicações: República Baiana e abolição da escravidão. Movimento foi duramente reprimido

16 O “dedo” de Napoleão na Independência
Rivalidades entre França e Inglaterra Bloqueio Continental (1807)

17 Bloqueio Continental

18 Consequências do Bloqueio Continental
Tratado de Methuem – dívidas portuguesas com a Inglaterra. ↓ Portugal não acata o Bloqueio Continental Tropas napoleônicas invadem Portugal

19 A Família Real no Brasil
Marinha e exército britânicos aliados dos portugueses = + dívidas ↓ Abertura dos Portos às Nações Amigas (1808) Tratade de Comércio e Navegação (1810) 15% produtos ingleses. 16% produtos portugueses. 24% demais países.

20 Reflexo da Abertura dos Portos
Na prática, a Abertura dos Portos foi o grande passo para a independência, pois significou o fim do pacto colonial.

21 A Corte no Brasil Máquina administrativa no Brasil.
Costumes europeus no paraíso tropical. Nas melhores casas, foram pintadas as letras: P.R. PARABÉNS!!! Sua casa foi escolhida para ser morada de membros da Corte portuguesa!!!

22 Ainda hoje o governo pinta as casas

23 Insurreição Pernambucana (1817)
Crise econômica Crise do açúcar – concorrência com o Antilhano. Seca. Exportações e importações nas mãos dos portugueses. Aumento dos impostos para sustentar a Corte. Revolta conquistou a república, mas foi reprimida.

24 Revolta do Porto (1820) Contexto: Ingleses permaneciam em Portugal.
Abertura dos Portos e fim do Pacto colonial = prejuízo. Desamparados. Exigiam: Volta de D. João VI. Restabelecimento do pacto colonial. Expulsão dos ingleses.

25 O “FICO” D. João cede às pressões e retorna a Portugal.
Pedro fica como príncipe regente. Cortes querem que ele também volte. “Brasileiros” temem a volta do pacto colonial. Abaixo-assinado e o FICO – 09/01/1822. 22/07/1822 – Brasil é “livre”.

26 Protagonista: elite agrária
Por que? Receio de os brasileiros se inspirassem nas ex-colônias espanholas. Fragmentação do território. Repúblicas. Abolição da escravidão indígena.

27 “As coisas precisam mudar para continuarem as mesmas”
De domínio português a domínio inglês. Manutenção da monarquia. Integridade do território brasileiro. Poder nas mãos dos latifundiários. Manutenção da escravidão.

28 O processo de independência da américa espanhola
Capítulo 17 O processo de independência da américa espanhola

29 Pacto colonial mantido com esforço
Obedeço, mas não cumpro Elite criolla (espanhóis nascidos na América) desejosa de sair das amarras da metrópole, do controle dos vice-reis.

30 O “dedo” de Napoleão na Independência
Domínio de Napoleão sobre a Espanha. Os Bourbons deixam o trono e entra José Bonaparte. Nas colônias, não aceita-se a autoridade de um Bonaparte. Criollos aproveitam para se rebelar contra a metrópole. Britânicos apoiaram o movimento.

31 Saem espanhóis, entram britânicos e norte-americanos
Nova ordem “colonial” ↓ Inglaterra e Estados Unidos substituíram a Espanha Elites preservam seus interesses. Maioria da população permanece à margem das decisões.


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