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Anatomia Palpatória.

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Apresentação em tema: "Anatomia Palpatória."— Transcrição da apresentação:

1 Anatomia Palpatória

2 PRÁTICA ROUPA ADEQUADA CUIDADO COM AS MÃOS HIGIENE MOBILIDADE
SENSIBILIDADE DESTREZA

3 DEFINIÇÃO Examinar pelo sentido do tato, sentir, é uma técnica de exame físico que consiste na utilização do tato. O Gould’s Medical Dictionary descreve como tocar suavemente. Examinar pelo toque, com finalidade diagnóstica... Detectar características e condições de tecidos locais.

4 PALPAÇÃO Permite a identificação de alterações na textura, espessura, consistência, sensibilidade, volume, dureza, além da percepção da presença de edema, etc. Pré-requisitos para a realização da palpação Higiene das mãos Aquecer as mãos friccionando uma contra a outra Manter as unhas curtas e não utilizar relógio ou anéis Conhecimento anatômico.

5 VARIANTES DO PROCEDIMENTO
Palpação com a mão espalmada, usando-se toda a palma de uma ou de ambas as mãos. Palpação com uma das mãos superpondo-se à outra. Palpação com a mão espalmada, usando-se apenas as polpas digitais e a parte ventral dos dedos. Palpação usando-se o polegar e o indicador formando uma pinça. Palpação com dorso dos dedos ou das mãos, específico para a avaliação de temperatura. Digitopressão, comum para a investigação da presença de dor, edema e avaliação da circulação cutânea. Puntipressão, com a auxílio de um objeto pontiagudo.

6 TÉCNICAS DE PALPAÇÃO PALPAÇÃO SUAVE - É efetuada uma pressão o mais leve possível para avaliar as estruturas sob a pele.

7 TÉCNICAS DE PALPAÇÃO PALPAÇÃO PROFUNDA - É efetuada uma pressão com a finalidade de avaliar órgãos subjacentes.

8 TÉCNICAS DE PALPAÇÃO PALPAÇÃO BIMANUAL - É usada para fixar órgãos difíceis de palpar.

9 POSIÇÃO PARA O EXAME DEITADO EM D.D. (SUPINO)
ÁREAS EXAMINADAS - Cabeça, pescoço, tórax, mamas, axilas, coração, abdome e extremidades.

10 POSIÇÃO PARA O EXAME DEITADO EM D.V. (PRONO)
ÁREAS EXAMINADAS - Cabeça, pescoço, tórax, quadril, extremidades.

11 POSIÇÃO PARA O EXAME SENTADO SEM APOIO ÁREAS EXAMINADAS - Cabeça,
pescoço, tórax, mamas, axilas e coração.

12 PALPAÇÃO DE DIFERENTES TECIDOS
Fáscia

13 PALPAÇÃO DE DIFERENTES TECIDOS
Retináculos

14 PALPAÇÃO DE DIFERENTES TECIDOS
Tendões

15 PALPAÇÃO DE DIFERENTES TECIDOS
Ligamento

16 PALPAÇÃO DE DIFERENTES TECIDOS
Nervos

17 PALPAÇÃO DE DIFERENTES TECIDOS
Estruturas Ósseas

18 PALPAÇÃO DAS SUTURAS

19 VISTA LATERAL

20 VISTA ANTERIOR

21 ARTICULAÇÕES DA CABEÇA

22 MÚSCULOS DA FACE

23 Levantador do Lábio Superior e do Ângulo da Boca

24 Levantador do Lábio Superior e da Asa do Nariz

25 Depressor da Ângulo da Boca

26 Bucinador e Orbicular da Boca

27 Platisma

28 PALPAÇÃO DA GLÂNDULA PARÓTIDA

29 PALPAÇÃO DA A . T . M .

30 NERVOS

31 ARTÉRIAS

32 VEIAS

33 MEMBRO SUPERIOR

34 ESCÁPULA

35 ARTICULAÇÃO DO OMBRO

36 ARTICULAÇÃO DO OMBRO

37 MÚSCULOS ANTERIORES

38 MÚSCULOS DO OMBRO

39 MÚSCULOS

40 MÚSCULOS POSTERIORES

41 ROTEIRO - 09/06 (Noite) SUPINO Osso hióide Incisura tireóidea
Cartilagem Tireóide Proeminência Laríngea Cartilagem cricóide Anéis cartilagíneos Amplo processo transverso de C1, mais fácil palpar em DD – entre o ângulo da mandíbula e a ponta do processo mastóideo, os demais processos transversos são mais curtos. C7 também é fácil de palpar. Artérias: Carótida Comum / Carótida externa / Artéria Facial / Artéria temporal superficial / Artéria auricular posterior PRONO Protuberância occipital Processos espinhosos bífidos, C7­ não é bífido Articulações zigoapofisárias – pilar articular de C cm lateral aos processos espinhosos.

42 ROTEIRO Músculos Occipitofrontal (ventre frontal e occipital) Temporal
Corrugador do supercílio Orbicular do olho Elevador do lábio superior e da asa do nariz Elevador do ângulo da boca Orbicular da boca Bucinador Depressor do lábio inferior Depressor do ângulo da boca Platisma Milo-Hióideo Digástrico Esternocleidomastóideo Esplênio da cabeça Elevador da escápula Escalenos Trapézio superior

43 ROTEIRO Ossos Osso zigomático Arco do zigomático
Meato acústico externo Mandíbula Processo condilar da mandíbula Ângulo da mandíbula Ramo (ou margem) inferior da mandíbula Maxilar Processo mastóide Osso nasal / Maxila Forame supra-orbital / infra-orbital / e mentual ATM Nervos Nervo supra-orbital / infra-orbital / e mentual Intervalo

44 ROTEIRO Abdome Limite superior – abertura torácica inferior
Limite inferior – cíngulo pélvico Posterior – coluna lombar Tórax – palpação das costelas e espaços intercostais Processo xifóide (porção inferior do esterno) Margem costal – 10a costela 11a costela – anterior a linha axilar média 12a costela – mesma altura de L1 Tubérculo púbico Sínfise púbica Processos espinhosos lombares Processo transverso – 5 cm lateral Face posterior do sacro – tubérculos medianos (tubérculo espinhoso do sacro), ao lado tubérculos articulares.

45 ROTEIRO Articulações Art. zigoapofisárias – 1 cm lateral, um pouco mais baixa que o processo espinhoso. Pelve – articulação sacroilíaca: sinovial, plana, estável. Sínfise púbica: estável, articulação fibrocartilagínea. Músculos Reto abdominal Oblíquo externo Oblíquo interno Quadrado lombar – margem anterior fica posterior à linha axilar média. Músculos eretores da coluna – próximo aos processos espinhosos Nervos – plexo lombar (no interior do psoas maior) plexo sacral (diante do sacro) Artérias – aorta abdominal – artéria ilíaca – artéria femoral. Veias – não são palpáveis.

46 ROTEIRO – 10/06 (Manhã) Cintura Escapular e Membro Superior
Incisura jugular centralmente Manúbrio Extremidade medial da clavícula Clavícula 1a Costela - Extremidade anterior da 1a costela Fossa supraclavicular Plexo braquial 1/3 lateral da clavícula côncavo – face superior subcutânea mais espessa na extremidade lateral na articulação acromioclavicular. Fossa infraclavicular, neste ponto palpa-se processo coracóide – inserção da cabeça curta do bíceps, coracobraquial e peitoral menor. Lateral ao coracóide para baixo e lateral ±3 cm a cavidade glenóide com a cabeça do úmero. Extremidade superior do úmero Cabeça do úmero Tubérculo menor do úmero Sulco intertubercular - tendão da cabeça longa do bíceps Tubérculo maior – pode-se pegar na região anterior e abaixo do ângulo do acrômio.

47 ROTEIRO Escápula Espinha da escápula – na altura de T3
Margem medial da escápula – 5 cm lateral dos processos espinhosos da 2a a 8a vértebra torácica. Inserção dos rombóides maior e menor, cobertos pelo trapézio. Ângulo inferior da escápula Margem lateral - coberta pelos redondos maior e menor Ângulo superior da escápula – inserção do elevador da escápula, Acrômio - margem anterior, lateral e posterior do acrômio Ângulo do acrômio Bursa subacromial. Cotovelo Úmero – palpa-se abaixo da inserção do deltóide Nervo radial – trajeto para baixo e para frente Crista supracondilar lateral – margem aguda que termina no epicôndilo lateral

48 ROTEIRO Posterior – fossa do olécrano, palpa-se com o cotovelo fletido
Com cotovelo estendido – face lateral a cabeça do rádio e depois uma depressão pode-se identificar o colo. No lado medial – crista supracondilar medial aguda e Extremidade inferior o epicôndilo medial Sulco do nervo ulnar Bursa subcutânea (infratendínea) Punho e Mão – Face anterior é mais difícil de palpar Cabeça da ulna Piramidal Pisiforme (mais proeminente) Abaixo se tem o hámulo do hamato Entre eles o ramo superficial do nervo ulnar Região lateral do punho – processo estilóide no interior da tabaqueira anatômica. Para cima segue uma margem anterior aguda da diáfise do rádio. Arterial radial Escafóide – trapézio – e a epífise proximal do 10 metacarpal – diáfise leva a epífise distal do metacarpal – a epífise proximal, a diáfise e a epífise distal da falange proximal e distal tb são palpáveis até a unha.

49 ROTEIRO A face anterior é difícil de palpar por causa da fáscia e músculos. Tubérculo do osso escafóide (anterior) Trapézio – polegar Trapezóide – 20 dedo Capitato – 30 dedo Hamato – 40 e 50 dedo Região Posterior Cabeça da ulna – forma de botão. Processo estilóide da ulna Região lateral – processo estilóide do rádio Tubérculo dorsal do rádio (distal) com o tendão do extensor longo do polegar. Abaixo há uma concavidade limitada pelos ossos carpais Com punho flexionado palpar: face posterior do escafóide, semilunar e o piramidal. Além deles, o trapézoide (base do 20), o capitato (base do 30) e o hamato (base do 40 e 50). Intervalo

50 ROTEIRO Músculos Deltóide - fibras anteriores, médias e posteriores.
Peitoral Maior Peitoral Menor Bíceps Braquial Tríceps Ancôneo Coracobraquial Supra-espinhoso Infra-espinhoso Redondo menor Redondo maior Grande Dorsal (Latíssimo do dorso) Braquiorradial Flexor radial do carpo Flexor ulnar do carpo Flexor superficial dos dedos Flexor profundo dos dedos

51 ROTEIRO Extensor radial longo do carpo Extensor radial curto do carpo
Extensor longo do polegar Extensor comum dos dedos Extensor ulnar do carpo Articulações Esternoclavicular (sela) Acromioclavicular (plana) Articulação do ombro (esferóidea) – movimentos da cabeça do úmero. Articulação do cotovelo (dobradiça) medial (tróclea) lateral (capítulo). Articulação radio-ulnar proximal (trocóide – pivô)– movimentos acessórios Articulação radio-ulnar distal (trocóide) – movimentos acessórios Articulação do punho (elipsóidea) – disco interarticular. Movimentos acessórios

52 ROTEIRO Nervos Plexo braquial – nervo radial, ulnar e mediano
Artérias – sem movimentar os dedos Subclávia – 1a costela Axilar Artéria braquial – mais fácil antes da aponeurose bicipital. Artéria radial Artéria ulnar – difícil palpação

53 ROTEIRO – 10/06 (Tarde) Cintura Pélvica e Membro Inferior
Crista Ilíaca EIAS – 30 cm de distância uma da outra Tubérculo ilíaco – inserção do tracto iliotibial Sínfise púbica - ±4 cm acima da genitália Tubérculo púbico Trocânter maior - ± 10 cm abaixo da região mais lateral da crista ilíaca EIPS Base do sacro – 2 cm acima da EIPS Túber isquiático – palpável em ortostase e DV, póstero medial ao trocânter maior do fêmur (arredondado) Coxa - na região proximal se palpa o trocânter maior e distal a articulação do joelho

54 ROTEIRO Joelho Patela – tem ásperas cristas verticais alinhadas com as fibras do tendão do quadríceps. Em extensão está na altura do fêmur em flexão desloca-se póstero-inferior. Incisura intercondilar. Bursa pré-patelar (escorregadia) Côndilos medial e lateral do fêmur – em flexão de 900. Face lateral do côndilo é plana e possui um tubérculo (o epicôndilo lateral) A face medial é mais arredondada com um tubérculo (o epicôndilo medial) Crista supracondilar lateral – proximal ao epicôndilo lateral Côndilos medial e lateral da tíbia Cabeça da fíbula – póstero lateral - tendão do bíceps da coxa Processo estilóide – se projeta para cima Face medial da diáfise da tíbia – subcutânea Tuberosidade da tíbia

55 ROTEIRO Bursa infra-patelar
Com flexão de 900 – palpar fossas, face superior do côndilo da tíbia, face inferior dos côndilos do fêmur, atrás está a linha articular com os meniscos medial e lateral. Menisco medial – realizar rotação medial da tíbia Menisco lateral – realizar a rotação lateral da tíbia Posterior: Quase nenhum acidente ósseo é palpado. Tornozelos – músculos tornam-se tendíneos. Maléolo medial Maléolo lateral da fíbula – mais inferior,  2,5 cm acima da art. do tornozelo a fíbula estreita-se e forma a face lateral triangular subcutânea, a diáfise é acompanhada para cima por 15 cm. Cabeça do Tálus – concavidade (palpar com indicador e polegar) Com flexão plantar palpa-se colo do tálus Navicular Tubérculo do navicular (medialmente) Região posterior Abaixo do maléolo medial 1 cm, sentirá a crista horizontal do sustentáculo tálus, faz trajeto 2-3 cm, mais evidente com eversão. Tendão calcâneo

56 ROTEIRO Pé – 3 grupo de ossos Posterior – tarso (ossos irregulares)
Anterior – falanges Metatarsais Calcâneo Cubóide (lateral) Tálus Navicular (na frente da cabeça do tálus) Três ossos cuneiformes entre a face anterior do navicular e os 3 ossos mediais do metatarso Base do 20 metatarsal até o cuneiforme intermédio e o 30 até o cuneiforme lateral. Os 2 metatarsais laterais (40 e 50) estão anterior ao cubóide Base – diáfise dos metatarsais podem ser identificadas A base do 50 é expandida – processo estilóide (tubérculo) Região Plantar – fáscia ou aponeurose plantar e músculos Calcanhar com dois tubérculos, lateral e medial do calcâneo, dão origem aos músculos plantares mais superficiais.

57 ROTEIRO Inserção do tendão calcâneo e mais abaixo, coxim de tecido fibroso duro. Epífise distal dos metatarsais são fáceis de palpar - 10 e 50. Realizar movimento de flexo e extensão para localizar a epífise distal dos metatarsos A epífise distal das falanges proximais se projetam para frente, revestida de pele dura – bursite – dedo em martelo. Articulações Sacroilíaca Articulação do quadril – esferóidea, antero-lateral da pelve, 1,5 cm abaixo do ponto médio do ligamento inguinal. Joelho – sinovial, bicondilar (dobradiça) e plana – patelo-femoral União tibiofibular proximal (plana sinovial) e distal (sidesmose fibrosa). Intervalo

58 ROTEIRO Músculos Glúteo Máximo Glúteo Médio Glúteo Mínimo
Tensor da Fáscia Lata – TFL / Trato iliotibial Iliopsoas Pectíneo Piriforme Semitendíneo Semimembranáceo Bíceps da coxa Grácil Músculos adutores – adutor mango e adutor longo Quadríceps – vasto medial, reto femoral e vasto lateral Sartório – resistir flexão/rot. lateral e abdução do quadril e flexão do joelho Poplíteo Tríceps da perna: Gastrocnêmio e sóleo Tibial Anterior

59 ROTEIRO Extensor longo do hálux Extensor longo dos dedos
Extensor curto dos dedos Fibulares Músculos Plantares Abdutor do hálux Nervos Nervo ciático / Nervo tibial / Nervo fibular comum Artérias Pulso femoral Artéria Poplítea Artéria tibial posterior – atrás do maléolo medial Artéria tibial anterior Artéria dorsal do pé Artéria arqueada Veias não são palpáveis – qdo na posição ortostática é possível visualizá-las


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