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Lesões de Membros Inferiores

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Apresentação em tema: "Lesões de Membros Inferiores"— Transcrição da apresentação:

1 Lesões de Membros Inferiores

2 Pelve, Virilhas e Nádegas
Problemas comuns em esgrima, equitação, hóquei no gelo e futebol. Adolescentes podem sofrer fraturas na região pélvica: fraturas por avulsão e apofisite. Adultos, em geral, têm lesões por overuse, podem ocorrer contusões da crista ilíaca, estiramento muscular e fraturas.

3 Pelve, Virilhas e Nádegas
Regiões mais vulneráveis: SÍNFISE PÚBICA RAMOS PUBIANOS ÁREAS LATERAIS DA A.S.I.

4 Pelve, Virilhas e Nádegas
Diagnóstico diferencial FRATURAS PÉLVICAS IMPORTANTES Fraturas com avulsão Fraturas do púbis ou ísquio Fraturas da asa do ilíaco Fraturas do Sacro Fraturas ou luxações do cóccix

5 Pelve, Virilhas e Nádegas
Diagnóstico diferencial 2. FRATURAS PÉLVICAS Fraturas com avulsão Lesão por tração às espinhas ilíacas ântero-superiores (decorrência de traumatismo ao mm sartório na corrida ou salto, com quadril estendido e joelhos flexionados) Avulsão da espinha ilíaca ântero-inferior (decorrente da contração do reto-femoral, quando se chuta bola) Avulsões da apófise do ísquio (entre 15 e 25 anos, contração máxima os isquiotibiais, com pelve fixada em flexão e joelho em extensão) Contusões da crista ilíaca

6 Pelve, Virilhas e Nádegas
Diagnóstico diferencial 2. FRATURAS PÉLVICAS B. Fraturas por fadiga Parte inferior do osso Púbis Colo e diáfise do Fêmur . Subitas mudanças na rotina de treino . Depois da aplicação repetida de carga em corredores . RX, as vezes, é insuficiente. Cintilografia óssea.

7 Pelve, Virilhas e Nádegas
Diagnóstico diferencial 2. FRATURAS PÉLVICAS C. Fraturas coccígenas Queda em posição sentada Golpe direto ao cóccix . Sensibilidade local, mas não é incapacitante . Muito dolorosa na caminhada e ao sentar

8 Pelve, Virilhas e Nádegas
Diagnóstico diferencial 3. Problemas inflamatórios na articulação pélvica Sacro-iliíte 1. Dor e desconforto que se irradia até a virilha, articulação do quadril ou coxas Osteíte Pubiana Inflamação decorrente de traumatismo, movimentação anormal ou pressão de cisalhamento na região pubiana. Comum em jogadores de futebol Dor pode se irradiar medialmente para a coxa ou abdomen

9 Pelve, Virilhas e Nádegas
Diagnóstico diferencial 4. Bursites Bursite iliopectínea 1. Anterior à aa do quadril, e por trás do iliopsoas, pode causar dor que se irradia até a região pélvica. Bursite isquiática Decorrente de golpe na tuberosidade isquiática.

10 Quadril Transmissão de forças de até 6 x a massa corporal, durante a deambulação. Lesões a ossos e cartilagens Fraturas por avulsão da apófise (espinhas ilíacas A-S e A-I e ísquio), trocânter menor e trocânter maior Lesões da Epífise: Fraturas do Fêmur proximal e acetábulo são raras no esporte

11 Quadril C. Luxação do quadril: infreqüentes, mais comuns no início da adolescência. D. Fraturas do colo femoral: decorrentes de traumatismo severo, 50% das fraturas do quadril em crianças. E. Fraturas de esforço: Soldados e corredores.

12 Quadril 2. Lesões aos tecidos moles
Bursite ísquio-glútea: sobre a tuberosidade do ísquio, profundamente ao glúteo máximo. Pressão contínua e crônica, posição sentada: inflamação. Síndrome da banda iliotibial: irritação das bolsas do trocanter maior pela faixa iliotibial. Sensação de estalo, com desconforto lateral sobre o trocanter maior.

13 Quadril 2. Lesões aos tecidos moles
C. Síndrome do Isquiotibial. Nervo ciático fica preso por uma faixa fibrosa entre o bíceps e o semi-tendinoso. Dor na parte glútea baixa, irradiada pela parte posterior da coxa até a região poplítea.


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