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Professora Fernanda Landim

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Apresentação em tema: "Professora Fernanda Landim"— Transcrição da apresentação:

1 Professora Fernanda Landim
ANGIOSPERMAS (1) Professora Fernanda Landim

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4 Características São fanerógamas, ou seja, apresentam reprodução visível a olho nu. São espermatófitas, ou seja, apresentam sementes. Independem da água para a reprodução. A características utilizadas para classificar esse grupo é a quantidade de cotilédones. Os cotilédones são as primeiras folhas formadas no embrião e passam por modificações para armazenar nutrientes.

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8 Tipos de raiz RAIZ FASCICULADA (OU EM CABELEIRA)
Muito fina e possui comprimento de tamanho aproximado, dificultando a distinção entre a raiz principal e as demais raízes. Encontra-se nas monocotiledôneas.

9 Tipos de raiz RAIZ PIVOTANTE OU AXIAL
Possui uma raiz principal mais desenvolvida, da qual partem as ramificações (raízes mais finas). Encontrada nas dicotiledôneas.

10 Tipos de raiz RAIZ ADVENTÍCIA
Formada a partir de outro órgão da planta, como o caule ou até mesmo as folhas.

11 Tipos especiais de raízes
Raízes-suporte: Melhora a sustentação e o equilíbrio da planta (ex: milho) Raiz tabular: Ajuda na sustentação de grandes árvores Raiz respiratória ou pneumatóforo: Possui um pequeno orifício por onde ocorre a entrada de ar. Raiz sugadora: São plantas parasitas, perfuram o caule da planta hospedeira e retiram seiva dos seus vasos condutores. (erva-passarinho e o cipó-chumbo) Raiz tuberosa: Especializada em guardar nutrientes, principalmente o amido. (mandioca, cenoura, beterraba, batata-doce).

12 RAIZ SUPORTE RAIZ TABULAR RAIZ SUGADORA RAIZ TUBEROSA RAIZ PNEUMATÓFORO

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14 ESTRUTURA DA RAIZ

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16 Caule Gema lateral ou axilar: Zona de multiplicação de células e alongamento, local onde se inicia a formação dos ramos, folhas e frutos. Nó: Zona onde existem as gemas laterais. Entrenó: Zona entre dois nós consecutivos.

17 Tipos especiais de caule
AÉREOS Tronco: Caules ereto, lenhoso com ramificações. (mangueira, cajueiro, goiabeira) Estipe: Caules lenhosos, cilíndricos, sem ramificações laterais. Apresentam folhas apenas no ápice do caule. (Palmeiras, coqueiro, carnaúba) Colmo: Caule que apresenta uma evidência divisão entre nós e entrenós. ( Bambu, cana-de-açúcar, milho) Haste: Caule apresenta um pequeno diâmetro, é delicado, flexível e clorofilado. (Pimentão, feijão) Rastejante: Caule longo que cresce apoiado paralelamente no solo. (melancia, melão, morango, abobrinha) Volúvel: Caule cresce sobre um suporte, enrolando-se nele. (maracujá, chuchu, uva)

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19 VOLÚVEL RASTEJANTE HASTE

20 Caules subterrâneos Tubérculo: Acumula material nutritivo (amido). Exemplo desse tipo de caule é a batata-inglesa e o gengibre. Rizoma: Caule cresce horizontalmente sob o solo. A parte a érea emitida por ele é formada por folhas modificadas. (bananeira e samambaia). Bulbo: Caule pequeno, em geral, com forma arredondada. No caso da cebola, cima do caule, há várias folhas, que acumulam nutrientes, dispostas em forma circular.

21 Modificações caulinares
Espinhos: São ramos curtos e pontiagudos, com função protetora. (laranjeira, limoeiro) Acúleos: São formados pelos ramos da planta. São estruturas originadas por extensões das paredes da célula que formam a epiderme. ESPINHOS ACÚLEOS

22 Modificações caulinares
Gavinhas: Têm por finalidade fixar o caule em volta de um suporte. (maracujá, chuchu, videira) Cladódios: São caules de forma achatada e fotossintetizantes, já que suas folhas são reduzidas ou ausentes. (Mandacaru, carqueja) Cladódios Gavinhas

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28 Modificações foliares
Espinhos: Espinhos foliares não realizam fotossíntese, o caule assume esse papel. (cactáceas) Brácteas: São folhas que apresentam uma coloração diferente do verde característico. ( três-marias, antúrio) Insetívora: Folhas que capturam insetos, ou pequenos animais como anfíbios e alguns roedores. Retiram nutrientes das presas, forma de adaptação de algumas plantas que ficam em solos pobre em nutrientes.

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32 Estrutura da flor PEDÚNCULO: Haste alongada por onde a flor se prende ao ramo. RECEPTÁCULO: Dilatação na extremidade do pedúnculo, serve para fixar todas as outras estruturas da flor. SEPALAS: Verticilos mais externo da flor. O conjuntocálice. PÉTALAS: Conjunto de pétalas são conhecidas como corola. Atraem agentes polinizadores.

33 Estrutura da flor ESTAMES: Constituem as estruturas masculinas da flor. O conjunto de estames forma o androceu. São constituídos por duas partes: ANTERA- Local onde formam os grãos de pólen FILETE- Haste que prende a antera ao receptáculo. CARPELOS: Estruturas femininas da flor. O conjunto de carpelos forma o gineceu, que são constituídos por: ESTIGMA: Dilatação na parte superior do carpelo, é recoberta por um líquido pegajoso que adere o grão de pólen. ESTILETE: Liga o estigma ao ovário da flor. OVÁRIO: Fica na base do carpelo. No interior do ovário, forma-se um ou mais óvulo, dentro do óvulo fica a oosfera.

34 Estrutura da flor

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36 Polinização Para que ocorra polinização, é necessário que o grão de pólen, produzido na antera da parte masculina da flor, seja transportado até o estigma, presente na parte feminina da flor. O deslocamento do grão de pólen pode ser por diversos tipos de agentes polinizadores, tais como: Água – hidrófila Aves - ornitófila Vento- anemófila Morcegos -quiropterófila Insetos – entomófila

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38 Fecundação Os grãos de pólen que foram transportados, ao atingir o estigma, ocorre o início do processo de germinação. Com a germinação ocorre o crescimento do tubo polínico, que desenvolve-se dentro do estilete em direção ao ovário. O gameta masculino (núcleo espermático) atravessa o tubo polínico, chega ao óvulo, e se une à oosfera (gameta feminino), esse processo denominamos de fecundação. Após a fecundação ocorre a formação do zigoto, que, após sofrer várias divisões celulares, origina o embrião. O óvulo também se desenvolve, fechando sua capsula, e forma a semente. O desenvolvimento do ovário origina o fruto. Durante esses processos, as outras estruturas da flor como sépalas, pétalas morrem e são descartadas.

39 Fecundação

40 Fecundação A fecundação das angiospermas, com exceção de algumas espécies subaquáticas, não necessita de água para a sua realização. Dessa forma, o grão de pólen, que possui o gameta masculino em seu interior, é transportado por agentes polinizadores até atingir a oosfera. A independência da água para a fecundação, associada à presença de estruturas que garantem a atração de agentes polinizadores garantiram o sucesso reprodutivo das angiospermas e a sua consequente colonização, diversificação e dispersão no ambiente terrestre.

41 Frutos O fruto é formado pelo acúmulo de nutrientes no ovário da flor. Portanto, o fruto pode ser definido, no sentido biológico, como o ovário desenvolvido da flor. O termo fruto também é utilizado para frutos sem sementes, que são formados sem que haja fecundação, como é o caso da banana.

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43 Frutos carnosos: laranja, goiaba, tomate, manga, ameixa, pêssego, abacate, pepino, mamão etc
Frutos secos: girassol, o trigo, milho arroz, feijão, soja, ervilha.

44 Pseudofrutos O termo fruto é utilizado popularmente para indicar as partes comestíveis da flor, as quais, às vezes, não são originadas pelo desenvolvimento do ovário. Dessa forma, se os nutrientes forem acumulados em outra estrutura da flor que não o ovário, esta estrutura passa a ser um pseudofruto ou falso fruto.

45 Semente A semente é uma estrutura originada a partir do óvulo modificado e desenvolvido. É a estrutura reprodutiva que inicia uma nova geração. Ela é formada pelo tegumento ou casca, que fornece proteção ao embrião e pelo endosperma, que é uma reserva de nutrientes que alimenta o embrião durante o seu crescimento. Quando expostas em condições ambientais adequadas inicia sua germinação. A semente pode entrar num período de dormência, retardando sua germinação durante um certo tempo, até que o ambiente apresente condições ideais para o seu desenvolvimento.


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