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C RESCIMENTO SAZONAL ANUAL. G OLFINHO R OAZ É um género de golfinho. Tem um ciclo sazonal anual. A fêmea tem em geral uma cria por ano que pode nascer.

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1 C RESCIMENTO SAZONAL ANUAL

2 G OLFINHO R OAZ É um género de golfinho. Tem um ciclo sazonal anual. A fêmea tem em geral uma cria por ano que pode nascer em qualquer altura do ano mas é mais frequente nos meses mais quentes

3 G OLFINHO ROAZ Está presente ao largo da nossa costa marítima. Possui um corpo robusto com uma coloração cinzenta que varia do cinzento-escuro na parte dorsal até um cinzento muito claro ou mesmo branco na parte ventral. A cabeça tem um melão arredondado e apresenta um sulco vincado a separar o bico da testa.

4 G OLFINHO ROAZ Os indivíduos adultos variam entre os 2 e os 4 m e podem pesar entre 150 a 650 kg. O tamanho varia consideravelmente com o habitat e de um modo geral, os indivíduos de águas costeiras temperadas e tropicais tendem a ser mais pequenos e com menos gordura corporal do que os indivíduos das águas pelágicas mais frias.

5 P IRÁ - BRASÍLIA (S IMPSONICHTHYS BOITONEI ) Vive no Planalto Central – Brasília, nas lagoas que se formam uma vez por ano, na época das chuvas, entre Janeiro e Agosto No período de seca, desaparece sem deixar rastro Um ano após reaparece como que por encanto

6 P IRÁ - BRASÍLIA (S IMPSONICHTHYS BOITONEI )) Foi descoberto em 1957, correndo risco de extinção Encontra-se em séria ameaça devido ao desmatamento, à drenagem de pântanos e à poluição

7 P IRÁ - BRASÍLIA (S IMPSONICHTHYS BOITONEI ) Vive nos brejos que são terrenos pantanosos Vive nas poças temporárias e o seu ciclo completa-se em cerca de um ano Reproduz-se no início do período de seca, enterrando os seus ovos na lama Pirá-brasília fêmea

8 P IRÁ - BRASÍLIA (S IMPSONICHTHYS BOITONEI ) Quando os pântanos secam, os peixes morrem Os ovos passam todo o período de seca enterrados na lama Quando se inicia o período das chuvas, os ovos eclodem e nasce uma nova geração

9 C AOS EM B IOLOGIA

10 Crescimento sazonal, com regulação Fitoplâncton, tem um ciclo de crescimento sazonal bem definido, no oceanos temperados e polares. Este ciclo é uma função de processos físicos, biológicos e químicos. Este ciclo apresenta um pico de crescimento do plâncton durante a primavera, quando a luz solar e os nutrimentos existem em abundância. Um segundo pico observa-se no outono.

11 Primavera O Sol aquece as águas superficiais do oceano e as torna menos densas. Esta água quente flutua acima de águas mais frias e mais densas, o que é normal, e estas águas de temperaturas diferentes quase não se misturam. Isto implica que o fitoplâncton que se desenvolve, permanece à superfície. Aí, ele encontra luz e nutrimentos em abundância, porque estes últimos sobem para a superfície vindas das águas profundas durante o inverno. Estas condições são ideais para o crescimento do fitoplâncton. Observa-se, então, um aumento rápido da quantidade de fitoplâncton chamado florescência (bloom) de primavera. Verão Como o fitoplâncton desenvolve-se, ele esgota os nutrimentos presentes nas águas superficiais. Nesta altura há muita pouca mistura destas águas quentes superficiais com as águas mais frias abaixo delas e o fitoplâncton, neste caso, pára o seu crescimento quando todos os nutrimentos disponíveis são consumidos. A remineralização dos nutrimentos nas águas superficiais e a transferência destes da atmosfera para o oceano permitem, de certo modo, o crescimento do fitoplâncton, mas não se pode considerar que o verão seja uma estação particularmente activa, do ponto de vista biológico, em relação à primavera.

12 Outono Os dias tornam-se mais curtos e o Sol aquece cada vez menos a água. Nesta altura do ano, as águas superficiais arrefecem e a suas densidades aumentam e aproximam-se dos valores das densidades das águas que se encontram abaixo. Isto provoca uma certa mistura das águas e, por consequência, nota-se um aumento de nutrimentos à superfície. A luz ainda é suficiente para desencadear a fotossíntese e, portanto, uma pequena florescência (bloom) do outono produz-se, às vezes. Inverno O Sol aquece cada vez menos as águas superficiais que se tornam, por consequência, ainda mais frias e, isto faz aumentar as suas densidades. Estas águas superficiais podem, então, misturar-se com as águas abaixo delas. Este processo de mistura traz à superfície nutrimentos vindos das águas profundas. Mesmo havendo nutrimentos em abundância, a pouca luz solar incidente não é suficiente para desencadear a fotossíntese do fitoplâncton, que não se desenvolve muito.

13 PrimaveraVerão OutonoInverno Círculos pretos representam os nutriente, os pontos verde o fitoplâncton. Esta alga marinha apresenta dois picos de crescimento na Primavera e Outono. Crescimento sazonal, do F itoplâncton

14 C RESCIMENTO S AZONAL DO F ILOPLÂNTON Observa-se no gráfico as médias mensais do crescimento sazonal desta alga marinha, entre 1987 e 2001. O número de espécies é bem maior na primavera, qua ndo existe maio disponibilidade( do silicato, elemento indispensável para a sua reprodução a reprodução.

15 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO COMPORTAMENTO CAÓTICO 1. As equações do movimento caótico são inteiramente determinísticas. Isto é, não há qualquer parâmetro ou variável aleatória envolvida. 2. Um sistema caótico exibe movimento contínuo. 3. Os sistemas caóticos exibem uma propriedade que se designa por sensibilidade às condições iniciais. 4. O sistema atravessa uma sucessão de estados dinâmicos à medida que o parâmetro muda. As transições designam-se por bifurcações. 5. Frequentemente, as trajectórias do movimento caótico em espaço de fase caracterizam-se por gerar corpos com dimensões não-inteiras, isto é, dimensões fractais.

16 C AOS ! O Caos em Biologia requer séries temporais muito longas e precisas. Números infinito de pontos de equilíbrio Trajectórias entram numa região delimitada dentro da qual parecem ruído aleatório.

17 E STUDOS DE INVESTIGAÇÃO … Indicam que a mudança climática afeta de duas maneiras a perda do fitoplâncton. Ao aumentar a temperatura da água impede-se a mistura de águas profundas, ricas em nutrientes, com as partes superficiais, onde estes se encontram, dificultando a sua reprodução. Por outro lado, provoca o aumento da concentração de CO2 na atmosfera. O meio marinho capta cerca de 30% do CO2 emitido na atmosfera e absorve 80% do calor atmosférico. À medida que o CO 2 aumenta, o meio marinho absorve-o mais. Em princípio, isto pode parecer positivo, pois o fitoplâncton necessita desse CO 2 para realizar a fotossíntese. No entanto, em concentrações altas ocorrem processos de acidificação.

18 S AIBA MAIS … Clique aqui http://youtu.be/KMobB7ibX1M

19 B IBLIOGRAFIA http://www.cetaceos-madeira.com/pt/especies- alvo/roaz.html http://www.fip.fespmg.edu.br/ojs/index.php/scient ae/article/view/20/8 http://www.iesb.br/moduloonline/napratica/?fusea ction=fbx.Materia&CodMateria=3161 Gomes, M. C., “Crescimento com regulação – sazonais”, Universidade Aberta http://www.eletronuclear.gov.br/hotsites/eia/v03_ 07_diagnostico.html


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