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Vale Fertilizantes Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes Araxá, 24 de novembro de 2010.

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1 Vale Fertilizantes Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes Araxá, 24 de novembro de 2010

2 “Nós podemos substituir a energia termoelétrica por energia nuclear, plástico por metais, aço por plástico, amizade por solidão - mas para o fosfóro não existe substituto nem reposição”. (Isaac Asimov)

3 Supondo que esta maçã fosse a Terra
... este pequeno pedaço, corresponderia a parcela do planeta disponível para produzir alimentos para seus 7 bilhões de habitantes

4 A produção de alimentos depende do uso de fertilizantes
Cerca de ¼ do planeta corresponde ao total de terra firme, o restante está coberto pelos oceanos, mares, rios e lagos. Em apenas ⅛ é capaz de se viver, o restante são áreas rochosas, sob geleiras ou desérticas... ... excluindo as cidades, estradas, parques, reservas legais, nos resta apenas 1/32 de terra para a produção de alimentos... ... o que corresponde a 3% da terra firme total, sendo que podemos cultivar apenas sua superfície... A população mundial depende deste pequeno pedaço de terra para sobreviver, o qual precisa ser bem utilizado. Fonte: PotashCorp

5 Estimativas da ONU indicam que a população mundial em 2050 será de
9 bilhões de habitantes Fonte: GeoHive.

6 As terras agricultáveis no mundo estão cada vez mais escassas, e principalmente nos países onde a demanda por alimentos é maior a cada ano. Ásia Oriental Centro – Sul Asiático

7 Urbanização da População Mundial
Drivers da demanda Urbanização da População Mundial Mundo China Fonte: ONU, Elaboração Agroconsult

8 Por que usar fertilizantes?
Não bastando tal limitação, as culturas agrícolas ainda extraem desta pequena parcela de solo agricultável os nutrientes Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K) e seus benefícios são levados, a cada colheita, para os consumidores. A única maneira de manter níveis de produção elevados e suficientes para alimentar a população mundial crescente é devolver e ajustar a concentração de N, P e K para o solo. Como? Usando fertilizantes.

9 Concentrado Fosfático
Macro Nutrientes P Fósforo N P K Nitrogênio Potássio Fósforo Concentrado Fosfático

10 N P K Fósforo A Importância dos Principais Nutrientes Potássio
Nitrogênio N O Nitrogênio (N) é essencial para todas as células vivas sendo parte do RNA e do DNA. É fundamental para a construção dos blocos de proteínas garantindo alta produtividade e qualidade. Fósforo P O Fósforo, expresso em P2O5, é o grande responsável pela geração de energia para a produção vegetal. É crucial para a fotossíntese e para a reprodução além de participar ativamente do processo de crescimento e sustentação corporal dos vegetais e animais. Potássio K O Óxido de Potássio (K2O) é a maior fonte de potássio existente. Nas plantas, o potássio garante a qualidade ao que é produzido, sendo responsável pela resistência a doenças, manuseio e durabilidade na armazenagem.

11

12 Aprox. 40% das terras agricultáveis disponíveis no Mundo
Recursos Naturais: Terra Disponível Uso do solo no Brasil Estimativa Aproximada (milhões de ha) Floresta Amazônica 345 Pastagens Nativas/Cultivadas 222 Reservas Legais Lavouras Anuais Culturas Permanentes 15 Centros Urbanos, lagos, estradas e pântanos 20 Reflorestamento Subtotal Outros usos 38 Área Agricultável Disponível 106 Total 851 Aprox. 40% das terras agricultáveis disponíveis no Mundo Cerrado Fonte: Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) e CONAB

13 Recursos Naturais: Água
97% da água disponível no Mundo é salgada ou está congelada 3% corresponde a água doce Segundo a ONU, em 2015, 1/3 dos países terão problemas de abastecimento de água Brasil Cerca de 20% das reservas mundiais de água doce Disponibilidade de 106 milhões de hectares de terras agricultáveis

14 O consumo mundial 2010: 160 milhões de toneladas de nutrientes
Ranking Mundial no Consumo de Fertilizantes O Brasil é o quinto maior consumidor de fertilizantes do Mundo, mas representa apenas 2% da produção mundial, sendo assim um grande importador. Produção Brasil: 1% 3% 1% 2% O consumo mundial 2010: 160 milhões de toneladas de nutrientes Fonte: IFA.

15 Produção Brasileira de Grãos
Aumento do uso da tecnologia tem suportado o aumento da produção de grãos. Cerca de 40% do acréscimo da produção está relacionada ao uso de fertilizantes. Produção Brasileira de Grãos na Safra 2009/10 foi de 146 M t. Soja e Milho representaram 83 % do total. Soja 42% do total 78/79 – 09/10 CAGR = 6% Milho 38% do total CAGR = 4% Área Plantada 47 milhões de ha CAGR = 1% Fonte: CONAB – Março 2010. Total de Área Plantada com Grãos Milhões de ha milhões de t milhões de ha

16 Em 2008 as importações representaram 72% do suprimento brasileiro de fertilizantes
Consumo Brasileiro (Milhões toneladas de nutrientes) 2,5 M t 3,2 M t 3,7 M t Produção Importação Fonte: ANDA e SIACESP. Nota: “Produção de Fósforo” inclui produção com matérias primas internacionais.

17 Agronegócio Brasileiro Superávit em 2008: US$ 60 bilhões
O motor da economia brasileira No Brasil, o Agronegócio é responsável por: ~30% do PIB 100% do Superávit da Balança Comercial ~40% da Força de Trabalho Balança Comercial do Agronegócio Brasileiro (US$ billion) Posição Brasileira nas Exportações Mundiais Superávit em 2008: US$ 60 bilhões 12.8% a.a. 2o Complexo Soja 1o Bovinos, Aves e Couro 1o Etanol 1o Fumo 1o Café 1o Açúcar 1o Suco de Laranja 1o Celulose PIB Brasil total 2007 USD 1.3 Bi Agronegócio USD 0.3 Bi (24%) Sendo que na Agricultura foi de USD 0.2 Bi (71%) e na Pecuária USD 0.1 Bi (29%) Complexo Soja (Soja, óleo e farelo) – milhões de t Exportadores vol part. % #1 United States 42,5 32% #2 Brazil 41,4 31% #3 Argentina 37,1 28% #4 India 4,0 3% #5 Paraguay 3,7 3% #6 Canada 2,0 1% Other 2,9 2% Total 133,5 Exportações 3.9% a.a. Importações Fonte: Aliceweb – MDIC, USDA, FAO, CNA, MAPA.

18 Panorama da Indústria Mundial de Fertilizantes
Nitrogênio Fósforo Potássio Reservas Mundiais Prontamente Disponível Limitadas Grande Limitação Países Produtores/ Empresas Mais de 60 / + 200 (base amônia) # 1 – China # 2 – Rússia # 3 – Índia # 4 – EUA 44 / + 100 (base rocha) # 1 – China # 2 – EUA # 3 – Marrocos # 4 – Rússia 12 / ~20 (base KCl) # 1 – Canadá # 2 – Rússia # 3 – Bielorrússia # 4 – Alemanha Características do Mercado Global, Players Mundiais Global, Poucos Players Mundiais Regional Posição Brasileira Produção: 1 % Consumo: 3 % Produção: 3 % Consumo: 9 % Produção: 1 % Consumo: 14 % Investimentos Programados China, Brasil, Marrocos, Peru, Tunísia e Arábia Saudita China, Irã, Egito e Arábia Saudita Canadá e Argentina Custo de novas capacidades US$ 1.5 Bi para cada 1 milhão t de NH3 US$ 1.5 Bi para cada 1 milhão t de P2 O5 US$ 1.3 Bi para cada 1 milhões t de KCL Fonte: IFA e ANDA.

19 Fósforo

20 Fontes de Fósforo A rocha fosfática é a única fonte de Fósforo economicamente viável para a produção de fertilizantes fosfatados e fosfatos para outros fins. Cerca de 85% da produção mundial de P vem de rochas sedimentares e o restante (15%) de rochas ígneas. No Brasil mais que 95% vem de rochas ígneas, pela vocação geológica. Produtos Principais Utilizações Ácido Fosfórico Matéria-prima para produção de outros produtos fosfatados: Ácidos purificados, suplementos para nutrição animal, fertilizantes para agricultura. DAP, MAP, SSP e TSP Agricultura. Fosfato Bicálcico Suplementos para nutrição animal. Ácido Fosfórico Industrial Refrigerantes, produtos alimentícios, detergentes industriais, tratamento de metais, tratamento de água, fármacos. Fonte: International Fertilizer Industry Association (IFA)

21 A Demanda de Rocha Fosfática
A demanda de rocha fosfática é determinada pela produção de fertilizantes fosfatados e fosfatos para indústria e nutrição animal. Nutrição Animal ¹ 7% 6% 11,4 milhões de t de Rocha Fertilizantes ¹ 4% 7% 86% 90% 139 milhões de t de Rocha Indústria ¹ 10,5 milhões de t 86% da demanda por rocha fosfática depende do mercado de fertilizantes Cerca de 70% da rocha destinada para fertilizantes é utilizada na produção de Ácido Fosfórico Bebidas e Alimentos Diversos Detergentes Fonte: British Sulphur Consultants (CRU Group).

22 Demanda Mundial de Rocha Fosfática por Região
(milhões de toneladas) 35% da demanda por rocha fosfática esperada na próxima década está localizada no Leste Asiático (China) Fonte: CRU Group.

23 Produção Mundial de Rocha Fosfática por Região
(milhões de toneladas) África (Marrocos), Leste Asiático (China), e Oriente Médio (Arábia Saudita), são as regiões onde são previstos os principais investimentos em aumento de capacidade. Fonte: CRU Group.

24 Demanda Rocha: Mundo x América Latina
A demanda da América Latina, sendo o Brasil responsável por cerca de 75%, cresce quase o dobro da demanda Mundial. Projeção da demanda Mundial de Rocha (2003 – 2013) Demanda Mundial 1 (milhões de t de Rocha) Demanda América Latina (milhões de t de Rocha) + 1,7% / ao ano + 3,0% / ao ano Outros Brasil Fonte: IFA, CRU Group e Bunge Fertilizantes. 1 Inclui a demanda Brasileira.

25 Produção Mundial de Rocha Fosfática
(milhões de toneladas) Em 2008, 10 países foram responsáveis por cerca de 90% da produção mundial de rocha fosfática. Israel 2 Rússia 9 Tunísia 5 EUA 22 China 27 Marrocos 23 Jordânia 4 Brasil 5 Principais fornecedores para o Brasil Austrália 1 África do Sul 2 Fonte: IFA e CRU Group

26 Mercado Brasileiro de Fósforo
Balanço de Oferta e Demanda de Fósforo (M t de nutriente - P2O5) Variações na Demanda Previsão Demanda Participação na Oferta de Fósforo (% sobre Importação + Produção) Aumento de Capacidade + 1,7 M t P2O5 Importação Produção Obs.: Não considera estoques. Fonte: ANDA; Sinprifert. Estimativa de 2009 a 2014. Nota: Investimentos em aumento de capacidade estimados.

27 Origem das Importações Brasileiras de Fósforo
Rússia 21% EUA Marrocos Israel 12% 17% 24% China 16% 10% - Outros Fonte: IFA (2008)

28 Preço de Rocha versus Grau de Utilização das Minas
O preço da rocha fosfática é internacional. No curto a médio prazo é esperado um aumento nos preços devido a um ligeiro estreitamento do balanço entre oferta e demanda e um aumento nos preços dos fertilizantes fosfatados. Grau de utilização das minas e preço médio da Rocha Fosfática Marroquina com 72% BPL FOB Casablanca Fonte: CRU Group.

29 Evolução da Qualidade da Rocha Fosfática Mundial
A qualidade média da rocha mundial caiu para 29,5% P2O5 no final da década de 90 e permaneceu estável desde então. Estima-se uma queda moderada nos teores de P2O5 daqui para frente. Fonte: CRU Group.

30 Mercado Brasileiro de Nitrogênio
Balanço de Oferta e Demanda de Nitrogênio (M t de nutriente - N) Variações na Demanda Previsão Demanda Participação na Oferta de Nitrogênio (% sobre Importação + Produção) Importação Produção Obs.: Não considera estoques. Fonte: ANDA; Sinprifert. Estimativa de 2009 a 2014.

31 Origem das Importações Brasileiras de Nitrogênio
Rússia 53% Ucrânia 22% Qatar 11% Venezuela 4% Argentina 4% 6% - Outros Fonte: IFA (2008)

32 Potássio KCl

33 Potássio – Aspectos Gerais
Cerca de 95% da produção comercial de potássio é utilizada na agricultura, como fertilizantes. O potássio pode ser extraída de dois tipos de depósitos: Sub-superfície Reservas localizadas a cerca de 400 a 1000 m de profundidade. A maior parte do potássio utilizado no Mundo é extraído de minas na sub-superfície. Superfície Depósitos de água salgada como o Mar Morto no Oriente Médio e Great Salt Lake nos Estados Unidos. O potássio é extraído e concentrado através de evaporação. É estimado uma reserva de 17 bilhões de t de K2O no Mundo. Deste total cerca de 8 bilhões de t são consideradas economicamente exploráveis. Fonte: Potash & Phosphate Institute (PPI).

34 Produção e Consumo Mundial de Potássio em 2005
(Milhões de toneladas de Cloreto de Potássio – KCL) Poucos países (12) produzem potássio no mundo. Entretanto, mais de 150 países são consumidores. 18,7 9,4 América do Norte 1,3 7,7 do Sul 2,3 21,1 Ásia 6,7 6,6 Europa 18,0 3,9 Leste Europeu & Ex URSS 0,7 5,4 Oriente Médio Oceania 0,6 África Consumo Produção Fonte: Fertecon, PotashCorp Market Overview – 2005.

35 Potencial de Crescimento no Consumo de Potássio
(Milhões de toneladas de K2O) Somados, o consumo de K2O da China, Índia e Brasil, representam hoje cerca de 45% do consumo mundial. Segundo estimativas do Potash & Phosphate Institute, o potencial destes três países ainda é muito grande. China Índia Brasil Fonte: PotashCorp e PPI.

36 Mercado Brasileiro de Potássio
Balanço de Oferta e Demanda de Potássio (M t de nutriente – K2O) Variações na Demanda Previsão Demanda Participação na Oferta de Potássio (% sobre Importação + Produção) Importação Obs.: Não considera estoques. Produção Fonte: ANDA; Sinprifert. Estimativa de 2009 a 2014.

37 Origem das Importações Brasileiras de Potássio
41% 34% 12% Fonte: IFA (2008) e Anda Canadá Rússia e Belarus Alemanha Israel Espanha 1%

38 A Importância do Enxofre na Cadeia de Fertilizantes
O enxofre é essencial para solubilização do fósforo para que este nutriente se torne disponível para absorção pelas plantas É produzido principalmente (60%) através da filtragem do petróleo / gás natural O Brasil não é um produtor de enxofre, sendo a importação responsável por quase a totalidade de seu suprimento Os principais produtores são os EUA, Canadá, Rússia e países do oriente médio

39 Origem das Importações Brasileiras de Enxofre
Rússia 17% Canadá 46% USA 13% Emirados Árabes 4% Arábia Saudita 10% Venezuela 7% Outros 3% Fonte: IFA (2008) e Anda

40 O Mercado Brasileiro de Fertilizantes

41 CONSUMO DE FERTILIZANTES
Consumo Mundial/ Brasil CONSUMO DE FERTILIZANTES (NPK ) MUNDO ,0 milhões ton. BRASIL - 9,4 milhões ton. Fonte: IFA/ANDA

42 Produção Mundial/Brasil
PRODUÇÃO MUNDIAL DE FERTILIZANTES (TOTAL NPK) PRODUÇÃO MUNDIAL(milhões ton) : , , ,4 Fonte: IFA/ANDA

43 CONSUMO DE FERTILIZANTES
Consumo Mundial/ Brasil CONSUMO DE FERTILIZANTES (FÓSFORO) MUNDO - 34,3 milhões ton. BRASIL - 3,2 milhões ton. Fonte: IFA/ANDA

44 Produção Mundial/Brasil
PRODUÇÃO MUNDIAL DE FERTILIZANTES (FÓSFORO) PRODUÇÃO MUNDIAL(milhões ton): , , ,3 Fonte: IFA/ANDA

45 Evolução do Mercado Brasileiro de Fertilizantes
Existem fundamentos sólidos para manutenção das elevadas taxas de crescimento da demanda de fertilizantes no Brasil Mercado Brasileiro de Fertilizantes (milhões de toneladas de nutrientes) CAGR: 4% 2005 – 2010 11.0 10.4 9.9 9.4 9.6 Potássio (K2O) 9.4 8.9 8.5 Fósforo (P2O5) CAGR: 7% 1990 – 2005 7.7 Nitrogênio (N) 6.8 6.6 5.9 5.4 5.5 4.8 4.7 4.1 4.3 3.6 3.2 3.2 Fonte: – 2005, ANDA 2006 – 2010, estimativa.

46 Evolução do Agronegócio Brasileiro
O rápido crescimento da produção brasileira de grãos, ocorreu em função do maior uso de fertilizantes Área Plantada, Produção de Grãos e Consumo de Fertilizantes (Safras de 1992 a 2005) CAGR 6.1% 4.0% 2.2% Evolução do crescimento porcentual sobre safra 92/93 Produção de Grãos Consumo de Fertilizantes Área Plantada Fonte: ANDA, CONAB.

47 Forte Presença Mundial
O Mercado Brasileiro de fertilizantes é o que vem apresentando a maior taxa de crescimento no Mundo. Consumo de Fertilizantes (milhões de toneladas de nutrientes) Fonte: IFA, ANDA.

48 Balanço Oferta e Demanda Fertilizantes
Em razão da necessidade de importação, o mercado brasileiro de fertilizantes é tomador de preços, seguindo os preços internacionais Importação Fontes de Suprimento de N, P2O5 e K2O (% do suprimento total de fertilizantes para o Brasil) Produção doméstica Fonte: ANDA. Nota: ‘Produção doméstica’ inclui a produção com matéria-prima de origem local e importada. O gráfico não inclui ajuste nos estoques.

49 Balanço Oferta de Fósforo no Brasil
Demanda por Fósforo vem crescendo a uma taxa superior ao aumento da produção local. Estão sendo realizados investimentos em capacidade adicional. Importação Fontes de Suprimento de Fósforo (% do total da oferta de P2O5 no Brasil) Produção doméstica Fonte: ANDA. Nota: ‘Produção doméstica’ inclui a produção com matéria-prima de origem local e importada. O gráfico não inclui ajuste nos estoques.

50 Matéria Prima - Preços Internacionais CFR Brazil – USD/t
Enxofre Rocha Fosfática Amônia Ácido Fosfórico 2006 2007 2008 2009 Source: FMB, FERTECON and Fertilizer Week.

51 Fertilizantes - Preços Internacionais CFR Brazil – USD/t
MAP TSP Urea KCL 2006 2007 2008 2009 Source: FMB, FERTECON and Fertilizer Week.

52 Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes
O Brasil possui recursos naturais para garantir o suprimento futuro por alimentos no mundo, mas para isto é necessário superar alguns desafios Aumentar a Disponibilidade de Crédito para Financiar o Crescimento da Produção Agropecuária Isonomia Tributária / Taxa de câmbio desfavorável à competitividade Melhorar os Controles Sanitários e a Rastreabilidade da Produção Nacional Restrições ambientais crescentes x Consciência Social e Ambiental Intensificar os Investimentos em Infra-Estrutura - Portos, Rodovias, Ferrovias e Capacidade de Armazenagem

53 Importado mais barato do que o Produto Nacional
Isonomia Tributária Produto Nacional e Importado Uréia Comparativo Nacional vs Importado R$/ tonelada Ex.: Paraná para Minas Gerais Uberaba Importado mais barato do que o Produto Nacional 900 km Paranaguá

54 Brasil – O peso das importações no suprimento de fertilizantes
Em 2007 as importações representaram 74% do suprimento de fertilizantes O preço de fertilizantes no Brasil é determinado pelo mercado internacional Não há barreiras para importação A alíquota de importação é zero As importações não são tributadas em ICMS Todos os agricultores e empresas de fertilizantes podem importar Consumo Brasileiro (2007 – em t nutrientes) 2.8 M t 3.7 M t 4.2 M t Produção Importação Fonte: ANDA e SIACESP. Nota: “Produção de Fósforo” inclui produção com matérias primas internacionais.

55 Logística de Fertilizantes
Distâncias dos Pólos Agrícolas Paranaguá Ponta Grossa Londrina Santos Rondonópolis Sorriso 640 km 1.530 km 475 km 220 km Rio Grande 570 km Passo Fundo Araxá 1.000 km Sapezal Mato Grosso Acesso ao Porto de Santos BR-163 Nova Mutum Mato Grosso

56 Dinâmica do Mercado de Fertilizantes
Os mercados de energia, alimentos, agricultura e fertilizantes estão cada vez mais inter-relacionados. Forte demanda por fertilizantes Crescimento da população Crescimento da renda e mudança da dieta Altos preços de petróleo aumentando o consumo de agro-combustíveis Necessidade de aumento de produtividade e da produção de alimentos Oferta curta de fertilizantes Falta de novas capacidades de produção Grande necessidade de capital Longo tempo para implantação Preocupação ambiental Barreiras à exportação e subsídios

57 Localização das Principais Reservas de Fósforo do Brasil
Reservas em Estudo e Operação Área de Cerrado

58 Brasil - Produtores de Rocha Fosfática
Galvani Lagamar - MG Vale Cajati - SP Araxá - MG Tapira - MG Patos de Minas - GO Catalão - GO Copebrás S.A. Evolução Produção Rocha Fosfática Brasileira (mil toneladas) Irecê - BA A. Dias - PI Socal Juquiá - SP Fonte: ANDA.

59 Unidades Industriais – Vale Fertilizantes
Araxá Rocha Fosfática Pipe-Line Operational Facilities Rocha Fosfática Uberaba Ácido Sulfúrico Ácido Fosfórico Catalão SSP Patos de Minas MAP / DAP TSP Guará Amônia / Ureia Tapira Amônia / Nitrato de Amônia Santos Fosfato Bicálcico Terminal Portuário Ultrafertil Cubatão / Piaçaguera Cajati Araucária Imbituba (Terceiros) Cerrado Potential Agricultural Area

60 Desafios do Agronegócio Brasileiro
Adequação da infra-estrutura logística Portos, ferrovias, estradas e armazenagem Indicadores Macroeconômicos Cambio, taxa de juros, balança comercial Disponibilidade de crédito Mecanismos de financiamento que garantam segurança, precisão e liquidez para o agronegócio Protecionismo dos países desenvolvidos Barreiras não-tarifárias (sanitárias, técnicas e ambientais) Consciência Social e Ambiental

61 CONSIDERAÇÃO FINAL O campo de atuação e a perspectiva de atuação para os Formandos no setor de fertilizantes, indicam atividades e linhas de ações objetivando: A busca de incremento do Desenvolvimento Tecnológico; Aumento de produtividade das operações industriais; Desenvolvimento de produtos específicos e de melhor aplicabilidade à realidade brasileira; Desenvolvimento de melhores condições de manuseio e aplicabilidade seja para o uso de fertilizantes e produtos agrícolas: Devem ser ações a serem desenvolvidas por todos, incluindo os trabalhos técnicos a serem desenvolvidos, no “dia a dia”, por vocês, Formandos de 2010.


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