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As conclusões mais realistas do mestre que a modernidade desprezou por serem consideradas “cruas e deprimentes”... CLIQUE PARA PASSAR ADIANTE.

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1 As conclusões mais realistas do mestre que a modernidade desprezou por serem consideradas “cruas e deprimentes”... CLIQUE PARA PASSAR ADIANTE

2 O Pentagrama Shakespeareano Sobre as 5 forças maiores de que é feito o tempo

3 O Pentagrama Shakespeareano (1) O inútil O efêmero (2) (3) O frágil O irreversível (4) (5) O impossível Sobre as 5 forças maiores de que é feito o tempo

4 O Pentagrama Shakespeareano (1) A inutilidade dos empreendimentos humanos A efemeridade das coisas (2) (3) A fragilidade dos sentimentos A irreversibilidade do passado (4) (5) A impossibilidade de transmissão da experiência individual.

5 (1) A inutilidade dos empreendimentos humanos. Diz-se da vertente mais desencorajadora da Lei da Entropia, de cuja depressão se deduz que, a considerar a finitude irreversível de todo o universo, a rigor nada valeria a pena construir, já que um dia nada vai restar, nem mesmo a sua lembrança lançada ao espaço*. *Até o disco de ouro que está viajando pelo espaço com a Voyager um dia será consumido por um buraco-negro ou uma super-nova.

6 (2) A efemeridade das coisas. Diz-se da causa e efeito do ponto 1, comprovando toda a inutilidade de se fazer alguma coisa nesta vida. O fato de nada resistir ao tempo prova o absurdo do universo, exceto se o Eterno tiver se mantido fora dele, e isto seria a única esperança para os que acreditam em algo*. * Toda a Teologia diz, graças a Deus, que o Eterno se manteve FORA de sua própria criação; se não, certamente, seria tragado por ela.

7 O Pentagrama Shakespeareano (3) A fragilidade dos sentimentos. Numa constatação fria e extremamente cruel de um suposto deus sádico*, até mesmo o amor e a amizade são tão frágeis quanto uma vela acesa ao vento, e isto pode não ser culpa dos amantes nem dos amigos, mas apenas da indiferente Natureza. * A idéia de um deus sádico é a única saída “coerente” dos céticos, pois o universo jamais poupou recursos quando se tratou de dar provas da maldade.

8 O Pentagrama Shakespeareano (4) A irreversibilidade do passado. A natureza pétrea dos tempos passados também carrega o veneno de sua depressão presente. Porquanto saber que tudo o que foi feito está feito, e nada o alterará*, significa ora uma Vitória de Pirro que o futuro apagará, ora uma dor eterna que sempre retornará. * Alguém procurava saber se a viagem no tempo é possível? Pois não é. E nem precisa cientista para provar isso. Basta Shakespeare.

9 O Pentagrama Shakespeareano (5) A impossibilidade de transmissão da experiência individual. Enfim, como efeito prático dos primeiros 4 pontos, há a noção de ser impossível fazer com que uma outra pessoa veja e descubra exatamente aquilo que um outro viu ou descobriu, tornando toda comunicação um desafio hercúleo ou inviável*. * Na verdade é inútil conversar qualquer coisa, pois se língua alguma é capaz de exprimir tudo o que o cérebro comunicante tenta comunicar, o que não dizer do cérebro receptor, que interpreta tudo diferente e nem sequer possui a bagagem do outro?

10 O Pentagrama Shakespeareano Em vista disso tudo, esta tentativa de comunicar alguma coisa ao leitor foi uma total inutilidade, que num piscar de olhos sumirá de nós dois, que nem por mais uns dias poderemos manter uma suposta vontade de nos fazermos amigos, e todo o constrangimento e mal- estar por nós sentido nem sequer poderá ser desfeito quando de hoje lembrarmos, ficando inalterado e nauseante em nosso passado. E pior, nem poderemos fazer um ao outro entender aquilo que cada um de nós entendeu.

11 O Pentagrama Shakespeareano  Material didático da Escola de Aprofundamento Teológico (EAT) de Fortaleza-CE.  Texto-base: William Shakespeare.  Arte, redação, revisão e digitação: EAT & StudioJVS.  Contato 1: eat_jvs@yahoo.com.breat_jvs@yahoo.com.br  Contato 2: eatjvs@gmail.com  Contato 3: s-a-i-b-a@hotmail.com


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