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RELEVO
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O Relevo Brasileiro Formado por:
Escudos Cristalinos: Formação pré-cambriana que aflora em 36% do território. Arqueano: 32% Proterozóico: 4% - jazidas de ferro e manganês (Carajás) Bacias Sedimentares: formações recentes que recobrem cerca de 58% do território. Nesses terrenos encontramos petróleo e carvão. Áreas paleozóicas: jazidas de carvão mineral – RS e SC Áreas mesozóicas: jazidas petrolíferas do litoral Terrenos Vulcânicos: Áreas de derramamento de magma do período mesozóico. Ocorrem na bacia do Paraná onde existe a terra roxa (fértil)
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Características do relevo brasileiro:
Muito antigo e erodido (pré-cambriano) Altitude médias e baixas (90% abaixo dos 900 metros) Grandes áreas sedimentares – do território (trabalho dos rios) Áreas cristalinas - 36% do território
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Relevo Continental Relevo são as formas e compartimentos da superfície do planeta (serra, montanha, colina, planalto, planície, depressão, entre outras). Essas formas e compartimentos definem-se em função da atuação de agentes internos e externos à crosta terrestre.
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- Agentes internos (formadores) - vulcanismo, terremotos, movimento das placas; forças tectônicas em geral. - Agentes externos (modeladores) - chuva, vento, geleiras, rios, lagos, mares; agentes erosivos em geral. A orogênese (formação de uma montanha) é ocasionada por agentes internos (dobramento, vulcão ou falha geológica); sua forma atual decorre da ação de agentes externos. A Geomorfologia é a ciência que estuda o relevo. Antigamente, na classificação do relevo, considerava-se apenas aquilo que se via no terreno, as cotas altimétricas, por exemplo. Dizia-se que Planalto era um "plano alto" e Planície um "plano baixo". Atualmente a dinâmica tectônica e erosiva é levada em consideração na determinação e classificação das formas do terreno.
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Assim, temos por definição:
Planalto: forma de relevo em que a erosão supera a sedimentação. Portanto, um relevo que sofre desgaste, destruição. São constituídos por superfícies topográficas irregulares. Sua origem está associada aos processos erosivos que, prolongando-se por longo tempo, ressaltam relevos residuais. Estes podem apresentar configuração variada, ou seja, formarem-se por um conjunto de morros, colinas, serras e chapadas.
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Planalto EROSÃO DEPOSIÇÃO
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Morrão - Parque Nacional da Chapada Diamantina - Bahia
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PLANALTOS E SERRAS DO ATLÂNTICO LESTE e SUDESTE
Estrutura geológica: ESCUDO ATLÂNTICO – rochas cristalinas précambrianas; Forma de relevo típico: MAR DE MORROS ou RELEVO MAMELONAR (em forma de “meiaslaranjas”) Superfícies fortemente erodidas pelo tempo de formação
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Cuestas - Forma de relevo que possui um lado com escarpa abrupta e outro com declive
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visão geral da Serra do Paredão, um verdadeiro paredão na Cuesta .
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Inselberg: saliência encontradas em regiões planas de clima árido e semi-árido;
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Montanhas: superfície elevada (dobramento) formada pela movimentação tectônica (orogênese). São chamadas de dobramentos, e podem ser considerados Modernos Cenozóico) ou antigos (Paleozóicos). Usualmente, internacionalmente, consideram-se montanhas as elevações acima do 3 mil metros de altitude.
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Serra Terreno muito trabalhado pela erosão . Varia de 600
a metros de altitude . É formado por morros ou cadeias de morros pontiagudos ( cristas ) . Não se confunde com escarpa : serra se sobe por um lado e se desce pelo lado oposto .
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Planícies: áreas aplainadas, formadas por rochas ou terrenos sedimentares. Sofrem maior ação de sedimentação do que erosão.
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Planície É uma superfície muito plana, formada por sedimentos oriundos de atividade, eólica, marinha, fluvial e glacial. Normalmente é encontrada nas partes mais rebaixadas das bacias hidrográficas ou nas regiões litorâneas. DEPOSIÇÃO
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Depressões: área da superfície terrestre que se encontra em altitudes inferiores às outras formas de relevo. Podem ser: relativas: se situada abaixo do nível das áreas que estão próximas.
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Depressão Constitui uma superfície aplainada por longos processos erosivos onde predominam formas planas ou levemente onduladas. As depressões são rebaixadas e localizam-se entre superfícies mais elevadas. EROSÃO
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Tabuleiro Superfície com 20 a 50 metros de altitude em contato
com o oceano . Ocupa trechos do litoral nordestino . Geralmente tem o topo muito plano . No lado do mar , apresenta declives abruptos que formam as chamadas falésias ou barreiras .
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Relevo submarino e litoral
O relevo submarino é subdividido em quatro partes: Plataforma continental, Talude, Região Abissal e Região Pelágica.
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Plataforma Continental
É a continuação do continente (SIAL), mesmo submerso. Possui profundidade média de 0 a 200 m, o que significa que a luz solar infiltra-se na água, o que gera condições propícias à atividade biológica e ocasiona uma enorme importância econômica - a PESCA. Há também, na plataforma continental, a ocorrência de petróleo. Talude Desnível abrupto de 2 a 3 km. É o fim do continente. Região Abissal Quando ocorre aparece junto ao talude e corresponde às fossas marinhas. Região Pelágica SIMA - é o relevo submarino propriamente dito, com planícies, montanhas e depressões. Surgem aqui as ilhas oceânicas: - Vulcânicas, como Fernando de Noronha - Coralígenas, como o Atol das Rocas
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. Litoral Quando, durante o movimento das águas oceânicas, a sedimentação supera o desgaste, surgem as praias, recifes e restingas. Quando o desgaste (erosão) supera a sedimentação, surgem as falésias (cristalinas ou sedimentares). Restingas Falésias
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as falésias do sudeste ao sul são de estrutura cristalina;
ao longo do litoral nordestino, aparecem falésias sedimentares, conhecidas como TABULEIRO Falésias: um espetáculo de cores completa a paisagem de Canoa Quebrada - Divulgação / Secretaria do Turismo do Ceará
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