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A TEORIA DE KELSEN.

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1 A TEORIA DE KELSEN

2 KELSEN ... HÁ DOIS TIPOS DE KELSEN:
OS QUE TODOS CONHECEM E ADOTAM COMO LIÇÃO PARA A CIÊNCIA JURÍDICA; E O KELSEN DE AFIRMAÇÕES DIFÍCEIS DE SE SUSTENTAR; NASCIDO EM 1881 EM PRAGA (IMPÉRIO AUSTRO- HÚNGARO)

3 FALECIDO EM OUTUBRO DE 1973 COM 92 ANOS;
SUA PRIMEIRA OBRA PUBLICADA FOI “HAUPTPROBLEME DER STAATSRECHTSSLEHRE” EM 1911; KELSEN PUBLICOU MAIS DE OBRAS ENTRE TRADUÇÕES E REIPRESSÕES; FOI INTELECTUAL AUTOR DA CONSTITUIÇÃO REPUBLICANA AUSTRIACA; FOI JUIZ DURANTE 9 ANOS ENTRE

4 SUA OBRA MAIS FAMOSA FOI “TEORIA PURA DO DIREITO” EM 1934, TENDO SIDO TRADUZIDA EM TODAS AS LINGUAS MODERNAS KELSEN PERTENCEU AO CHAMADO “CÍRCULO DE VIENA” NO COMEÇO DO SÉCULO XX ELE ERA ACUSADO DE REDUCIONISTA , DE ESQUECER AS DIMENSÕES SOCIAIS E VALORATIVAS;

5 KELSEN TINHA AFIRMÇÕES DIFICEIS TINHA MUITOS ADEPTOS E CONTINUADORES
NASCIDO EM EM PRAGA KELSEN TINHA AFIRMÇÕES DIFICEIS TINHA MUITOS ADEPTOS E CONTINUADORES “TUDO QUE NÃO ESTÁ PROIBIDO ESTÁ PERMITIDO” FALECEU EM 1973

6 CONCEITOS BÁSICOS: PRINCIPIO METODOLÓGICO FUNDAMENTAL
PREOCUPAÇÃO BÁSICA COM O CONHECIMENTO DO DIREITO E OS MEIOS , CAUTELAS E MÉTODOS A SEREM UTILIZADOS; PREOCUPAÇÃO QUE A DOUTRINA SE TORNE CIÊNCIA , DIZ RESPEITO AO OBJETO DO CONHECIMENTO; TAMBÉM DEFENDIA QUE O CONHECIMENTO JURIDCO PARA SER CIENTIFICO DEVE SER NEUTRO;

7 2. SISTEMA ESTÁTICO E SISTEMA DINÂMICO
OS TEMAS ABORDADOS PELA TEORIA ESTATICA SÃO A SANÇÃO, O ILÍCITO, O DEVER, A RESPONSABILIDADE, CAPACIDADE ETC... KELSEN DISTINGUE DUAS POSSIBILIDADES DE ORGANIZAÇÕA DE SISTEMA DE NORMA: 1°. DÁ-SE ORIGEM A UM SISTEMA ESTÁTICO; 2°. DÁ-SE UM SISTEMA DINÂMICO;

8 3. NORMA JURÍDICA E PROPOSIÇÃO JURÍDICA
A NORMA JURIDICA TEM CARATER PRESCRITIVO; A NORMA JURIDICA PRESCREVE A SANÇÃO QUE SE DEVE APLICAR CONTRA CONDUTAS ILICITAS; A PROPOSIÇÃO JURIDICA DESCREVE UMA NOR.MA JURIDICA A DISTINÇÃO ENTRE NORMAS E PREPOSIÇÕES É A ORGANIZAÇÕA LÓGICA DO SISTEMA PÚBLICO;

9 4. NORMA HIPOTÉTICA FUNDAMENTAL
KELSEN LANÇA MÃO DE UMA NORMA QUE DEVE SUSTENTAR O FUNDAMENTO DE VALIDADE DA ORDEM JURDICA COMO UM TODO. PARA KELSEN A CIÊNCIA DO DIREITO DEVE INDAGAR SOBREO FUNDAMENTO DE VALIDADE DAS NORMAS INTEGRANTES DA ORDEM JURIDICA AO INDAGAR SOBRE A VALIDADE DA CONSTITUIÇÃO.

10 4. NORMA HIPOTÉTICA FUNDAMENTAL
A NORMA FUNDAMENTAL NÃO É POSITIVA, MAS HIPOTÉTICA E PRESCREVE A OBEDIÊNCIA AOS EDITORES DA CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA.

11 POSITIVISMO O TERMO POSITIVISMO PROCEDE DO TEMPO DO ANTIGO POSITIVISMO IMANENTESEGUNDO O QUAL A FUNÇÃO CIÊNTIFICA CONSISTE NA DESCRIÇÃO MAIS EXATA ; TEM SENTIDOS NA FILOSOFIA EM GERAL E NA FILOSOFIA JURÍDICA ALÉM DE EXPRESSAR AMBIGUIDADES EM CADA UMA DAS ÁREAS;

12 5. POSITIVISMO KELSEN E POSITIVISTA EM AMBOS OS SENTIDOS TANTO NO DIREITO POSTO PELO ESTADO QUANTO NA POSSIBILIDADE DA CONSTRUÇÃO DE UM CONHECIMENTO CIENTÍFICODAS NORMAS JURIDÍCAS;

13 TEORIA DA NORMA JURÍDICA
ESTRUTURA DA NORMA JURÍDICA O DIREITO É DEFINIDO PELA TEORIA PURA COMO UMA ORDEM COATIVA; A FORMULAÇÃO KELSENIANA ADMITE DUAS ALTERNATIVAS BÁSICAS: ESTABELECE A LIGAÇÃO DEÔNTICA ENTRE DUAS CONDUTAS; FATOS DIVERSOS DE CONDUTAS HUMANAS E ATOS COATIVOS DIVERSOS DA SANÇÃO;

14 QUANTO AS NORMAS PERMITIDORAS:
A PERMIÇÃO E A PROIBIÇÃO NÃO SÃO ACOLHIDAS NA LÓGICA DO DIREITO ; “O QUE NÃO É PROIBIDO ESTÁ PERMITIDO”. PERMISSÃO NEGATIVA: AUSÊNCIA DA PROIBIÇÃO; PERMISSÃO POSITIVA: É NORMA NÃO AUTÔNOMA DEPENDE DA PROIBIÇÃO Á QUAL SE LIGA; KELSEN ENCONTRA NA AFIRMAÇÃO DE QUE CERTAS NORMAS NÃO TEM AUTONOMIA , MAS SE LIGAM INTRINSECAMENTE;

15 VALIDADE E EFICÁCIA SEGUNDO KELSEN
VALIDADE NÃO DEPENDE DA EFICÁCIA; VALIDADE E A EFICÁCIA SE IDENTIFICAM; A EFICÁCIA REVELA-SE CONDICÃO DE VALIDADE EM AMBOS AO NÍVEIS; A EFICÁCIA É INDISPENSÁVEL Á VIDA DA ORDEM JURIDÍCA ;

16 A CIÊNCIA DO DIREITO SEGUNDO KELSEN
OS FATOS POSSUEM O SIGNIFICADO JURÍDICO QUE A NORMA ATRIBUI; A CIÊNCIA JURÍDICA OBSERVA O PRINCÍPIO METODOLÓGICO FUNDAMENTAL EXCLUINDO DO ÂMBITO DE INTERESSE DO CIENTISTA JURIDICO; AS CONDUTAS HUMANAS SÃO IGUALMENTE OBJETO DO CONHECIMENTO DO DIREITO;

17 A CIÊNCIA DO DIREITO DISTANCIA –SE DOS DEMAIS PARA SE APROXIMAR DA ÉTICA COMO UM CIÊNCIA OPERATIVA;
SEGUNDO KELSEN AS CIÊNCIAS SE DIVIDEM : NATURAIS OU SOCIAIS

18 PRINCÍPIO DA IMPUTAÇÃO E DA CASUALIDADE
OS DOIS PRINCIPIOS DISTINGUEM –SE BASICAMENTE PELA NATUREZA DA CONSEQUÂNCIA; OUTRA DIFERENÇA ENTRE CAUSALIDADE E A IMPUTAÇÃO CONSSISTE NA LIMITAÇÃO DESTA CONTRAPOSTA A INFINIDADE DAQUELA.

19 HERMENÊUTICA KELSNIANA
KELSEN DISTINGUE DUAS ESPÉCIES DE INTERPRETAÇÃO : A AUTÊNTICA E NÃO AUTÊNICA; A CONSTITUIÇÃO NÃO PODE DETERMINAR DE MODO COMPLETO E EXAUSTIVO , O CONTEÚDO DA LEI; SEGUNDO KELSEN A DIFERENÇA ENTRE A INTERPRETAÇÃO NÃO AUTÊNTICA PRODUZIDA PELA CIÊNCIA JURÍDICAE A AUTÊNTICA ESTÁ LIGADA A NATUREZA DO ATO.

20 BIBLIOGRAFIA: JR. Prologo de Tércio Sampaio
2001 – PARA ENTENDER KELSEN São Paulo, 2001, 4° edição. DINIZ, MARIA HELENA 1979 – Conceito de Norma Juridica como Problema de Essência São Paulo, 1979 , RT

21 FERRAZ, Jr. Tércio Sampaio
1978 Teoria da Norma Juridica Rio de Janeiro, 1978, Forense. BOBBIO, Norberto 1965 Giusnaturalismo e Positivismo Giuridico Milão, 1997 , 3° edição, Edizioni di Comunitá.

22 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012. Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990  AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002. BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, 1952. CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003. DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

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25 FIM _________________Obrigado pela atenção!!
Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC Facebook: Ney Maximus


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