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1º SIMPÓSIO BAIANO DE DENGUE E LEPTOSPIROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

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Apresentação em tema: "1º SIMPÓSIO BAIANO DE DENGUE E LEPTOSPIROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 1º SIMPÓSIO BAIANO DE DENGUE E LEPTOSPIROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
29 e 30 de abril de 2014 Salvador - Ba

2 Caracterização dos casos graves e óbitos confirmados de Dengue, Bahia 2011 a 2013
Akemi Erdens Aoyama Chastinet GT Dengue Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVEP Secretaria de Saúde do Estado da Bahia - SESAB

3 Alguns dados de 2014

4 Bahia, 2014 Fonte: Boletim Dinâmico/SINAN - GT-Dengue/ Divep / Suvisa / Sesab – até 28 de abril de 2014 Dados sujeitos a alterações.

5 Casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme distribuídos por sexo, Bahia, 2014.
Fonte: Boletim Dinâmico/SINAN - GT-Dengue/ Divep / Suvisa / Sesab – até 28 de abril de 2014 Dados sujeitos a alterações.

6 Distribuição proporcional dos casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme, segundo faixa etária – Bahia, 2014 Fonte: Boletim Dinâmico/SINAN - GT-Dengue/ Divep / Suvisa / Sesab – até 28 de abril de 2014 Dados sujeitos a alterações.

7 Proporção dos sinais de gravidade presentes nos casos de dengue grave, Bahia, 2014.
Fonte: Boletim Dinâmico/SINAN - GT-Dengue/ Divep / Suvisa / Sesab – até 28 de abril de 2014 Dados sujeitos a alterações.

8 Dor abdominal a palpação 6,10 Vômitos persistentes 20,73
Proporção dos sinais de alarme presentes nos casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme, Bahia, 2014. SINAIS DE ALARME % Dor abdominal intensa 19,51 Dor abdominal a palpação 6,10 Vômitos persistentes 20,73 Acumulo de líquidos 10,98 Sangramento de mucosa 18,29 Letargia Irritabilidade 3,66 Hipotensão postural 4,88 Hepatomegalia Aumento de hematócrito 0,00 Fonte: Boletim Dinâmico/SINAN - GT-Dengue/ Divep / Suvisa / Sesab – até 28 de abril de 2014 Dados sujeitos a alterações.

9 Algumas considerações
Casos graves e óbitos suspeitos de dengue Notificação imediata (24 horas) - Portaria 104/2011 Investigação clínica, epidemiológica e laboratorial obrigatórias Encerramento obrigatório no Sinan Preenchimento do protocolo de investigação de óbitos em até 7 dias

10 2011 a 2013

11 Casos notificados de Dengue e hospitalizações,
Bahia, 2011 a 2013 16.2% 14.2% 11.2% Fonte: Sinan e SIH-SUS

12 Solicitações de leitos para dengue por mês, 2011 a 2013
Fonte: SUREM/SESAB

13 Classificação final dos casos de Dengue grave confirmados, Bahia, 2011 a 2013.
Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

14 FHD – todos os critérios abaixo (OMS, 1975)
Dengue grave – Confirmação (Classificação antiga) FHD – todos os critérios abaixo (OMS, 1975) Trombocitopenia abaixo de / mm³; Tendências hemorrágicas ; Extravasamento de plasma evidenciado por: hemoconcentração (variação de 20%), derrame cavitário ou hipoalbuminemia; Confirmação laboratorial específica.

15 Dengue com complicações:
Dengue grave – Confirmação (Classificação antiga) Dengue com complicações: Caso suspeito de Dengue grave que não possui todos os critérios; Presença de uma das alterações abaixo: alteração neurológica disfunção cárdio-respiratória insuficiência hepática plaquetopenia <20.000/mm³ hemorragia digestiva importante (volumosa) derrames cavitários leucometria< 1.000/mm³ - Óbito suspeito de Dengue que não possui todos os critérios de FHD

16 Distribuição dos casos de dengue grave por sexo, Bahia, 2011-2013*.
Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

17 Distribuição dos casos de dengue grave por faixa etária, 2011-2013*.
Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

18 Presença de Manifestação hemorrágica
Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

19 Tipo de Manifestação hemorrágica
Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

20 Presença de extravasamento plasmático
HEMOCONCENTRAÇÃO Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

21 Extravasamento plasmático
DERRAME CAVITARIO Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

22 Extravasamento plasmático
HIPOPROTEINEMIA Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

23 Diretrizes Nacionais PNCD

24 Caracterização dos óbitos por Dengue confirmados nos anos de 2011 a 2013* no Estado da Bahia

25 Casos de Dengue grave e letalidade, Bahia,
Fonte: Sinan e planilha paralela *Dados sujeitos a alterações

26 Distribuição dos óbitos confirmados de dengue, por sexo, Bahia, 2011 a 2013*
Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações 26

27 Distribuição dos óbitos
por dengue, por faixa etária, Bahia, 2010 a 2012* Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

28 Unidades Hospitalares de ocorrência dos óbitos de 2013

29 HOSPITAL 2013 HOSPITAL GERAL CLERISTON ANDRADE 3 HOSPITAL DO SUBURBIO 2 HOSPITAL REGIONAL DEPUTADO LUIS EDUARDO HOSPITAL MUNICIPAL HERMENEGILDO DIAS DA SILVA HOSPITAL DO OESTE 1 CAIS CHACARA DO GOVERNADOR-GOIANIA HOSPITAL ALIANCA HOSPITAL CALIXTO MIDLEY HOSPITAL DA BAHIA HOSPITAL DO OESTE HOSPITAL DO SUBURBIO/ HOSPITAL ESPECIALIZADO COUTO MAIA HOSPITAL DOM PEDRO DE ALCANTARA HOSPITAL FREI JUSTO VENTURE HOSPITAL GERAL LUIS VIANA FILHO HOSPITAL GERAL PRADO VALADARES HOSPITAL MUNICIPAL DE BRUMADO/HOSPITAL GERAL VITORIA DA CONQUISTA HOSPITAL MUNICIPAL DE PAULO AFONSO HOSPITAL MUNICIPAL DEP. LUIZ EDUARDO MAGALHAES HOSPITAL MUNICIPAL LUIS EDUARDO MAGALHÃES HOSPITAL REGIONAL DE GUANAMBI MATERNIDADE NELSON M. FERREIRA SANTA CASA DE SÃO FELIX UPA 03

30 Protocolo de Investigação de óbitos suspeitos de Dengue

31

32 Óbitos confirmados e óbitos com protocolo preenchido, 2011 a 2013
Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

33 Protocolo de investigação de óbitos – 2011 a 2013
Variável 2011 2012 2013 Início de sintomas ao óbito (dias) Mediana 5 (2-10) 6 (1 – 28) 6,5 (3 –23) Início de sintomas ao primeiro atendimento 3(1-5) 1(0 – 6) 3 (1 – 8) Diagnóstico laboratorial específico 13 (85,7%) 19 (86,3%) 15 (68,2%) Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela) Dados sujeitos a alterações

34 Protocolo de investigação de óbitos – 2011 a 2013
Variável 2011 2012 2013 Casos de FHD / SCD 6 (40%) 7(31,8%) 9(40,9%) Casos de DCC 9 (60%) 15(68,2%) 13(59,1%) Co-morbidades Hipertensão arterial Diabetes melittus 5 (35,7%) 4 (28,6%) 3 (42,8%) cardiopatia 2 (28,6%) HAS 3 (13,6%) cardiopatia 6 (27,3%) HAS Sinais de alarme 15 (100%) 22(100%) Dor abdominal Vômitos persistentes 10 (66,6%) 12 (80%) 12(54,5%) Desc. resp 15(68,1%)

35 Protocolo de investigação
de óbitos – 2011 a 2013 N=14 N=22 N=22 Variável 2011 2012 2013 Procuraram duas ou mais unidades diferentes para o atendimento 8 (57,1%) 13 (59,1%) 17 (72,3%) Número de atendimentos do início de sintomas ao óbito Mediana 2 (1 – 4) 2,5(1-7) 2(1-4) Foram atendidos em Unidade Primária 2(14,3%) 4(18,1%) 4(20%) Tiveram suspeita clínica de dengue no 1º atendimento 10 (45,5%) 14 (63,6%) Classificação de risco nas Unidades de atendimento 2 (14,3%) 2(9,1%) 3(13,6%)

36 Investigação de óbitos - Reflexões
I - Acessibilidade dos usuários a rede de serviços de saúde II - Qualidade técnico científica – manejo adequado do paciente conforme classificação de risco. III - Organização dos serviços IV - Gestão

37 Qualidade técnico científico
Avaliação preliminar – Ministério da Saúde Acessibilidade A consulta por médico garantida quando paciente procurou o serviço (queixa por tempo de espera); Atendimento por mais de um serviço de referência; Baixa participação da APS (porta de entrada); 01 UF referência á falta de leitos. Qualidade técnico científico As recomendações do Ministério da Saúde para manejo clínico não estavam ou estavam parcialmente implantadas (insuficiência de registros, classificação de risco, problemas de apoio laboratorial, reavaliações clínicas, valorização dos sinais de alarme, uso do protocolo e solicitação dos exames)

38 Organização dos serviços
Avaliação preliminar – Ministério da Saúde Organização dos serviços Disponibilidade dos meios (insumos, equipamentos, materiais e exames) não se constituiu em problema para a qualidade da assistência; Falta de confecção e utilização do Cartão de Acompanhamento do Paciente com Suspeita de Dengue; Fluxo insuficiente e baixa participação dos NHE. Gestão Capacitação dos profissionais (rotatividade, Atenção Secundária e Atenção Terciária); Regulação dos leitos (encaminhamento); Definição dos fluxos de referência e contra referência; Implantação dos Comitês de Investigação de Óbitos (evento sentinela); Revisão e atualização dos Planos de Contingência. Dificuldade de integração da Assistência e Vigilância epidemiológica Linha de cuidado continuada  rede

39 Desafios Qualificar a investigação dos casos graves e óbitos
Manejo para “grupos especiais”; Capacitação dos profissionais da assistência; Resolutividade na APS; Formação das redes de assistência; Organização dos serviços de saúde; Integração entre as Vigilâncias e Assistência.

40 Contatos: (71) - 3116-0029/ 0047 gerenciadengue@gmail.com
GTFAD / CODTV / DIVEP/ SUVISA / SESAB


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