Comunicação Social Operacional. COMUNICAÇÃO SOCIAL OPERACIONAL.

Apresentação em tema: "Comunicação Social Operacional. COMUNICAÇÃO SOCIAL OPERACIONAL."— Transcrição da apresentação:

1 Comunicação Social Operacional

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7 Objetivo Apresentar os fundamentos básicos da Comunicação Social Operacional COMUNICAÇÃO SOCIAL OPERACIONAL

8 Roteiro PAO = INFORMAÇÕES PÚBLICAS CIMIC = ASSUNTOS CIVIS

9 Roteiro PAO = INFORMAÇÕES PÚBLICAS CIMIC = ASSUNTOS CIVIS

10 NOVOS TIPOS DE CONFLITOS “INVASÃO” DOS TEATROS DE OPERAÇÕES PELAS ONGs NOVAS FORMAS DE INTERAÇÃO COM O AMBIENTE CIVIL ALTERAÇÃO NOS OBJETIVOS MILITARES HIPER - SENSIBILIZAÇÃO DAS OPINIÕES PÚBLICAS HISTÓRICO

11 1945-1991: PERÍODO CLÁSSICO DOMINAVA A EXPERIÊNCIA 2ª GUERRA MUNDIAL CIVIS NÃO DEVIAM INTERFERIR COM OP MIL RELACIONAMENTO QUASE INEXISTENTE HISTÓRICO

12 1992-1996: TOMADA DE CONSCIÊNCIA A vida humana “valorizou-se” Aparecimento de variadas ORG NÃO GOVERNAMENTAIS a atuar no terreno Os jornalistas invadiram o campo de batalha HISTÓRICO

13 Na paz a FAB utiliza as três atividades consagradas da Comunicação Social para projetar e proteger a imagem da instituição: jornalismo Publicidade e Propaganda Relações Públicas

14 As atividades da Comunicação Social Operacional utilizadas pela FAB são adequadas para o período de conflito em função do público que se quer atuar inimigo (OI, ONGs, Comunidade Internacional, não combatentes) NEUTRO amigo PIO – Public Information Officer Operações Psicológicas CIMIC

15 PIO PAO Informações Públicas

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20 assessoria de Comando divulgação das informações de interesse O Public Affairs Officer é a pessoa (militar ou civil) responsável pelas ações voltadas à assessoria de Comando (com relação aos públicos interno e externo) e ações de divulgação das informações de interesse, por meio dos órgãos de imprensa, a fim de preservar a imagem da Força e mobilizar favoravelmente a opinião pública nacional e internacional.

21 sem um programa de relações públicas consistente e eficaz, o apoio pode se transformar rapidamente em apatia ou oposição Em todas as operações de manutenção de paz das Nações Unidas, é uma necessidade política e operacional a existência de uma estratégia de comunicação eficaz, que inclua boas relações com a mídia local e internacional. Uma operação de manutenção da paz pode ter apoio mundial inicialmente, mas, sem um programa de relações públicas consistente e eficaz, o apoio pode se transformar rapidamente em apatia ou oposição.

22 Controlar as relações do dia-a-dia da organização com a imprensa; Disseminar Notas de Imprensa para informar a população sobre assuntos de interesse do Teatro de Operações; Defender e proteger as operações de paz de críticas injustificadas e de desinformação, bem como de contrapropaganda, falsas informações e mensagens de ódio que são danosos aos objetivos do processo de paz das Nações Unidas;

23 Agir como conselheiro e porta-voz do comandante da JFAC; Fornecer os meios para treinar aqueles que vão conceder entrevista à mídia em geral; Elaborar as diretrizes orientadoras de comunicação e o discurso do CO e seu STAFF dentro das unidades nacionais e internacionais; e Recomendar alguma ação para desenvolver a comunicação interna.

24  Press Release  Press Policy  Media Monitoring (clipping) / Morning Brief  Interview (conferences)

25 Tendo conduzido uma busca bem sucedida, no dia 29 de maio passado, na cidade de Onecity, em Marok, considerada área de responsabilidade Peacekeeper, a sua unidade apreendeu cinco mil armas ilegais, de pequeno e médio calibre, para destruição. Não houve atrito e o relacionamento com as forças oponentes estão caminhando bem. CASE 1

26 PRESS POLICY Data:Nº: Assunto: Para: Ocorrência: Fatos: Mensagem: Responsável: Autorizo: Distribuição: 001/2011 Comandante do JFAC 30/05/11 Denúncia de violência em busca armada A Patrulha Peacekeeper Brasileira realizou, no dia 19 de maio passado, uma operação de busca de armas ilegais, na cidade de Onecity, em Marok, resultando em cinco mil apreensões, armas de pequeno e médio calibre, para destruição. Suspeita do uso inadvertido de violência; Suspeita do uso inadvertido de violência; Comunicação Interna: “Estamos aqui para garantir a paz e a ordem”; “Estamos aqui para garantir a paz e a ordem”; Reorientar as equipes: Comandante do JFAC Public Affairs Officer J´s Suspeita de abuso de autoridade; Suspeita de abuso de autoridade; Insatisfação da comunidade local; Insatisfação da comunidade local; Desinformação da comunidade local a respeito da missão; Desinformação da comunidade local a respeito da missão;...... Instaurado IPM para investigação do ocorrido; Instaurado IPM para investigação do ocorrido; Apoio médico-hospitalar (psico) para os feridos e familiares. Apoio médico-hospitalar (psico) para os feridos e familiares. Procedimentos em patrulha; Procedimentos em patrulha; Objetivos da missão; e Objetivos da missão; e Desobediências e excessos. Desobediências e excessos.

27 CLIPPING (ex: NOTIMP)

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35 Título Roteiro PAO = INFORMAÇÕES PÚBLICAS CIMIC = ASSUNTOS CIVIS

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37 CONCEITO CIMIC “A coordenação e cooperação, em apoio da missão, entre o Comandante NATO e os atores civis, onde se inclui a população civil local e as suas autoridades representativas, assim como as organizações não governamentais, nacionais e internacionais, e ainda as agências.” AJP-09 CIMIC É A INTERFACE ENTRE O CIVIL E O MILITAR Conceitos

38 FINALIDADE DA CIMIC Ligar com as organizações/entidades civis em todos os níveis Integrar as atividades com civis aos diversos níveis de planejamento Integrar com outras atividades operacionais Promover a avaliação da situação em termos do ambiente operacional e das necessidades Supervisionar as atividades a desenvolver Promover uma transição gradual e em segurança para as autoridades civis CIMIC É UMA FUNÇÃO DE APOIO AO COMBATE

39 EFETUA A TROCA DE INFO ENTRE A FORÇA E AS ORG EQUIPE DE CIMIC

40 COMPOSTO POR HOMENS E MULHERES EQUIPE DE CIMIC

41 MILITARES E CIVIS EQUIPE DE CIMIC

42 A IMAGEM DEVERÁ SER SEMPRE A DE PROFISSIONAL EQUIPE DE CIMIC

43 DEVERÁ CONCEDER FACILIDADES AOS UTILIZADORES EQUIPE DE CIMIC

44 CONTRIBUEM PARA A (BOA) IMAGEM EXTERIOR DA FORÇA EQUIPE DE CIMIC

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54 Ações típicas de CIMIC Corredor Humanitário São determinados pela ONU, que garantem segurança. Serve para que chegue a ajuda humanitária necessária à população civil não combatente de um TO. Delimitados geograficamente e por um período de tempo.

55 Ações típicas de CIMIC Resgate de Nacionais É um tipo de missão militar, na qual tropas, normalmente aero- transportadas, adentram um território hostil (inimigo) com o a missão de resgatar elementos civis ou combatentes amigos, que por qualquer motivo, encontram-se isolados das tropas regulares

56 Ações típicas de CIMIC Campo de Refugiados É o local construído provisoriamente por Organizações Internacionais (OI) ou Organizações Não-Governamentais (ONGs), como a Médicos Sem Fronteiras, para receber refugiados. Têm a intenção de serem temporários, providenciando o básico necessário para a sobrevivência. São montados com barracas com locais para dormir, higiene pessoal, suprimentos médicos, comunicação, e em alguns casos, alimentação.

57 Ações típicas de CIMIC Campo de Refugiados Próximo aos campos de refugiados, são coordenadas as ações de HCAMP, ONG`s, Cruz Vermelha, etc. O objetivo é que todas as necessidades dos não combatentes sejam supridas.

58 ARECCE LDSI LDS Coordenação/Atores civis

59 O Sistema Nacional de Mobilização - SINAMOB Consiste no conjunto de órgãos que atuam de modo ordenado e integrado, e que tem por objetivo realizar, integrar e coordenar as ações de planejamento, preparo e execução das atividades de Mobilização Nacional e Desmobilização Nacional. A estrutura do SINAMOB pode ser utilizada no auxílio às situações emergenciais, desde que aprovado por seu Comitê. Coordenação/Atores civis

60 CONARE O CONARE - Comitê Nacional para os Refugiados é o órgão colegiado, vinculado ao Ministério da Justiça, que reúne segmentos representativos da área governamental, da Sociedade Civil e das Nações Unidas. Coordenação/Atores civis

61 Roteiro PAO = INFORMAÇÕES PÚBLICAS CIMIC = ASSUNTOS CIVIS

62 Objetivo Apresentar os fundamentos básicos da Comunicação Social Operacional

63 “Lutar e vencer todas as batalhas não é glória suprema. A glória suprema consiste em quebrar a resistência sem lutar”. Jeremias Gotthelf 1797/1854 Escritor suíço

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