A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Reino Monera Prof.ª Drª Manuella Amado.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Reino Monera Prof.ª Drª Manuella Amado."— Transcrição da apresentação:

1 Reino Monera Prof.ª Drª Manuella Amado

2 Reino Monera

3 CARACTERÍSTICAS GERAIS
REPRESENTANTES Archaeobacteria  Archaea Eubacteria  Bactérias +Cianobactérias (Cianofíceas ou algas azuis) CARACTERÍSTICAS GERAIS Procariontes Unicelulares

4 Classificação das Archaeobactérias:
Metanogênicas → caracterizadas pelo metabolismo anaeróbio utilizam o elemento químico hidrogênio como co-fator de reações que catabolizam o gás carbônico (CO2) em metano (CH4). Termófilas → sobrevivem em temperaturas altíssimas, ( ° C), representando os ambientes aquáticos situados próximos à falhas na crosta oceânica (fendas vulcânicas). Esses organismos realizam quimiossíntese, utilizando compostos inorgânicos (ácido sulfídrico – H2S) para sintetizar matéria orgânica e obter energia. Halófitas → bactérias primitivas que vivem em locais com alta concentração de sal, em que a solução do meio (ambiente aquático) é extremamente hipertônica, por exemplo, a salinidade do Mar Morto.

5 EUBACTERIAS: BACTÉRIAS e CIANOBACTÉRIAS

6

7 CIANOBACTÉRIAS

8 Cianobacterias Ambientes marinho, dulcícola e terrestre.
Suportam ambientes extremos (fontes termais, desertos, regiões polares, lagos alcalinos, etc.) Podem ser unicelulares ou coloniais

9 ESTRUTURA Nucleóide Citoplasma Ribossomos Membrana plasmática
Parede celular Bainha de mucilagem - manter as células unidas formando colônia ou filamento (pigmentada) Membrana fotossintetica com pigmentos fotossintetizantes (Plastos??? NAO!!! Tilacóides?)

10 Heterocisto e Acineto Fixação de N2 atmosférico/formas de resistência

11 REPRODUÇÃO Assexuada Sexuada Bipartição Formação de acinetos
Não existe

12 BACTÉRIAS

13 Célula bacteriana Membrana plasmática Citoplasma Parede celular
Mesossomo Cápsula Ribossomos Fímbrias Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo

14 Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-positiva Penicilina interfere na sintese do peptidoglicano Esquema de bactéria com parte da célula removida. Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. Membrana plasmática

15 Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-negativa Esquema de bactéria com parte da célula removida. Fosfolipídios Lipopolissacarídeo Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Parede celular Proteína Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Camada de peptidoglicano Lipoproteínas Membrana plasmática

16 ESTRUTURA Nucleóide - o cromossoma bacteriano consiste numa única molécula circular de DNA que determina as características e comanda as atividades celulares. Citoplasma - solução aquosa na qual estão suspensos todos os componentes internos. Ribossomos - pequenos corpos granulares, com os quais ocorre a síntese de proteínas; movem-se livremente no citoplasma.

17 ESTRUTURA Membrana plasmática - envolve a célula controlando as trocas de substâncias com o exterior; pode formar invaginações para o interior em cuja superfície ocorre a respiração. Parede celular – invólucro semi-rígido (polissacarídeos e polipeptídeos) que dá forma às bactérias e as protege contra vírus e substâncias tóxicas. Cápsula - camada de glicoproteina, protege a bactéria da dessecação, dos vírus bacteriófagos, células fagocitárias e anticorpos. Aderência- cárie

18 ESTRUTURA Flagelo - as bactérias podem apresentar um número variável de flagelos, os quais, rodando sobre a sua base, permitem que a célula se movimente. Fímbrias - numerosos apêndices filamentosos, de natureza protéica, muito mais curtos e finos do que os flagelos; facilitam a aderência da bactéria a substratos sólidos ou aos tecidos dos organismos parasitados Pêlo sexual- conjugação

19 Flagelo Filamento terminal Corpo basal Gancho

20 MORFOLOGIA Esféricas Cilíndricas Espiraladas

21 Reprodução das bactérias: Divisão: Assexuada por bipartição ou cissiparidade
Parede celular Duplicação do DNA Membrana plasmática Molécula de DNA Separação das células Clones!!

22 Fragmentos de DNA doador
Transformação Molécula de DNA circular Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Célula bacteriana Lise celular Quebra do DNA Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada Engenharia Genética!!

23 Transdução (especializada/generalizada)
Fago Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. DNA do fago com genes da bactéria Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria.

24 Conjugação (plasmídeo/ segmentos/ total)
DNA bacteriano Célula “macho” Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Célula “fêmea” Separação das células

25 Endósporos Estruturas resistentes a condições ambientais adversas

26 Metabolismo Bacteriano
Aerobias obrigatorias (morrem na falta de O2) Aerobias facultativas (Respiracao anaerobia/fermentacao) Anaerobias obrigatorias (morrem na presenca de O2) Autotofras  quimiossintese ou fotossintese Quimiossintetizantes: H2S ou NH3 Fotossintese: bacterioclorofila (absorve luz infravermelha) Bacterias Fixadoras (Rhizobium) Bacterias Nitrificantes (Nitrosomonas e Nitrobacter) Bacterias Desnitrificantes

27

28 ATUAÇÃO Mutualistas Rhizobium – fixação de N2 atmosférico
Intestino humano – produção de vitamina K

29 ATUAÇÃO Decompositoras Degradação da matéria orgânica morta

30 ATUAÇÃO Indústria alimentícia
Fabricação de alimentos como iogurtes, queijos e requeijão (metabolismo fermentativo)

31 ATUAÇÃO ‘Limpeza do meio ambiente’
Certas bactérias conseguem degradar compostos prejudiciais ao meio ambiente como o óleo

32 ATUAÇÃO Arma biológica
Utilizadas por terroristas ou em casos de guerra para causar grandes mortandades

33 ANTRAZ Bacillus anthracis

34 ANTRAZ Transmissão pelo ar, pele e por ingestão
Acredita-se que tenha sido a sexta praga do Egito. Intestinal, cutânea e pulmonar. Usada como arma biológica.

35 Antraz: contaminação Através da pele
Primeiros sintomas: úlceras cutâneas que podem ser tratadas com medicamento. Casos de morte são raros. Inalação Sintomas: tosse seca, dor no corpo e febre. Se a infecção se agrava pode levar à necrose pulmonar e morte. Ingestão Sintomas: cólicas, dores abdominais e diarréia que pode se agravar e ser fatal. É a forma de contaminação mais rara e a mais grave.

36 BOTULISMO Clostridium botulinum Anaerobia obrigatoria

37 BOTULISMO baixa ocorrência, mas de alta letalidade
esporos estão amplamente disseminados no solo conserva de palmito, torta de frango, patê de fígado e tofu em conserva Produzem uma toxina que bloqueia a transferencia dos sinais nervosos para os musculos doença se caracteriza por paralisia muscular e morte por parada respiratória Botulismo de feridas: os esporos penetram nas feridas Botulismo infantil: bebês de menos de 1 anos têm o intestino imaturo (mel) Tratamento: anti-toxina imediata

38 Botox A toxina relaxa o músculo onde é aplicada ou promove a redução ou parada na produção de suor nos locais onde for injetada

39 COLERA Bactéria: Vibrio cholerae Aerobio facultativo

40 COLERA Eliminado com as fezes de pessoa doente Ingerido com água suja
Multiplica-se localmente no intestino delgado Causa diarréia aquosa intensa devido aos efeitos da sua poderosa enterotoxina (provocam a secrecao de cloro, sodio e agua) 90% pessoas assintomaticas ou diarreia leve Vacina de curta duracao (6 meses)

41 Difteria

42 Difteria Afeta: fossas nasais, amigdalas, faringe e laringe
Surgem placas branco-acinzentadas  pode ocorrer asfixia

43 Difteria

44 Febre Tifoide

45 Febre Tifoide

46 LEPTOSPIROSE Leptospira interrogans

47 LEPTOSPIROSE

48 LEPTOSPIROSE Transmissão por água/alimentos contaminados
Penetram no corpo por lesões na pele, mucosas, narinas, olhos. Febre alta, dor de cabeça, dores musculares, vômitos, aumento do fígado, hemorragia digestiva, problemas respiratórios... Prevenção de enchentes; tratamento do lixo e da água...

49 TETANO Clostridium tetani. Anaerobia obrigatoria

50 TETANO Toxina: causa fortes contracoes musculares, acompanhadas de muita dor pode ocorrer parada respiratoria e/ou cardiaca

51 TETANO Transmissão por perfuração da pele
A bactéria fica no solo: penetra no corpo quando ocorre alguma lesão causada por objeto contaminado. Neurotoxina que desencadeia fortes contrações musculares. Pode levar à morte por parada respiratória ou cardíaca. Mata em 50 a 70% dos casos Vacinação; cuidado com lesões e materiais no parto.

52 HANSENIASE Mycobacterium leprae

53 HANSENIASE Transmissão por contato direto com o enfermo
Penetra no corpo por microlesões ou via respiratória. Lesao das terminacoes nervosas; manchas, ulceracoes e deformidades na pele. Tratamento do doente; vacinação (BCG)

54 TUBERCULOSE Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch)

55 TUBERCULOSE Sintomas: febre baixa, sudorese, falta de apetite, apatia, emagrecimento, tosse com escarro e sangue

56 TUBERCULOSE Transmissão pelo ar
Atingem os pulmões, provocando infecções. Podem passar para o sangue e se espalhar para outros órgãos. Vacinação (BCG); tratamento dos doentes.

57 PNEUMONIA Streptococcus pneumoniae

58 PNEUMONIA Transmissão pelo ar Inflamação dos pulmões.
Tratamento dos doentes; evitar contato com os mesmos.

59 MENINGITE BACTERIANA Nesseria meningitidis

60 MENINGITE BACTERIANA Sintomas: febre, dor de cabeca intensa, rigidez de nuca, vomito, convulsoes, paralisia e pode levar a morte Inflamação das meninges. Trasmissao: goticulas de secrecoes dos doentes.

61 SIFILIS Treponema Pallidum .

62 SIFILIS .

63 SIFILIS

64 GONORREIA Neisseria gonorrhoeae

65 GONORREIA


Carregar ppt "Reino Monera Prof.ª Drª Manuella Amado."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google