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Em 1531, dez anos após a conquista da cidade do México por Cortés, a Virgem apareceu ao índio Juan Diego, na colina do Tepeyac, e pediu-lhe que se apresentasse.

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3 Em 1531, dez anos após a conquista da cidade do México por Cortés, a Virgem apareceu ao índio Juan Diego, na colina do Tepeyac, e pediu-lhe que se apresentasse ao bispo Zumarraga com um pedido: que erguessem naquele local um templo dedicado a ela. A Senhora identificou-se como Nossa Senhora de Guadalupe – uma invocação mariana da Espanha medieval – mas seus traços fisionômicos eram os de uma mestiça.

4 Como era natural, o bispo acolheu com reservas o pedido e exigiu um sinal. Na nova aparição da Senhora, Juan Diego apresentou a exigência do bispo. Então a Senhora disse ao índio que recolhesse as rosas que floresciam no lugar – milagre evidente, pois era pleno inverno – e as apresentasse ao bispo como o sinal exigido.

5 Ao chegar à presença do bispo, Juan Diego abriu o ayate – espécie de avental de duas peças suspensas no pescoço e feito de fibra de um cacto, próprio dos índios pobres da região – para mostrar as rosas, e em seu lugar apareceu a imagem da Senhora.

6 Essa imagem é a que se venera hoje no Santuário de Guadalupe. A história das aparições consta de uma narração em língua nahuatl – a língua falada por Juan Diego – escrita em 1533. O manuscrito, conservado até hoje, é conhecido por suas palavras iniciais, como as encíclicas papais: Nican Mopohua. Mas de fato, o principal documento das aparições é a própria imagem.

7 Como documento gráfico de uma verdade religiosa, a Virgem de Guadalupe só pode ser comparada com o Santo Sudário de Turim, tantos são os prodígios inexplicáveis à própria ciência que encerra. O primeiro prodígio está na contextura física da imagem.

8 O ayate, ou tilma, era feito de uma fibra pouco consistente, e por isso com uma duração muito limitada. Apesar disso, conserva- se em perfeito estado após quatrocentos e cinquenta anos, tendo sobrevivido a um incêndio e à contínua veneração.

9 Mais admirável ainda é o caso da pintura. A superfície do ayate é áspera e desigual. Como pode estampar-se nela uma imagem tão perfeita e cheia de harmonia? Este problema já tinha chamado a atenção na época do pintor Miguel Cabrera e do pesquisador Bartolache, que o julgaram insolúvel.

10 Mas ainda hoje, com todos os avanços da técnica moderna, os especialistas que a analisaram julgaram impossível e inexplicável a reprodução da imagem. Mas o último prodígio da imagem foi revelado recentemente. Submetida a uma análise pelos técnicos da NASA – o centro de pesquisas espaciais dos Estados Unidos – a ampliação do olho, milhares de vezes, por computadores revelou que na pupila se encontra reproduzida – invertida, como acontece com o olho humano – a cena da apresentação da imagem por parte do índio na presença do bispo.

11 12/12/2009


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