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2 Informações Adicionais
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 São Carlos-SP Tel: 0-xx (Observatório) Tel: 0-xx (CDCC) Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W Imagem: O Inicio do Observatório

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4 A Sessão Astronomia As Sessões Astronomia são palestras proferidas pela equipe do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimídia contido aqui consiste numa opção audiovisual complementar que o professor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio às suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia pode ser acessado no seguinte endereço: Crédito do logo: Sessão Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva

5 NEW HORIZONS A Caminho de Plutão
Este trabalho consta em apresentar o projeto New Horizons, que consiste em estudar com maiores detalhes o sistema de planetas-anões Plutão-Caronte. Para isto, explicarei um pouco da história da descoberta de Plutão e também sobre a sonda New Horizons: sua história, seus equipamentos e também algumas curiosidades. Por Fellipy Dias Silva

6 Apresentação Título: New Horizons - A Caminho de Plutão
Nome do Autor: Fellipy Dias Silva Data da Apresentação: 01/09/2007 Número de Espectadores no Auditório: 50 Nome do Apresentador: Fellipy Dias Silva Resumo/ABSTRACT: Este trabalho consta em apresentar o projeto New Horizons, que consiste em estudar com maiores detalhes o sistema de planetas-anões Plutão-Caronte. Para isto, explicarei um pouco da história da descoberta de Plutão e também sobre a sonda New Horizons: sua história, seus equipamentos e também algumas curiosidades. Crédito da Imagem de Abertura: Site Oficial da New Horizons, disponível em . Acessado em 24.AGO.2007

7 A descoberta de Plutão Percival Lowell (1855-1916)
Observatório de Flagstaff Planeta que influenciava órbita de Netuno e Urano Morre sem observar o objeto Antes falar um pouco da New Horizons, é necessário falar um pouco sobre o principal objeto de estudo dessa sonda, ou seja, Plutão. Os primeiros fatos sobre este planeta-anão começam em 1901, quando Percival Lowell volta ao Observatório de Flagstaff (que ele mesmo construiu) após ter sofrido um grande fracasso ao realizar estudo sobre Marte Anteriormente. Com o intuito de reerguer a moral do Observatório, ele decide participar dos estudos sobre a possibilidade de um nono planeta além da órbita de Netuno, ou planeta X, forma criada por ele. Entretanto, todas as suas tentativas de observar o novo planeta foram frustradas. E, em 1916, ele acabou morrendo sem observar o tal planeta.

8 Comentários Antes falar um pouco da New Horizons, é necessário falar um pouco sobre o principal objeto de estudo dessa sonda, ou seja, Plutão. Os primeiros fatos sobre este planeta-anão começam em 1901, quando Percival Lowell volta ao Observatório de Flagstaff (que ele mesmo construiu) após ter sofrido um grande fracasso ao realizar estudo sobre Marte Anteriormente. Com o intuito de reerguer a moral do Observatório, ele decide participar dos estudos sobre a possibilidade de um nono planeta além da órbita de Netuno, ou planeta X, forma criada por ele. Entretanto, todas as suas tentativas de observar o novo planeta foram frustradas. E, em 1916, ele acabou morrendo sem observar o tal planeta. Crédito das Imagens: The Pluto Portal, disponível em . Acessado em 25.AGO.2007 University of Virginia - Departament of Astronomy, disponível em Acessado em 26.AGO.2007 Palomar College Web Server, disponível em Acessado em 26.AGO.2007

9 PLANETA X É OBSERVADO!! (1930)
A descoberta de Plutão Clyde Tombaugh ( ) PLANETA X É OBSERVADO!! (1930) Somente em 1929, com a retomada das pesquisas de observação do Observatório de Flagstaff que se ouve falar novamente do “planeta X”. O responsável pela retomada na pesquisa foi um jovem chamado Clyde Tombaugh, um estudante de Illinois. Após dez meses de observação de diversas regiões do céu, através de duas fotografias do mesmo local (datadas com diferença de semanas), Tombaugh conseguiu avistar aquilo que poderia ser o nono planeta de Lowell. Após diversas discussões, foi decidido que o novo planeta se chamaria “Plutão”, por sugestão de uma garotinha de Oxford, na Inglatetrra. L P

10 Comentários Somente em 1929, com a retomada das pesquisas de observação do Observatório de Flagstaff que se ouve falar novamente do “planeta X”. O responsável pela retomada na pesquisa foi um jovem chamado Clyde Tombaugh, um estudante de Illinois. Após dez meses de observação de diversas regiões do céu, através de duas fotografias do mesmo local (datadas com diferença de semanas), Tombaugh conseguiu avistar aquilo que poderia ser o nono planeta de Lowell. Após diversas discussões, foi decidido que o novo planeta se chamaria “Plutão”, por sugestão de uma garotinha de Oxford, na Inglatetrra. Créditos da Imagem: Is Pluto a planet?. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007 Imagens capturadas do vídeo "Passaport to Pluto". Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007

11 Plutão – Dados Gerais Massa: 1,2 x 10²² kg (0,02 % da massa da Terra)
Diâmetro equatorial: 2370 km (19% do diâmetro da Terra) Aceleração da gravidade: 0,4 m/s² Número de luas: 3 (Caronte, Hydra e Nix) Distância máxima em relação ao Sol: 49,24 UA (7,366 x 109 km) Distância mínima em relação ao Sol: 29,64 UA (4,434 x 109 km) OBS: entre 21/01/1979 até 14/03/1999, Plutão mais próximo que Netuno Período de Rotação: 6,2 dias Período de Translação: 248 anos Inclinação da órbita: 119,6º Excentricidade: 0,2484

12 O Cinturão de Kuiper 1950 - Primeiras hipóteses do cinturão de Kuiper
Primeiro KBO observado Em torno dos anos 50, o cientista Gerard Kuiper formulou que Plutão poderia ser um dos primeiros objetos a serem vistos de um cinturão de asteróides localizados além da órbita de Netuno. Cerca de meio século depois (1992), o primeiro objeto desse cinturão pode ser visto.

13 Comentários Em torno dos anos 50, o cientista Gerard Kuiper formulou que Plutão poderia ser um dos primeiros objetos a serem vistos de um cinturão de asteróides localizados além da órbita de Netuno. Cerca de meio século depois (1992), o primeiro objeto desse cinturão pode ser visto. Crédito da Imagem: Cintura de Kuiper, Wikipedia, disponível em . Acessado em 25.AGO.2007

14 As Luas de Plutão 1978 - Caronte é observada 2005 - Hydra e Nix
No ano de 1978, dois astrônomos no Observatório Naval dos EUA, ao analisar Plutão, observaram uma espécie de “borrão” na imagem do objeto; um mês depois, esse mesmo borrão havia desaparecido, levando a crer que Plutão, assim como a Terra, possuía um satélite; este, então, foi batizado de Caronte. No ano de 2005, observações feitas com o Hubble e outros observatórios em terra levaram a uma descoberta inesperada: mais duas novas luas em Plutão (Nix e Hydra).

15 Comentários No ano de 1978, dois astrônomos no Observatório Naval dos EUA, ao analisar Plutão, observaram uma espécie de “borrão” na imagem do objeto; um mês depois, esse mesmo borrão havia desaparecido, levando a crer que Plutão, assim como a Terra, possuía um satélite; este, então, foi batizado de Caronte. No ano de 2005, observações feitas com o Hubble e outros observatórios em terra levaram a uma descoberta inesperada: mais duas novas luas em Plutão (Nix e Hydra). Crédito das Imagens: Imagens capturadas do vídeo "Passaport to Pluto". Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007 The Hubble Site. Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007

16 A queda de Plutão 2005 - descoberta de Éris 2006 - assembléia da UAI
Redefinição do termo planeta Plutão deixa de ser planeta! No ano de 2006, em uma assembléia da União Astronômica Internacional (IAU), foi reestabelecido o conceito de planeta após descobertas de um possível planeta no Cinturão de Kuiper maior do que Plutão (Éris). No comitê, o termo “Planeta” é redefinido como um corpo que: Orbita uma estrela; Massa suficiente para tornar-se aparentemente esférico; Seja dominante me sua órbita, isto é, possa “limpar” sua trajetória de órbita. Com a nova definição, houve um grande espanto, já que com esse terceiro tópico, Plutão deixaria de ser um planeta. A notícia foi espalhada pelo mundo, e gerou polêmica. Alguns grupos saudosistas promoveram até campanhas para que Plutão pudesse tornar-se planeta novamente. Mas sabe-se que a situação de Plutão ainda não está resolvida. Em 2009, será feita uma nova assembléia da IAU no Rio de Janeiro, e uma das pautas será a situação de Plutão.

17 Comentários No ano de 2006, em uma assembléia da União Astronômica Internacional (IAU), foi reestabelecido o conceito de planeta após descobertas de um possível planeta no Cinturão de Kuiper maior do que Plutão (Éris). No comitê, o termo “Planeta” é redefinido como um corpo que: Orbita uma estrela; Massa suficiente para tornar-se aparentemente esférico; Seja dominante me sua órbita, isto é, possa “limpar” sua trajetória de órbita. Com a nova definição, houve um grande espanto, já que com esse terceiro tópico, Plutão deixaria de ser um planeta. A notícia foi espalhada pelo mundo, e gerou polêmica. Alguns grupos saudosistas promoveram até campanhas para que Plutão pudesse tornar-se planeta novamente. Mas sabe-se que a situação de Plutão ainda não está resolvida. Em 2009, será feita uma nova assembléia da IAU no Rio de Janeiro, e uma das pautas será a situação de Plutão. Crédito das Imagens: Site Elsa Elsa. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007 The Plutonian News Network. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007

18 Por que ir até Plutão e Caronte?
?? ?? Respostas sobre a formação do sistema Solar Dados sobre Plutão e Caronte Caronte fez parte de Plutão? ? Desde os anos 90, astrônomos e cientistas têm estudado freqüentemente a região de Plutão e do cinturão de Kuiper, pois eles acreditam que naquela região possa haver mais respostas sobre a formação do sistema solar. Apesar das diversas descobertas de objetos naquela região, ainda não se sabe mais detalhes sobre eles, como composição geológica, por exemplo. Entretanto, fazer estudos sobre o sistema Plutão-Caronte já é uma tarefa dificultosa, mesmo utilizando equipamentos de alta tecnologia e precisão, como o telescópio Hubble. Um exemplo disso é que o próprio Hubble consegue fazer apenas imagens “quadriculadas” da superfície de Plutão e Caronte. Além disso, com a descoberta de duas novas luas em Plutão recentemente, mais questões foram formuladas sobre Plutão. Especula-se que Caronte tenha um tamanho considerável (comparado com Plutão) porque anteriormente ela fazia parte do planeta-anão e um corpo, ao se chocar com Plutão, possa tê-lo dividido em dois novos corpos, formando assim Caronte. Ainda não sabemos como é a superfície de Plutão e Caronte. Além disso, sabe-se que Plutão possui atmosfera composta de Metano, enxofre, nitrogênio e dióxido de carbono, e também que a temperatura do corpo (aproximadamente -200º C) faz com apareça estes três componentes em estados diferentes da matéria. No entanto, o tamanho de Plutão, sua massa e sua interação com Caronte faz com que essa atmosfera seja perdida paulatinamente. Outro fato a se perguntar é se Caronte fez mesmo parte de Plutão, já que esta lua não possui atmosfera e, possivelmente, uma composição química diferente do planeta-anão. ??? ???

19 Comentários Desde os anos 90, astrônomos e cientistas têm estudado freqüentemente a região de Plutão e do cinturão de Kuiper, pois eles acreditam que naquela região possa haver mais respostas sobre a formação do sistema solar. Apesar das diversas descobertas de objetos naquela região, ainda não se sabe mais detalhes sobre eles, como composição geológica, por exemplo. Entretanto, fazer estudos sobre o sistema Plutão-Caronte já é uma tarefa dificultosa, mesmo utilizando equipamentos de alta tecnologia e precisão, como o telescópio Hubble. Um exemplo disso é que o próprio Hubble consegue fazer apenas imagens “quadriculadas” da superfície de Plutão e Caronte. Além disso, com a descoberta de duas novas luas em Plutão recentemente, mais questões foram formuladas sobre Plutão. Especula-se que Caronte tenha um tamanho considerável (comparado com Plutão) porque anteriormente ela fazia parte do planeta-anão e um corpo, ao se chocar com Plutão, possa tê-lo dividido em dois novos corpos, formando assim Caronte. Ainda não sabemos como é a superfície de Plutão e Caronte. Além disso, sabe-se que Plutão possui atmosfera composta de Metano, enxofre, nitrogênio e dióxido de carbono, e também que a temperatura do corpo (aproximadamente -200º C) faz com apareça estes três componentes em estados diferentes da matéria (No caso, sólido e gasoso). No entanto, o tamanho de Plutão, sua massa e sua interação com Caronte faz com que essa atmosfera seja perdida paulatinamente. Outro fato a se perguntar é se Caronte fez mesmo parte de Plutão, já que esta lua não possui atmosfera e, possivelmente, uma composição química diferente do planeta-anão. Créditos da Imagem Astronomy Picture of the Day, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007

20 Antes da New Horizons Missão Pluto Express Cancelada em 2000
Durante muito tempo a NASA cogitou em realizar uma missão para explorar a região além da órbita de Netuno (Pluto Express). Entretanto, a quantidade de investimento que seria colocada nesta missão (cerca de US$ 800 mi) fez com que esta fosse cancelada em 2000.

21 Comentários Durante muito tempo a NASA cogitou em realizar uma missão para explorar a região além da órbita de Netuno (Pluto Express). Entretanto, a quantidade de investimento que seria colocada nesta missão (cerca de US$ 800 mi) fez com que esta fosse cancelada em 2000. Créditos da Imagem NASA Observatorium, NASA. Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007

22 Antes da New Horizons Reativação do projeto da sonda para Plutão:
Pedido feito ao Presidente e ao Congresso dos EUA Novo Projeto: aprovado em 2002 NEW HORIZONS Com a notícia de que a missão Pluto Express havia sido cancelada, um grupo de astrônomos amadores decidiu fazer uma petição via internet pedindo para que a NASA pudesse reconsiderar a idéia de enviar uma sonda para Plutão. O resultado é que, meses depois, a NASA reabriu o projeto com a equipe de Alan Stern e também um novo projeto de sonda: a New Horizons.

23 Comentários Créditos do Vídeo
Com a notícia de que a missão Pluto Express havia sido cancelada, um grupo de astrônomos amadores decidiu fazer uma petição via internet pedindo para que a NASA pudesse reconsiderar a idéia de enviar uma sonda para Plutão. O resultado é que, meses depois, a NASA reabriu o projeto com a equipe de Alan Stern e também um novo projeto de sonda: a New Horizons. Créditos do Vídeo Imagens capturadas do vídeo "Passaport to Pluto". Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007

24 Construção da sonda Até janeiro de 2006: sonda New Horizons deveria estar pronta. Alinhamento Favorável Maior economia Tempo Combustível A idéia da equipe da NASA era de que a nova sonda fosse lançada até janeiro de 2006, época em que o alinhamento dos planetas fosse favorável para que a sonda aproveitasse ao máximo seu combustível e também levasse um tempo mínimo para a chegada em Plutão. Se isto não ocorresse, uma possível outra oportunidade de enviar uma sonda só seria possível na década de 2020.

25 Comentários A idéia da equipe da NASA era de que a nova sonda fosse lançada até janeiro de 2006, época em que o alinhamento dos planetas fosse favorável para que a sonda aproveitasse ao máximo seu combustível e também levasse um tempo mínimo para a chegada em Plutão. Se isto não ocorresse, uma possível outra oportunidade de enviar uma sonda só seria possível na década de 2020. Créditos das Imagens Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007 Imagens capturadas do vídeo "Passaport to Pluto". Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007

26 Lançamento da New Horizons: 19/01/2006
Após alguns anos de trabalho e pesquisa de equipamentos, a Sonda New Horizons foi lançada no dia 19 de janeiro de 2006 a bordo do foguete Atlas V, com previsão de chegada no planeta-anão em julho de 2015.

27 Comentários Após alguns anos de trabalho e pesquisa de equipamentos, a Sonda New Horizons foi lançada no dia 19 de janeiro de 2006 a bordo do foguete Atlas V, com previsão de chegada no planeta-anão em julho de 2015. Uma curiosidade: um mês antes do lançamento da sonda, foi dado um alerta de possível furacão que passaria pela base de lançamento. A equipe da New Horizons teve que desmontar o foguete e proteger todos os componentes, inclusive a sonda. O furacão passou, acabou daificando alguns lugares, mas o foguete e a sonda foram salvos. Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007

28 Trajetória da Sonda Fevereiro/março de 2007: passagem por Júpiter
Estilingue Gravitacional Teste de equipamentos Antes da chegada em Plutão, a sonda realizou uma breve passagem de caráter estratégico por Júpiter no final de fevereiro de Já pensando nessa parte da trajetória, a equipe de controle da sonda realizou experimentos coletando dados, tirando fotos e obtendo informações de Júpiter e seu sistema de luas; esta foi a forma que a equipe fez para testar todos os equipamentos da New Horizons e também ajustes finos e calibração dos equipamentos. Além disso, a sonda utilizou a gravidade de Júpiter (efeito de “estilingue gravitacional”) para que ela adquirisse mais velocidade e chegar até Plutão no prazo esperado.

29 Comentários Antes da chegada em Plutão, a sonda realizou uma breve passagem de caráter estratégico por Júpiter no final de fevereiro de Já pensando nessa parte da trajetória, a equipe de controle da sonda realizou experimentos coletando dados, tirando fotos e obtendo informações de Júpiter e seu sistema de luas; esta foi a forma que a equipe fez para testar todos os equipamentos da New Horizons e também ajustes finos e calibração dos equipamentos. Além disso, a sonda utilizou a gravidade de Júpiter (efeito de “estilingue gravitacional”) para que ela adquirisse mais velocidade e chegar até Plutão no prazo esperado. Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007

30 Trajetória da Sonda Chegada em Plutão-Caronte
Um fato curioso é que essa é a sonda mais rápida já produzida pelo homem. Sua velocidade média é de 65 mil km/h. E, por causa de sua altíssima velocidade, não poderá orbitar em torno do planeta-anão. O que ela fará será algo diferente: passará por uma região próxima à Caronte e Plutão e, seis meses antes da chegada propriamente dita, a sonda irá acionar seus equipamentos de leitura para registrar fotos, analisar campo magnético, coletagem de poeira espacial do local, entre outras coisas. Chegada em Plutão-Caronte Impossível entrar em órbita Previsão de chegada: 14 de julho de 2015 6 meses antes da chegada: início das atividades

31 Comentários Créditos das Imagens
Um fato curioso é que essa é a sonda mais rápida já produzida pelo homem. Sua velocidade média é de 65 mil km/h. E, por causa de sua altíssima velocidade, não poderá orbitar em torno do planeta-anão. O que ela fará será algo diferente: passará por uma região próxima à Caronte e Plutão e, seis meses antes da chegada propriamente dita, a sonda irá acionar seus equipamentos de leitura para registrar fotos, analisar campo magnético, coletagem de poeira espacial do local, entre outras coisas. Créditos das Imagens Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007. Vídeo “Pluto-Charon Flyby”, Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em Acessado em 25.AGO.2007.

32 Estrutura da New Horizons
Sete equipamentos Ralph Alice REX LORRI SWAP PEPSSI Venetia (SDC) A sonda basicamente é formada por seis equipamentos que serão indispensáveis para estudos de Plutão, Caronte e outros possíveis corpos do Cinturão de Kuiper. Pode-se dizer que os sete equipamentos principais são:

33 Comentários Créditos da Imagem
A sonda basicamente é formada por seis equipamentos que serão indispensáveis para estudos de Plutão, Caronte e outros possíveis corpos do Cinturão de Kuiper. Pode-se dizer que os sete equipamentos principais são: Ralph, Alice, REX, LORRI, SWAP, PEPSSI e SDC (Venetia). Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

34 Estrutura da New Horizons
Ralph: Mapeamento de Plutão e Caronte Análise da superfície Composição Química do Solo Dois instrumentos Câmera de visualização espectral (MVIC): utiliza a luz visível Linear Etalon Imaging Spectral Array (LEISA): utiliza ondas no infravermelho. Identificar a presença de CH4, CO, H2 e H2O Ralph – Conjunto de câmeras com o objetivo de mapear Plutão e Caronte com a maior qualidade de resolução possível. Além disso, ele também irá analisar a superfície dos corpos celestes e a composição química presente no solo. Ralph é um telescópio de 3 polegadas de diâmetro e é dividido em dois instrumentos: Câmera de Visualização Espectral (MVIC): Esta câmera consegue fazer a observação de objetos utilizando comprimentos de onda da ordem da luz visível. Ele será utilizado para elaboração de mapas coloridos das superfícies de Plutão e Caronte. Linear Etalon Imaging Spectral Array (LEISA): é um conjunto de prismas com várias lentes que trabalha apenas com ondas emitidas no infravermelho. Ele será utilizado par analisar a superfície gelada de Plutão e Caronte, identificando a presença e quantidade de alguns tipos de moléculas, como Metano, Monóxido de Carbono, Hidrogênio e água. Além disso, LEISA pode identificar alguns novos componentes químicos que não puderam ser identificados aqui na Terra.

35 Comentários Créditos da Imagem
Ralph é o nome dado ao conjunto de câmeras que têm o objetivo de mapear Plutão e Caronte com a maior qualidade de resolução possível. Além disso, ele também irá analisar a superfície dos corpos celestes e a composição química presente no solo. Ralph é um telescópio de 3 polegadas de diâmetro e é dividido em dois instrumentos: Câmera de Visualização Espectral (MVIC): Esta câmera consegue fazer a observação de objetos utilizando comprimentos de onda da ordem da luz visível. Ele será utilizado para elaboração de mapas coloridos das superfícies de Plutão e Caronte. Linear Etalon Imaging Spectral Array (LEISA): é um conjunto de prismas com várias lentes que trabalha apenas com ondas emitidas no infravermelho. Ele será utilizado par analisar a superfície gelada de Plutão e Caronte, identificando a presença e quantidade de alguns tipos de moléculas, como Metano, Monóxido de Carbono, Hidrogênio e água. Além disso, LEISA pode identificar alguns novos componentes químicos que não puderam ser identificados aqui na Terra. Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

36 Estrutura da New Horizons
Alice: Análise dos raios ultravioleta da atmosfera de Plutão Dois modos Observação direta: abundância de moléculas e emissão de partículas da atmosfera Ocultamento: emissão e absorção dos componentes da atmosfera Plutoniana Alice – Conjunto de espectrômetros que poderá analisar a emissão de raios ultravioleta da atmosfera de Plutão. Alice tem dois modos de visualização e identificação: 1) Modo Direto: Alice observa diretamente a atmosfera de Plutão, e com isto pode fazer medidas das moléculas que formam a atmosfera e também a emissão de partículas desta 2) Modo de ocultamento: quando a New Horizons estiver numa posição em que Plutão oculte o Sol ou qualquer outra estrela, Alice poderá fazer um outro tipo de análise da atmosfera, que é de verificar a emissão e absorção dos constituintes atmosféricos.

37 Comentários Créditos das Imagens
Alice é um conjunto de espectrômetros que poderá analisar a emissão de raios ultravioleta da atmosfera de Plutão. Alice tem dois modos de visualização e identificação: 1) Modo Direto: Alice observa diretamente a atmosfera de Plutão, e com isto pode fazer medidas das moléculas que formam a atmosfera e também a emissão de partículas desta 2) Modo de ocultamento: quando a New Horizons estiver numa posição em que Plutão oculte o Sol ou qualquer outra estrela, Alice poderá fazer um outro tipo de análise da atmosfera, que é de verificar a emissão e absorção dos constituintes atmosféricos. Créditos das Imagens Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

38 Estrutura da New Horizons
REX: Emissão dos dados coletados para a Terra Comando de todos os equipamentos da sonda Pode-se dizer que REX é o responsável para o envio de todos os dados obtidos para a Terra e também pelos comandos dos outros equipamentos da sonda. Ele constitui-se numa antena de 2 metros de extensão que estará voltada para a terra para a transmissão de dados via rádio. Além disso, Rex também será utilizado para investigar a atmosfera de Plutão, medindo sua temperatura e a quantidade de gases que a compõe.

39 Comentários Créditos das Imagens
Pode-se dizer que REX é o responsável pelo envio de todos os dados obtidos para a Terra e também pelos comandos dos outros equipamentos da sonda. Ele constitui-se numa antena de 2 metros de extensão que estará voltada para a terra para a transmissão de dados via rádio. Além disso, Rex também será utilizado para investigar a atmosfera de Plutão, medindo sua temperatura e a quantidade de gases que a compõe. Créditos das Imagens Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

40 Estrutura da New Horizons
REX: Comunicação com Deep Space Network (DSN) Madrid, Espanha Deserto de Mojave Canberra, Austrália Recebimento e envio de dados e serviços Além disso, Rex será o responsável para manter a comunicação da New Horizons com a Terra. Essa comunicação será feita através da Deep Sapce Network (DSN), que possui um sistema de antenas localizadas em Madrid, Califórnia e Canberra. Juntas, elas podem se comunicar com a New Horizons sob qualquer tipo de posição que o planeta faz com a sonda.

41 Comentários Além disso, Rex será o responsável para manter a comunicação da New Horizons com a Terra. Essa comunicação será feita através da Deep Sapce Network (DSN), que possui um sistema de antenas localizadas em Madrid, Califórnia e Canberra. Juntas, elas podem se comunicar com a New Horizons sob qualquer tipo de posição que o planeta faz com a sonda. Créditos das Imagens Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007.

42 Estrutura da New Horizons
LORRI: Telescópio com câmera CCD Mapeamento de Plutão e Caronte LORRI – Esse equipamento é um simples telescópio de cerca de 21 centímetros de diâmetro. Ele é equipado apenas com uma câmera CCD de altíssima resolução para fazer o mapeamento de Plutão e Caronte. Só para se ter uma idéia, ela poderá fazer imagens como se observasse os corpos numa altura de 100 metros. (em comparação com o Hubble, que fez a melhor imagem de plutão como se o observasse à distância de 5000 Km).

43 Comentários O LORRI é apenas um simples telescópio de cerca de 21 centímetros de diâmetro. Ele é equipado apenas com uma câmera CCD de altíssima resolução para fazer o mapeamento de Plutão e Caronte. Só para se ter uma idéia, ela poderá fazer imagens como se observasse a superfície a uma distância de 100 metros. (em comparação com o Hubble, que fez a melhor imagem de Plutão como se o observasse à distância de 5000 Km). Créditos das Imagens New Horizons Multimedia Page, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

44 Estrutura da New Horizons
SWAP: Análise do campo magnético de Plutão e Caronte Captação de partículas do vento solar SWAP – esta ferramenta terá como função analisar um possível campo magnético de Plutão (ainda desconhecido) através da captação de partículas levadas até a região por vento solar. Com, isto, será possível analisar o quão rápido a atmosfera de Plutão está sendo perdida.

45 Comentários O SWAP é uma ferramenta que terá como função analisar um possível campo magnético de Plutão (ainda desconhecido) através da captação de partículas levadas até a região por vento solar. Com, isto, será possível analisar o quão rápido a atmosfera de Plutão está sendo perdida. Créditos das Imagens New Horizons Multimedia Page, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

46 Estrutura da New Horizons
PEPSSI: Identificação de partículas carregadas de Plutão Analisar a interação das partículas com vento solar PEPSSI – ela complementará o SWAP, já que esta pode identificar partículas carregadas oriundas da atmosfera do planeta-anão e saber como é que elas se interagem com o vento solar.

47 Comentários Créditos das Imagens
A ferramenta PEPSSI complementará o SWAP, já que esta pode identificar partículas carregadas oriundas da atmosfera do planeta-anão e saber como é que elas se interagem com o vento solar. Créditos das Imagens New Horizons Multimedia Page, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

48 Estrutura da New Horizons
Venetia (SDC): Captura de partículas e poeira espacial Equipamento criado pela Universidade do Colorado Estudo do Cinturão de Kuiper Venetia – de todos os equipamentos, este é o único que não foi projetado pela NASA, mas sim por uma equipe de estudantes da Universidade do Colorado. Ele tem como função captar partículas e corpos e poeira durante toda a viagem para análise. Este equipamento será útil para saber um pouco mais alguns dos objetos que compõem o cinturão de Kuiper.

49 Comentários Créditos das Imagens
De todos os equipamentos, O Venetia (SDC) é o único que não foi projetado pela NASA, mas sim por uma equipe de estudantes da Universidade do Colorado. Ele tem como função captar partículas e corpos e poeira durante toda a viagem para análise. Este equipamento será útil para saber um pouco mais alguns dos objetos que compõem o cinturão de Kuiper. Créditos das Imagens Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

50 Estrutura da New Horizons
Conjunto de baterias de Plutônio Durante a viagem: hibernação de equipamentos Exceções: REX e SDC Retrofoguetes que rotacionam a sonda Além de todos estes equipamentos, a New Horizons possui um sistema de baterias (movidas à plutônio) que fornecerá energia a todos os componentes da sonda (já que é praticamente impossível obter energia considerável em grandes distâncias em relação ao Sol) e também um conjunto de retrofoguetes de Hidrazina que fará a nave rotacionar durante sua trajetória até Plutão e o cinturão de Kuiper. A necessidade de economizar energia é tão grande que, em boa parte da viagem, quase todos os equipamentos estarão em estado de “hibernação”, e apenas REX e Venetia estarão em funcionamento.

51 Comentários Créditos da Imagem
Além de todos os equipamentos já citados, a New Horizons possui um sistema de baterias (movidas à plutônio) que fornecerá energia a todos os componentes da sonda (já que é praticamente impossível obter energia considerável em grandes distâncias em relação ao Sol) e também um conjunto de retrofoguetes de Hidrazina que fará a nave rotacionar durante sua trajetória até Plutão e o cinturão de Kuiper. A necessidade de economizar energia é tão grande que, em boa parte da viagem, quase todos os equipamentos estarão em estado de “hibernação”, e apenas REX e Venetia estarão em funcionamento. Créditos da Imagem Imagem capturada do vídeo “New Horizons – Jupiter Trailer”, NASA. Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007.

52 Últimas Notícias Teste da New Horizons em Júpiter
Ajuste dos equipamentos e testes de registro de dados Ótimo desempenho

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Mesmo não ter chegado a Plutão, a sonda já trouxe notícias bem intrigantes ao chegar em Júpiter. Durante sua aproximação, além da sonda adquirir velocidade pelo efeito de estilingue gravitacional, a equipe viu uma boa oportunidade de testar todos os equipamentos da sonda. Com exceção do Alice, que parou de funcionar alguns instantes devido à radiação de Júpiter, todos os outros equipamentos da New Horizons funcionaram de forma brilhante. Créditos da Imagem Vídeo “New Horizons at Jupiter”, Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007.

54 Últimas Notícias EM JÚPITER: Fotos dos satélites com alta resolução
Pequena Mancha Vermelha Análise dos anéis de Júpiter Embora as luas estivessem a uma distância relativamente grande da New Horizons, os equipamentos tiraram fotos com altíssima resolução. Nelas, era possível ver muitos detalhes das luas. Ao analisar os anéis de Júpiter, a New Horizons flagrou algumas regiões do anel com maior densidade de material comparado com o resto. Ainda os cientistas não sabem como isto pode ter acontecido; existem apenas hipóteses. A New Horizons também identifcou a Pequena Mancha Vermelha, que só havia sido identificada em Pela primeira vez, os cientistas da NASA puderam analisar a dinâmica dos ventos e a velocidade destes dentro da mancha, que possui cerca de 70% do tamanho da Terra.

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Embora as luas estivessem a uma distância relativamente grande da New Horizons, os equipamentos tiraram fotos com altíssima resolução. Nelas, era possível ver muitos detalhes das luas. Ao analisar os anéis de Júpiter, a New Horizons flagrou algumas regiões do anel com maior densidade de material comparado com o resto. Ainda os cientistas não sabem como isto pode ter acontecido; existem apenas hipóteses. A New Horizons também identifcou a Pequena Mancha Vermelha, que só havia sido identificada em Pela primeira vez, os cientistas da NASA puderam analisar a dinâmica dos ventos e a velocidade destes dentro da mancha, que possui cerca de 70% do tamanho da Terra. Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007. Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007.

56 Mudanças na superfície de Io
Últimas Notícias Mudanças na superfície de Io Além disso, ao compararem os dados obtidos com os dados da sonda Galileo, os pesquisadores identificaram novas regiões na lua, provavelmente provocadas por erupção vulcânica.

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Além disso, ao compararem os dados obtidos com os dados da sonda Galileo, os pesquisadores identificaram novas regiões na lua, provavelmente provocadas por erupção vulcânica. Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007.

58 Últimas Notícias Flagra de Erupção em Io Erupção de 290 km
de altura!!! Em Io, uma das fotos revelou um jato de lava emitido pelo vulcão Tvashtar. O fato curioso é que esse jato atingiu a altura de 290 km acima da superfície da Lua. Além disso, ao compararem os dados obtidos com os dados da sonda Galileo, os pesquisadores identificaram novas regiões na lua, provavelmente provocadas por erupção vulcânica.

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Em Io, uma das fotos revelou um jato de lava emitido pelo vulcão Tvashtar. O fato curioso é que esse jato atingiu a altura de 290 km acima da superfície da Lua. Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007.

60 O que esperar agora? A New Horizons, ao longo do tempo, vem se mostrando mais eficiente do que o esperado. Isto significa que, provavelmente em 2015, o planeta poderá conhecer mais sobre o atual planeta-anão, sua lua, e outros objetos localizados nas fronteiras do Sistema Solar. O que pode ser encontrado lá? Ainda não se sabe, mas neste momento, todos aqueles que estão trabalhando juntamente com a New Horizons estão ansiosos para saber o que poderá por vir daqui a alguns anos, quando a sonda realmente chegar em Plutão.

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A New Horizons, ao longo do tempo, vem se mostrando mais eficiente do que o esperado. Isto significa que, provavelmente em 2015, o planeta poderá conhecer mais sobre o atual planeta-anão, sua lua, e outros objetos localizados nas fronteiras do Sistema Solar. O que pode ser encontrado lá? Ainda não se sabe, mas neste momento, todos aqueles que estão trabalhando juntamente com a New Horizons estão ansiosos para saber o que poderá por vir daqui a alguns anos, quando a sonda realmente chegar em Plutão. Créditos da Imagem Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007.

62 Fim...por enquanto! Obrigado =D

63 BIBLIOGRAFIA Imagem Final:
Site Oficial da New Horizons, NASA. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007.

64 BIBLIOGRAFIA Livros SEEDS, Michael A. Foundations of Astronomy. 7th Edition. Canadá: Thomson Brooks/Cole, 2003. SOBEL, Dava. Os Planetas. 1ª Edição. Brasil: Companhia das Letras, 2006. Revistas STERN, S. Alan . New Horizons faz escala em Júpiter. Astronomy Brasil. São Paulo: Duetto Editorial, ano 1, nº 12, pp STERN, S. Alan . A Sedutora Proximidade de Júpiter. Astronomy Brasil. São Paulo: Duetto Editorial, ano 2, nº 16, pp FALK, Dan . Um homom à procura de um mundo. Astronomy Brasil. São Paulo: Duetto Editorial, ano 1, nº 06, pp

65 BIBLIOGRAFIA Sites Site Oficial do projeto New Horizons, NASA. Disponível em: Acesso em 25.AGO.2007 STERN, S. Alan. Journey to the Farthest Planet. Disponível em: . Acesso em 26.AGO.2007 Percival Lowell. Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007 Plutão – O Sistema Solar. Disponível em . Acessado em 26.AGO.2007 New Horizons Multimedia, NASA. Disponível em . Acessado em 24.AGO.2007 The PI's Perspective: New Horizons Indeed. Disponível em Último acesso em 26.AGO.2007

66 BIBLIOGRAFIA Videos: Passaport To Pluto, NASA. Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007 New Horizons – Jupiter Trailer, NASA. Disponível em . Acessado em 25.AGO.2007.


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