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Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos.

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1 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 1 V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Mário Fernandes Biague Tema: Análise de Carteira de Recursos Energéticos no PIR Foto e/ ou Imagem 03 de Maio de 2006

2 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 2 Analise de carteira de Recursos Energéticos O que é uma Carteira de Recursos? Definições: Mercado Financeiro: Carteira - Grupo de ativos que pertencem a um investidor, pessoa física ou pessoa jurídica; Setor Energético: Carteira (Portfolio)- Um mix de estoque de recursos do lado de oferta e do lado da demanda com alto retorno de investimentos e níveis aceitáveis de risco e que possam garantir de uma forma eficiente o suprimento de energia elétrica com mínimo dos custos e riscos.

3 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 3 Analise de carteira de Recursos Energéticos Ou ainda, a carteira é um subconjunto de projetos de suprimento e programas de conservação de energia dentro do conjunto dos projetos no processo global do PIR que precisam ser gerenciados de maneira a permitir tomadores de decisões esboçarem estratégias e agir de acordo a maximizar os valores dos projetos dentro dos objetivos e restrições impostas pelos objetivos globais e recursos que compõem o processo do PIR.

4 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 4 Analise de carteira de Recursos Energéticos Processo de Composição e Seleção de Carteira dos Recursos Energéticos: Metodologia : Definição do local de estudo: caso de estudo - Araçatuba Coleta de dados: sociais, econômicos (Industria, Comércio, Energéticos, Tecnologias, etc.), ambientais, culturais; Levantamento dos recursos de oferta, de demanda e programas de conservação de energia;

5 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 5 Analise de carteira de Recursos Energéticos Definição do horizonte de Planejamento; Avaliação dos recursos: dimensões econômica, social, ambiental e política; Seleção dos recursos possíveis; Criação das carteiras de investimentos; Identificação da correlação entre as carteiras dos recursos selecionados; Construção dos diversos cenários para analise das carteiras (LEAP) ;

6 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 6 Analise de carteira de Recursos Energéticos Avaliação dos custos de investimentos, retornos e riscos; Peneiramento das carteiras consoante os resultados de avaliação obtidos; Alocação das carteiras ao longo do horizonte de Planejamento (no tempo e geografia); Construção do Plano Preferencial.

7 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 7 Analise de carteira de Recursos Energéticos Processo de Composição e Seleção de Carteira dos Recursos Energéticos: Critérios: Além dos critérios de Integração dos Recursos já conhecidos no PE (Planejamento Energético) e no PIR (Planejamento Integrado dos Recursos), que envolvem a otimização matemática, ferramentas computacionais, ACC, programação dinâmica, que permitem selecionar o mix de opções de recursos que satisfaça a função objetiva estabelecida, devem ser consideradas ainda as seguintes condições:

8 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 8 Analise de carteira de Recursos Energéticos O acesso e repartição justa de energia para todos de maneira igual; Compatibilidade com meio ambiente e não só se limitar em avaliação dos impactos possíveis; Aceitação quase completa pela sociedade; Possibilidades de uso de energia de acordo com as necessidades; Incentivar a cooperação internacional na aplicação do PIR no sentido de poder incorporar mais informações;

9 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 9 Analise de carteira de Recursos Energéticos Prever na criação de carteira os instrumentos para limitar o uso excessivo dos recursos não renováveis, e dentre outros. Avaliação das quatro dimensões no estudo de carteira: técnico-econômico, social, político e ambiental.

10 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 Analise de carteira de Recursos Energéticos Analise de Risco e Retorno: Idéias de base para análise: Um investidor racional irá preferir maior retorno e o menor risco possível; Uma carteira poderá ter um valor ou menor a soma das partes, dependendo de como os projetos interagem entre si dentro do processo global do PIR; Existe mais do que uma carteira ótima, pois é possível ter um retorno maior aceitando maior risco.

11 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 11 Analise de carteira de Recursos Energéticos Analise de Risco e Retorno: Hipóteses de base: O risco está presente em todos os investimentos, ainda que muito reduzido seja; A concentração de investimentos em apenas um recurso expõe o investidor a um grande risco, visto que os investimentos alocados ficam à mercê das oscilações de mercado, não tendo, portanto, uma maior proteção em casos de variações indevidas e não previstas pelo mercado;

12 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 12 Analise de carteira de Recursos Energéticos Toda carteira eficiente deverá conter uma combinação de recursos que tenha o Maximo retorno para uma dada classe de risco, ou de forma reversa, o mínimo risco para uma dada classe de retorno; Entre todos os investimentos com um dado nível de risco, aquele que tiver a maior taxa de retorno é o mais desejado;

13 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 13 Analise de carteira de Recursos Energéticos Figura 1: Definição da Fronteira Eficiente Fonte: Northwest Power.

14 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 14 Analise de carteira de Recursos Energéticos Figura 2: Risco versus Investimentos

15 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 15 Analise de carteira de Recursos Energéticos Analise de Risco e Retorno: Restrições: Dado um nível de risco, não existe carteira com maior retorno; Dado um nível de retorno, não existe carteira com menor risco; A fronteira eficiente pode ser obtida através da maximização do retorno e, ao mesmo tempo, da minimização do risco. O que equivale a maximizar a relação retorno sobre risco, (fig.3).

16 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 16 Analise de carteira de Recursos Energéticos Figura 3 : Carteira Eficiente e Dominante.

17 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 17 Analise de carteira de Recursos Energéticos Objetivos principais de análise: Delinear as carteiras Eficientes; Diversificar os Recursos com isso reduzir o risco de investimentos de forma substancial; Selecionar para carteira a maior quantidade de recursos possíveis, que também diminui o risco; Redução do risco conjuntural através da correlação entre os recursos da carteira.

18 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 18 Analise de carteira de Recursos Energéticos. Figura 4: Diagrama de analise de risco da carteira de recursos

19 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 19 Analise de carteira de Recursos Energéticos Métodos a serem utilizados: Método da ACC (Avaliação dos Custos Completos); Método de Markowitz para seleção de portfólios (Média-Variância); Método de Algoritmos Genéticos (AG); E outros.

20 Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos 10 20 Analise de carteira de Recursos Energéticos Conclusões: A composição e seleção de carteiras dentro do processo do PIR: reduz as incertezas e riscos ao longo do Horizonte de Planejamento; Oferece facilidade de monitoramento do processo; Permite minimizar os custos e maximizar o retorno, que é o objetivo principal de qualquer investidor;


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