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Modelos Baseados em agentes COMUNICAÇÃO EM SISTEMAS MULTI-AGENTES Prof(a). Anne Magály.

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1 Modelos Baseados em agentes COMUNICAÇÃO EM SISTEMAS MULTI-AGENTES Prof(a). Anne Magály

2 DIMAP/UFRN Introdução Comunicação: central importância para a computação Problema clássico (alteração perdida): Sincronismo de Múltiplos processos Comunicação: compartilhamento de dados Base para as interações e organizações sociais Causa para cooperar, coordenar ações e executar tarefas conjuntas Como a comunicação é tratada em agentes? Objetos (sem autonomia) e agentes (com autonomia)

3 DIMAP/UFRN Introdução Influência de um agente em outros agentes: Não pode forçar a execução de ações Escrever nos estados internos Agentes: executar ações para influenciar os outros Ações de comunicação: Influenciar na execução de ações Modificar os estados internos (crenças) dos outros agentes

4 DIMAP/UFRN Introdução Baseada na teoria da comunicação clássica: Objetivo: enviar dados com mínima interferência do canal Visão muito simplista Mensagem Canal Código contexto

5 DIMAP/UFRN Introdução Evolução e melhora Hoje a comunicação Atos da fala Estrutura conversacionais Outras visões da comunicação Ciências sociais Ciências cognitivas Apesar das críticas, o clássico é suficiente Ligação remetente/destinatário Ponto-a-ponto (M1) A : B << Hello Broadcasting (proximidade) (M2) A : All << Hello ou (M2´) A : {x / dist(A,X) < d} << Hello

6 DIMAP/UFRN Introdução Natureza do meio: trajetos de mensagens Direto canal de comunicação direta Correio Propagação de sinal agentes reativos diminui com a distância Comunicação direta: difícil Aviso público Quadro negro Intenção de comunicar Por incidente Semântica: estado do remetente Interpretação: destinatário Intencional

7 DIMAP/UFRN Para que serve a comunicação? Classificação: essência da comunicação (Feber, 1998) Expressiva: atitude do remetente (estado, objetivos, intenções) Ex: `Este é o meu estado, isto é o que penso´ Conativa (do latin entender, tentar): Conceito de ordem ou requisição Faça isso, responda minha pergunta Resposta de aceitação ou recusa + óbvia e importante em SMAs

8 DIMAP/UFRN Para que serve a comunicação? Referencial: centrada no contexto Envio de dados relativos a fatos do mundo `Esta é a maneira que é´ Fática: Estabelecer, prolongar ou interromper uma comunicação Verificar se o canal está funcionando : eu quero comunicar com você Poética(estética): não em evidencia em SMAs Highlights de uma mensagem Meta-lingüística: tudo relativo a mensagens, linguagem e situações de comunicação Importante em SMAs: falar sobre outras mensagens ´por que você está perguntando isso?´ Não entendi, vc pode ser + preciso? ´Por X eu quero dizer Y´

9 DIMAP/UFRN Para que serve a comunicação? Uma mensagem: várias funções ao mesmo tempo B : A << Quais os x´s tal que P(x) Conativa, expressiva (o estado de B é que ele deseja saber algo) e fática

10 DIMAP/UFRN Atos da fala Teoria filosófica da linguagem Análise da comunicação simbólica O que são atos da fala? Ações executada no curso de uma comunicação Comunicação (ações) Ações da fala: mudam o estado do mundo (ações físicas) Ex: Mover um objeto Declarar guerra ou marido e mulher

11 DIMAP/UFRN Teoria dos atos da Fala Início: John Austin (1962) Tipos de atos (verbos performativos): Afirmativos O quadrado tem 4 lados Diretivos: Ordem Interrogativo ou execução De promessa Comprometer a executar ações De expressão Estado mental do remetente Declarativo Declaro a reunião aberta

12 DIMAP/UFRN Teoria dos atos da fala Três aspectos diferentes: Ato locutório Modo de produção da frase (Material de geração da declaração: gramática) Por favor, faça café Ato ilocutório Execução do ato Ele me pediu para fazer café Ato perlocutório Efeito do ato no destinatário Convencer, persuadir

13 DIMAP/UFRN Teoria dos Atos da fala Condições de sucesso Procedimento convencional aceito para a performativa Ação deve ser executada corretamente e completamente O ato deve ser sincero

14 DIMAP/UFRN Conversação Atos da fala: ações isoladas Seqüência de interações: importante Ex: promessa: cumprimento ou falha Idéia: baseado nas expectativas, um agente pode antecipar o futuro Conversação: seqüência válida de mensagens Máquinas de estados finitos Redes de Petri Diagrama de seqüências

15 DIMAP/UFRN Conversação Máquinas de estados finitos Início: ato de fala maior Cada estágio conjunto de ações possíveis Desempenho: modifica o estado dos agentes: recusa de executar uma tarefa 12 4 3 6 5 Início A : B << Ask_do(P) B : A << Agree_to_do(P) B : A << refuse_to_do(P) B : A << suceeded(P) B : A << failed(P) Sucesso Sucesso/Falha Sucesso (Satisfação) Falha de fazer

16 DIMAP/UFRN Conversação Redes de Petri Modela protocolos em sistemas distribuídos e em engenharia de software Agentes envolvidos em várias conversações ao mesmo tempo Gerenciamento das conversas Redes coloridas

17 DIMAP/UFRN Linguagens para comunicação entre agentes (ACLs) Teoria dos atos da fala: informou e influenciou várias ACLs Criação do KSE (Knowledge Sharing Effort) Desenvolver protocolos para a troca de conhecimento entre sistemas de informação autônomos Dois objetivos principais KQML (Knowledge Query and Manipulation Language) KIF (Knowledge Interchange format)

18 DIMAP/UFRN KIF Permite a representação de conhecimento sobre um domínio de discurso Conteúdo das mensagens Baseada na lógica de primeira ordem Permite expressar: Propriedades de coisas num domínio Relação entre coisas num domínio Propriedades gerais de um domínio

19 DIMAP/UFRN KIF Possui todo um aparatus para definir e utilizar objetos e relações desses obejtos Exemplo: temperatura de m1 = 83 celsius (= (temperatura m1) (escalar 83 celsius) = relação de igualdade Definindo um novo conceito: (defrelation solteiro (?x) := (and (man ?x) (not (married ?x))))

20 DIMAP/UFRN KQML Define um formato comum para as mensagens Mensagem: objeto, contendo uma performativa e um conjunto de parâmetros Exemplos de parâmetros: : content : reply-with : in-reply-to : sender : receiver

21 DIMAP/UFRN KQML Exemplo 1: (evaluate : sender A : receiver B : language KIF :ontology motors : reply-with q1 : content (val (torque m1))) (reply : sender B : receiver A : language KIF :ontology motors : in-reply-to q1 : content (= (torque m1) (scalar 12 kgf)))

22 DIMAP/UFRN KQML: (stream-about : sender A : receiver B : language KIF :ontology motors : reply-with q1 : content m1) (tell : sender B : receiver A : in-reply-to q1 : content (= (torque m1) (scalar 12 kgf))) (tell : sender B : receiver A : in-reply-to q1 : content (= (status m1) normal)) (eos : sender B : receiver A : in-reply-to q1)

23 DIMAP/UFRN KQML Problemas com o KQML Falta de interoperabilidade entre as versões Conjunto de performativas não limitadas Mecanismos de transporte: não definido propriamente Semântica: significado das performativas (inglês informal) Conjunto de performativas: ad hoc Motivação para o desenvolvimento do FIPA ACL

24 DIMAP/UFRN FIPA ACL Padrões para agentes Similar ao KQML Envelope da mensagem 20 performativas Interpretação desejada das mensagens Não especifica a linguagem de conteúdo

25 DIMAP/UFRN FIPA ACL Exemplo (inform : sender agent1 :receiver agent2 : content (price good2 150) : language s1 : ontology hpl-auction ) Mesma estrutura do KQML Atributos semelhantes Principal diferença: coleção de formalismos fornecidos

26 DIMAP/UFRN FIPA ACL FIPA ACL: semântica formal para sua linguagem SL: representa crenças, desejos e crenças incertas + ações dos agentes Semântica: mensagem em: Condições de viabilidade: limitações do remetente Efeito racional: propósito da ação (objetivo do agente quando envia mensagem) opcional


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