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HISTÓRICO DO NÚCLEO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA GERMANO SINVAL FARIA - ENSP - FIOCRUZ JULHO / 2005.

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1 HISTÓRICO DO NÚCLEO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA GERMANO SINVAL FARIA - ENSP - FIOCRUZ JULHO / 2005

2 HISTÓRICO DO CSEGSF – ENSP
Fundado em 14 de outubro de 1966 como área de práticas para os cursos da ENSP; 1ª Fase – 1966/ modelo baseado na vigilância epidemiológica e na prevenção de doenças – a parceria com Fundação SESP; 2ª Fase – 1978/ crise institucional, os alunos assumem a condução do processo, em particular a residência; 3ª Fase – 1985/ a democratização da unidade e o primeiro congresso interno da Fiocruz - a participação comunitária e o con-vênio co-gestão com o INAMPS – a ampliação da equipe – o programa de agentes de saúde;

3 É Nesta Fase que surge o trabalho com dependência química;
Percebíamos, através dos estudos de demanda realizados anualmente no CSEGSF, que apesar da presença rotineira de clientes com sinais de alcoolismo importantes, este diagnóstico não aparecia nos referidos estudos anuais; Nesta mesma fase um professor vindo de Curitiba, que estava fazendo pós-graduação na ENSP, apresentava uma experiência com Agentes de Saúde em Alcoolismo, que eram alcoolistas em abstinência preparados para atuar em equipes de saúde;

4 A nossa equipe, em particular a Dra
A nossa equipe, em particular a Dra. Maria Luiza, na ocasião psiquiatra do centro, fez o contato com o Prof. Nelson Andrade de Curitiba; Após discussões com a equipe, resolvemos organizar em parceria com a Escola Politécnica Joaquim Venâncio da Fiocruz, o primeiro curso de agentes de saúde em alcoolismo no Rio de Janeiro; Este curso foi realizado em 1986 com parte teórica e parte prática executada no Centro Psiquiátrico Pedro II e no CSEGSF; Ao final do curso os dois melhores alunos foram incorporados a equipe do CSEGSF - os agentes Pedro e Firmino;

5 Foi montado no CSEGSF uma equipe de coordenação e supervisão deste trabalho, composta por um clínico - Antonio Sergio e pela psiquiatra Maria Luiza, com a participação dos residentes de Saúde Pública da ENSP; O início do trabalho foi difícil pela pouca experiência da equipe como um todo com esta nova prática; Alguns conceitos foram tornando-se senso comum pela experimentação, entre estes : 1- Romper com o anonimato presente no AA; 2- Sensibilizar a equipe e a comunidade; 3- Não abordar outras dependências devido aos problemas da área de Manguinhos.

6 O trabalho foi ganhando confiança pelos profissionais do CSEGSF e pela comunidade a partir dos resultados obtidos e da participação dos agentes nas reuniões do centro de estudos e de equipes; O crescimento do trabalho apontou para a necessidade de organização de práticas como o semi-internato e os grupos de apoio a abstinência e; também se tornou necessário a aglutinação de todos os alunos que concluíram o primeiro curso, na busca de mercado e de uma identidade profissional, com este fim foi criada a ABRASA-RJ, vinculada a sede do Paraná;

7 Ainda nesta fase, as possibilidades de expansão do trabalho para outros serviços, bem como a pressão dos usuários em processo de recuperação apontaram para a necessidade de um segundo curso de Agentes de Saúde em Alcoolismo que foi organizado com a seguinte estrutura : 1- Candidatos : alcoolista com pelo menos 1 ano de abstinência; 2- Curso previsto para 6 meses com estágio prático no CPPII e CSEGSF, seminários teóricos semanais, supervisão de estágio diária, supervisão de sentimentos semanal em cada área do estágio, reunião de aglutinação mensal.

8 Ao final do curso foram montados estágios em outras instituições de saúde como a emergência do Hospital Municipal de Duque de Caxias e os outros centros de saúde da AP3.1; Aumento da participação da equipe nos fóruns do tema e apresentação da nossa experiência em Congresso da ABEAD, em São Paulo; Tentamos contato com empresas para apresentarmos nossa proposta de trabalho com o objetivo de inserção dos profissionais no mercado de trabalho; Algumas empresas fizeram contato formal com o CSEGSF e trabalharam em parceria - Rede Ferroviária Federal, Cia Docas e IBGE.

9 4ª Fase – 1989/1995 a ampliação das atividades assistenciais, a readequação do espaço físico, o investimento em equipamentos; Esta ampliação é acompanhada do desmonte da nossa dupla de ASAs por aposentadoria dos dois profissionais; A continuidade do trabalho sofre ameaças, a saída foi o convênio Fiocruz - Abrasa com o aproveitamento dos alunos do segundo curso; A necessidade de renovação da equipe motivou para a execução do terceiro e quarto curso para agentes de saúde em dependência química coordenado pelo Marcelo Chagas; A inclusão das outras DQ no trabalho.

10 5ª Fase – 1995/ o enfoque na promoção da saúde, os convênios Brasil – Canadá e SMS – Fiotec, as duas primeiras equipes de saúde da família; A colocação dos agentes de dependência química nas equipes do PSF; As novas estratégias de trabalho dentro da comunidade; A expansão da clientela de dependentes químicos da área; O aumento da gravidade dos casos, o contato dos agentes com a vida diária da clientela.

11 Fase Atual - A Expansão do PSF :
A cobertura do PSF alcança quase 100% da nossa área de atuação; A inclusão de todos os Agentes em DQ nas equipes do PSF; A necessidade de reestruturação da equipe de coordenação do NUDEQ, acompanhando as mudanças na condução da Saúde Mental e da Serviço Social do CSEGSF - a entrada do Julio Bandeira e da Maria José na equipe do NUDEQ e a saída do Marcelo Chagas; A importância da sensibilização das novas equipes do PSF e a possibilidade de novos cursos para agentes de saúde em DQ.


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