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ATENÇÃO À CRIANÇA Setembro/ 2006.

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1 ATENÇÃO À CRIANÇA Setembro/ 2006

2 ÍNDICE Objetivos e Metodologia Perfil da entrevistada
Número de consultas de rotina e emergências realizadas nos últimos 12 meses ideal Local de atendimento de rotina e emergências Profissional que presta atendimento de rotina e emergências Avaliação do atendimento de rotina e emergências Principais resultados

3 OBJETIVOS Conhecer a opinião de mães de crianças de 0 a 10 anos sobre o profissional mais indicado para o atendimento médico de seu filho. Obter informações sobre hábitos de saúde atuais: número de consultas anuais, local de atendimento e profissional que presta assistência. Avaliação do atendimento.

4 METODOLOGIA Técnica Público-alvo Data de campo Checagem
Pesquisa quantitativa com abordagem pessoal pelo método intercept, em pontos de fluxo populacional, mediante aplicação de questionário estruturado, com cerca de 10 minutos de duração. Público-alvo Mulheres com idade entre 25 a 45 anos, mães de crianças de até 10 anos, de todas as classes econômicas (Critério Brasil) e residentes em 12 capitais brasileiras. Data de campo O campo ocorreu nos dias 13 e 14 de setembro de 2006. Checagem In loco, simultânea à coleta dos dados, cobrindo no mínimo 30% do material de cada pesquisador.

5 METODOLOGIA Amostra e Margem de erro
1.646 entrevistas distribuídas da seguinte forma: No campo, foi usada cota de abordagem de faixa etária e os dados foram posteriormente ponderados segundo o peso da população feminina de 25 a 45 anos de cada capital (Fonte: IBGE, estimativa 2006). A margem de erro máxima para o total da amostra, é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

6 METODOLOGIA Observações gerais
Os resultados significativos encontram-se destacados em linha contínua enquanto que os tendenciais (dentro da margem de erro) em linha pontilhada. As escalas utilizadas neste estudo são de 5 pontos, em que 1 significa a menor avaliação (“péssimo”, “nada importante”) e 5 a maior (“ótimo” e “muito importante”). Citações inferiores a 0,5% estão representadas nas tabelas por “0” e nenhuma citação por “ – “. Bases inferiores a 30 casos são insuficientes para análises estatísticas. Nos cruzamentos as bases apresentadas nas tabelas são as reais (número de entrevistas realizadas no target) e não as ponderadas.

7 PERFIL DA ENTREVISTADA

8 PERFIL DA ENTREVISTADA
A observação do perfil das mulheres entrevistadas revela que a maioria: encontra-se na faixa etária que vai de 25 a 34 anos (63%), com média de idade igual a anos; possui grau de escolaridade médio (47%); trabalha (60%), principalmente fora de casa (52%); pertence à classificação econômica C (48%); vive com até 2 salários mínimos de renda familiar mensal (até R$700,00 – 44%).

9 PERFIL DA ENTREVISTADA
Além disso: possui em média 2,1 filhos, sendo 1,5 filhos entre 0 a 10 anos, faixa-alvo da pesquisa: considerando os filhos com idade entre 0 e 10 anos, 69% têm entre 0 e 5 anos e 82% entre 6 e 10 anos. E pouco mais de um terço possui plano de saúde (39%).

10 PERFIL DA ENTREVISTADA - IDADE
(Em %) Idade do Filho até 10 anos (múltipla) Idade da Mãe Média: 33 anos Média da idade dos filhos: 5,7 anos Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos.

11 PERFIL DA ENTREVISTADA
(Em %) NÚMERO DE FILHOS Total de Filhos Filhos entre 0 a 10 anos 72 Média: 2,1 filhos Média: 1,5 filhos Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. PF3 – Quantos filhos você tem? PF4 – Quantos filhos com até 10 anos de idade você tem?

12 PERFIL DA ENTREVISTADA
(Em %) POSSE DE PLANO DE SAÚDE Filho de 0 a 10 anos Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. PF4B – O (a) seu filho(a) possui plano de saúde

13 PERFIL DA ENTREVISTADA
(Em %) Classificação Econômica - domicílio (Critério Brasil) Escolaridade da mãe Renda Familiar Mensal* Média: R$ 1.268,50 Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. Mediana: R$ 464,30 *Salário mínimo = R$ 350,00

14 PERFIL DA ENTREVISTADA
(Em %) Ocupação Principal PEA*: População economicamente ativa P14 – Qual a sua ocupação principal : você trabalha fora, trabalha em casa com remuneração, só estuda, é aposentada, é dona de casa, ou está desempregada? Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos.

15 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA
E EMERGÊNCIAS Para esta etapa da pesquisa a mãe respondeu as perguntas em relação a um dos filhos (selecionado por sorteio) garantindo representatividade do universo pesquisado.

16 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Cerca de um terço das entrevistadas (33%) afirma que o filho com até 10 anos costuma ir ao médico somente em casos de doença ou emergência. Por outro lado, a maior parte enfatiza que tem o hábito de levá-lo, regularmente, também em consultas médicas de rotina (67%). O hábito de passar por consultas de rotina é mais expressivo entre as crianças de 0 a 5 anos e entre as que possuem plano de saúde. Apesar dessa declaração positiva, tomando-se como referência os últimos 12 meses, as crianças com até 10 anos passaram, em média, por 4,1 consultas de rotina (ou seja, uma consulta a cada 3 meses) e por 2,3 atendimentos em função de doença ou emergência (2 atendimentos por ano). Os dados indicam que existe alta correlação entre o número de consultas e a faixa etária da criança e a posse de plano de saúde: o número de consultas é maior entre os filhos da faixa etária até 5 anos e entre os que possuem convênio médico. Também é maior a média de consultas de rotina nas regiões Sul (4,7) e Sudeste (4,1) do país.

17 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Vale ressaltar que no último ano, 21% das crianças não passaram por nenhuma consulta de rotina enquanto cerca de metade estiveram presentes em 1 a 6 consultas (57%), sendo que 27% compareceram a 1 ou 2 e 30% entre 3 e 6 consultas. No mesmo espaço de tempo, um pouco mais de um quarto das crianças (29%) não passou por nenhum atendimento de emergência, enquanto 63% receberam entre 1 e 6 atendimentos de emergência, sendo que 39% entre 1 a 2, e 24% entre 3 e 6 atendimentos. Numa situação ideal, a maior parte das mães entrevistadas declara que gostaria que seu filho passasse, em média, por 6 consultas anuais de rotina; ou seja, uma vez a cada dois meses. Neste aspecto, destacam-se 23% das mães que gostariam de levar seu filho em 12 consultas. Acrescente-se que a maioria absoluta atribui importância (97%) à supervisão rotineira da saúde, sendo 63% muito importante e 34% importante. O grau de importância atribuído às consultas regulares é maior entre as mulheres com filhos até 5 anos.

18 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Hábito de levar o filho para fazer consultas de rotina ou apenas em casos de doença ou emergência (estimulada e única) 0-5 anos: 78% Convênio: 78% Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. P1 – Você ou alguém de sua família costuma levar seu filho (a) de _ anos/ meses regularmente para fazer consultas médicas de rotina ou seu filho (a) costuma ir ao médico somente quando ele (a) está doente ou em casos de emergência ? Gostaria de esclarecer que consultas de rotina são aquelas, quando a criança não está necessariamente doente, mas quando são verificados o peso, altura, aplicação de vacinas, orientações sobre alimentação e prevenção de doenças.

19 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Hábito de levar o filho para fazer consultas de rotina ou apenas em casos de doença ou emergência (estimulada e única) P1 – Você ou alguém de sua família costuma levar seu filho (a) de _ anos/ meses regularmente para fazer consultas médicas de rotina ou seu filho (a) costuma ir ao médico somente quando ele (a) está doente ou em casos de emergência ? Gostaria de esclarecer que consultas de rotina são aquelas, quando a criança não está necessariamente doente, mas quando são verificados o peso, altura, aplicação de vacinas, orientações sobre alimentação e prevenção de doenças.

20 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Hábito de levar o filho para fazer consultas de rotina ou apenas em casos de doença ou emergência (estimulada e única) P1 – Você ou alguém de sua família costuma levar seu filho (a) de _ anos/ meses regularmente para fazer consultas médicas de rotina ou seu filho (a) costuma ir ao médico somente quando ele (a) está doente ou em casos de emergência ? Gostaria de esclarecer que consultas de rotina são aquelas, quando a criança não está necessariamente doente, mas quando são verificados o peso, altura, aplicação de vacinas, orientações sobre alimentação e prevenção de doenças.

21 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
0-5 anos: 5,3 Convênio: 4,8 Sul: 4,7 0-5 anos: 2,5 Sul: 2,6 Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. P2 – Nos últimos 12 meses, aproximadamente quantas vezes seu filho (a) de____anos/ meses fez consultas médicas de rotina? P2a – E, nos últimos 12 meses, quantas vezes ele(a) precisou de atendimento médico devido a casos de doença ou de emergência? P6- E, excluindo os casos de doenças e as emergências, quantas vezes por ano você acha que seria o ideal; ou seja, quantas vezes você gostaria que seu filho(a) passasse por consultas médicas de rotina?

22 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Base Total da amostra: 1646 entrevistas P2 – Nos últimos 12 meses, aproximadamente quantas vezes seu filho (a) de____anos/ meses fez consultas médicas de rotina? P6- E, excluindo os casos de doenças e as emergências, quantas vezes por ano você acha que seria o ideal; ou seja, quantas vezes você gostaria que seu filho(a) passasse por consultas médicas de rotina?

23 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Base Total da amostra: 1646 entrevistas P2 – Nos últimos 12 meses, aproximadamente quantas vezes seu filho (a) de____anos/ meses fez consultas médicas de rotina? P6- E, excluindo os casos de doenças e as emergências, quantas vezes por ano você acha que seria o ideal; ou seja, quantas vezes você gostaria que seu filho(a) passasse por consultas médicas de rotina?

24 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Base Total da amostra: 1646 entrevistas P2a – E, nos últimos 12 meses, quantas vezes ele(a) precisou de atendimento médico devido a casos de doença ou de emergência?

25 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
Base Total da amostra: 1646 entrevistas P2a – E, nos últimos 12 meses, quantas vezes ele(a) precisou de atendimento médico devido a casos de doença ou de emergência?

26 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
(Estimulada e única, em %) – Escala de 5 pontos: 5 muito importante e 1 nada importante Grau de importância atribuído à consultas médicas de rotina (estimulada e única) Muito importante + Importante = 97% Média: 4,6 0-5 anos: 70% Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. P9 – Você acha muito importante, importante, mais ou menos importante, pouco importante ou nada importante que seu (ua) filho (a) faça consultas médicas de rotina?

27 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
(Estimulada e única, em %) – Escala de 5 pontos: 5 muito importante e 1 nada importante Grau de importância atribuído à consultas médicas de rotina (estimulada e única) Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos P9 – Você acha muito importante, importante, mais ou menos importante, pouco importante ou nada importante que seu (ua) filho (a) faça consultas médicas de rotina?

28 NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS
(Estimulada e única, em %) – Escala de 5 pontos: 5 muito importante e 1 nada importante Grau de importância atribuído à consultas médicas de rotina (estimulada e única) Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos P9 – Você acha muito importante, importante, mais ou menos importante, pouco importante ou nada importante que seu (ua) filho (a) faça consultas médicas de rotina?

29 LOCAL DE ATENDIMENTO

30 LOCAL DE ATENDIMENTO Nos últimos 12 meses, tanto as consultas de rotina quanto as de emergência foram principalmente de natureza pública, ocorrendo em instituições/locais públicos (46% e 45%, respectivamente). O acompanhamento da saúde infantil é mais freqüente em postos de saúde (33%) enquanto as emergências são atendidas prioritariamente em hospitais públicos (21%), mas também nos centros de saúde (16%) e pronto-atendimento público (10%). O atendimento público, tanto em casos de rotina quanto de emergência, é mais expressivo entre as crianças do nordeste e entre as que não possuem convênio médico. Por outro lado, o atendimento particular nos dois casos é mais intenso entre as crianças da região sul, entre as com 0 a 5 anos e as que possuem plano de saúde. Mas se pudessem escolher, as entrevistadas gostariam que seus filhos fossem atendidos pelo sistema privado de saúde (76% rotina e 74% emergência), priorizando o hospital ou consultório particular nos casos de rotina (27% e 23%, respectivamente) e hospital particular ou de convênio no caso de emergências (38%). O desejo por um atendimento particular é mais forte entre as mães da região sul e nordeste e entre as que oferecem plano de saúde ao filho.

31 LOCAL DE ATENDIMENTO Rotina (Estimulada, múltipla, em %) NE: 53%
Sem convênio: 67% 0-5 anos: 40% Sul: 40 % Convênio: 78% Sul, NE: 80% Convênio: 90% Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P3 – Nos últimos 12 meses, onde seu filho(a) de___ anos/ meses fez consultas médicas de rotina? P7- E, se você pudesse escolher, num próximo atendimento de saúde, onde você gostaria que seu filho(a) fizesse as consultas médicas de rotina?

32 LOCAL DE ATENDIMENTO Rotina – últimos 12 meses (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P3 – Nos últimos 12 meses, onde seu filho(a) de___ anos/ meses fez consultas médicas de rotina?

33 LOCAL DE ATENDIMENTO Rotina – últimos 12 meses (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P3 – Nos últimos 12 meses, onde seu filho(a) de___ anos/ meses fez consultas médicas de rotina?

34 LOCAL DE ATENDIMENTO Rotina – ideal (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P7- E, se você pudesse escolher, num próximo atendimento de saúde, onde você gostaria que seu filho(a) fizesse as consultas médicas de rotina?

35 LOCAL DE ATENDIMENTO Rotina – ideal (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P7- E, se você pudesse escolher, num próximo atendimento de saúde, onde você gostaria que seu filho(a) fizesse as consultas médicas de rotina?

36 LOCAL DE ATENDIMENTO Emergência (Estimulada, múltipla, em %) NE: 54%
Sem convênio: 66% 0-5 anos: 30% Sul: 34% Convênio: 59% Sul: 81% NE: 79% Convênio: 87% Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P3a – Nos últimos 12 meses, onde seu filho(a) de ___anos/meses foi levado para receber atendimento médico por doença ou em caso de emergência? P7a – E, se você pudesse escolher, onde você gostaria que seu filho(a) fosse atendido(a) em caso de doença ou de emergência?

37 LOCAL DE ATENDIMENTO Emergência – últimos 12 meses (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P3a – Nos últimos 12 meses, onde seu filho(a) de ___anos/meses foi levado para receber atendimento médico por doença ou em caso de emergência?

38 LOCAL DE ATENDIMENTO Emergência – últimos 12 meses (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P3a – Nos últimos 12 meses, onde seu filho(a) de ___anos/meses foi levado para receber atendimento médico por doença ou em caso de emergência?

39 LOCAL DE ATENDIMENTO Emergência - ideal (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P7a – E, se você pudesse escolher, onde você gostaria que seu filho(a) fosse atendido(a) em caso de doença ou de emergência?

40 LOCAL DE ATENDIMENTO Emergência - ideal (Em %)
Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P7a – E, se você pudesse escolher, onde você gostaria que seu filho(a) fosse atendido(a) em caso de doença ou de emergência?

41 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO

42 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
Tanto nos casos de rotina quanto nos emergenciais, um médico foi quem prestou atendimento à criança de até 10 anos (76% e 68%), destacando-se o pediatra (70% e 57%). O atendimento pediátrico é mais presente entre as crianças de 0 a 5 anos, enquanto o do clínico geral mais freqüente entre as de 6 a 10 anos. Portanto, em 30% dos casos de rotina e em 43% dos emergenciais, o filho não é atendido por um especialista em crianças. Idealmente, as mães acham que o pediatra seria o profissional mais indicado para dar atendimento de rotina (90%) ou emergencial (79%), principalmente por ser especializado (94%) apropriado para crianças (51%), por ter conhecimento de doenças infantis (34%). Reforçando esses dados, vale destacar que a maior parte das entrevistadas atribui importância (97%, sendo 69% muito importante e 28% importante) ao atendimento pediátrico a seu filho. A atribuição “muito importante” é mais expressiva entre as mães de crianças até 5 anos, enquanto a “importante” entre as com filhos entre 6 a 10 anos.

43 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Estimulada e múltipla, em %) Rotina 0-5 anos: 80% 6-10 anos: 7% Citações até 2% Outras menções, não atingiram 1% cada: Especialidades estimuladas: Psicólogo, Assistente Social e Estudante de Medicina. Especialidades não estimuladas: Pneumologista, Cardiologista, Neurologista, Alergologista, Otorrinolaringologista Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P4 – Nos últimos 12 meses, quando seu filho(a) de___ anos/meses foi fazer consultas médicas de rotina, qual profissional prestou atendimento? P8 – Neste cartão constam algumas especialidades de profissionais da área médica que podem dar atendimento de saúde para uma criança com até 10 anos de idade. Qual profissional Você acha que é o mais indicado para realizar as consultas médicas de rotina de seu filho(a)?

44 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Estimulada e múltipla, em %) Emergência 0-5 anos: 65% 6-10 anos: 13% Citações até 2% Outras menções, não atingiram 1% cada: Especialidades estimuladas: Psicólogo, Assistente social e Estudante de medicina. Especialidades não estimuladas: Pneumologista, Cardiologista, Neurologista, Alergologista, Otorrinolaringologista Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P4a – Nos últimos 12 meses, quando 12 meses, quando seu filho(a) de ___anos/meses ficou doente ou precisou de atendimento médico de emergência, qual profissional prestou atendimento? P8a – E qual profissional é o mais indicado para prestar atendimento a seu filho (a) em caso de doença de emergência?

45 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Estimulada e múltipla, em %) Rotina – últimos 12 meses Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P4 – Nos últimos 12 meses, quando seu filho(a) de___ anos/meses foi fazer consultas médicas de rotina, qual profissional prestou atendimento? P8 – Neste cartão constam algumas especialidades de profissionais da área médica que podem dar atendimento de saúde para uma criança com até 10 anos de idade. Qual profissional Você acha que é o mais indicado para realizar as consultas médicas de rotina de seu filho(a)?

46 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Estimulada e múltipla, em %) Rotina – últimos 12 meses Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P4 – Nos últimos 12 meses, quando seu filho(a) de___ anos/meses foi fazer consultas médicas de rotina, qual profissional prestou atendimento? P8 – Neste cartão constam algumas especialidades de profissionais da área médica que podem dar atendimento de saúde para uma criança com até 10 anos de idade. Qual profissional Você acha que é o mais indicado para realizar as consultas médicas de rotina de seu filho(a)?

47 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Estimulada e múltipla, em %) Emergência – últimos 12 meses Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P4a – Nos últimos 12 meses, quando 12 meses, quando seu filho(a) de ___anos/meses ficou doente ou precisou de atendimento médico de emergência, qual profissional prestou atendimento? P8a – E qual profissional é o mais indicado para prestar atendimento a seu filho (a) em caso de doença de emergência?

48 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Estimulada e múltipla, em %) Emergência – últimos 12 meses Base – Total da amostra: 1646 entrevistas P4a – Nos últimos 12 meses, quando 12 meses, quando seu filho(a) de ___anos/meses ficou doente ou precisou de atendimento médico de emergência, qual profissional prestou atendimento? P8a – E qual profissional é o mais indicado para prestar atendimento a seu filho (a) em caso de doença de emergência?

49 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Espontânea e múltipla, em %) Razões pelas quais considera o pediatra mais indicado para prestar atendimento médico ao filho Citações até 4% Entrevistadas que consideram pediatra o mais indicado para prestar atendimento médico ao filho (Foram codificadas 488 entrevistas representativas da amostra) P11 – Por quais razões você acha que o pediatra é o mais indicado para atender seu filho(a)? Quais outras razões?

50 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Espontânea e múltipla, em %) Razões pelas quais considera o pediatra mais indicado para prestar Atendimento médico ao filho Base: Entrevistados que consideram pediatra o mais indicado para prestar atendimento médico ao filho (Foram codificadas 488 entrevistas representativa da amostra) P11 – Por quais razões você acha que o pediatra é o mais indicado para atender seu filho (a)? Quais outras razões?

51 PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO
(Espontânea e múltipla, em %) Razões pelas quais considera o pediatra mais indicado para prestar Atendimento médico ao filho Base: Entrevistados que consideram pediatra o mais indicado para prestar atendimento médico ao filho (Foram codificadas 488 entrevistas representativa da amostra) P11 – Por quais razões você acha que o pediatra é o mais indicado para atender seu filho (a)? Quais outras razões?

52 Considera pediatra ideal para consulta de rotina ou emergência?
PROFISSIONAL (Estimulada e única , em %) Considera pediatra ideal para consulta de rotina ou emergência? Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. P8 – Neste cartão constam algumas especialidades de profissionais da área médica que podem dar atendimento de saúde para uma criança com até 10 anos de idade. Qual profissional Você acha que é o mais indicado para realizar as consultas médicas de rotina de seu filho(a)? P8a – E qual profissional é o mais indicado para prestar atendimento a seu filho (a) em caso de doença de emergência?

53 Atendimento Médico Por Pediatra
PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO (Estimulada e única , em %) – Escala de 5 pontos – 5 muito importante e 1 nada importante GRAU DE IMPORTÂNCIA Atendimento Médico Por Pediatra Muito importante + Importante = 97% Média: 4,7 6-10 anos: 31% 0-5 anos: 73% Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. P10- Você acha que seria muito importante, importante, mais ou menos importante, pouco importante ou nada importante que cada vez que seu (ua) filho (a) precisar de um atendimento médico que ele fosse prestado por um pediatra; ou seja, um médico especializado em saúde de crianças e adolescentes?

54 Atendimento Médico Por Pediatra
PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO (Estimulada e única , em %) – Escala de 5 pontos – 5 muito importante e 1 nada importante GRAU DE IMPORTÂNCIA Atendimento Médico Por Pediatra Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. P10- Você acha que seria muito importante, importante, mais ou menos importante, pouco importante ou nada importante que cada vez que seu (ua) filho (a) precisar de um atendimento médico que ele fosse prestado por um pediatra; ou seja, um médico especializado em saúde de crianças e adolescentes?

55 Atendimento Médico Por Pediatra
PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO (Estimulada e única , em %) – Escala de 5 pontos – 5 muito importante e 1 nada importante GRAU DE IMPORTÂNCIA Atendimento Médico Por Pediatra Base: – Mulheres entre 25 a 45 anos com filhos até 10 anos. P10- Você acha que seria muito importante, importante, mais ou menos importante, pouco importante ou nada importante que cada vez que seu (ua) filho (a) precisar de um atendimento médico que ele fosse prestado por um pediatra; ou seja, um médico especializado em saúde de crianças e adolescentes?

56 AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO

57 AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO
O atendimento de rotina é melhor avaliado (80% avaliação positiva, “ótimo + bom”) que o emergencial (66%): enquanto 39% julgam a consulta rotineira ótima, apenas 23% têm a mesma opinião sobre a de emergência. A avaliação positiva é mais presente entre as mulheres cujos filhos são atendidos por convênio médico, as com grau de escolaridade superior, as pertencentes à classe A/B e entre as com renda mensal mais alta. A avaliação regular e a negativa crescem conforme diminui a escolaridade da mãe, a renda familiar e a classificação econômica. Além de ser mais expressiva entre as mulheres com filhos não cobertos por planos de saúde.

58 AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO
(Estimulada e única, em %) - Escala de 5 pontos – 5 ótimo e 1 péssimo Convênio: 82% Superior: 81% A/B: 79% > R$ 1.750: 81% Consultas Médicas Doença ou Emergências Convênio: 92% 80% 66% Sem convênio: 24% Até R$750: 24% Sem convênio: 19% 11% D/E: 21% Até R$ 750: 16% Fundamental: 14% Base: 1300 entrevistas Média: 4,2 Base: 1169 entrevistas Média: 3,7 Base: – Mães cujo filho escolhido recebeu atendimento em:___. P5 – E de modo geral, em termos de ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, como você avalia o atendimento prestados nas consultas médicas de rotina, nos últimos 12 meses? P5a – E de modo geral, em termos de ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, como você avalia o atendimento nas consultas por doença ou emergências, nos últimos 12 meses?

59 Avaliação do Atendimento nas Consultas Médicas
(Estimulada e única, em %) - Escala de 5 pontos – 5 ótimo e 1 péssimo Avaliação do Atendimento nas Consultas Médicas Base: 1300 – Mães cujo filho escolhido recebeu atendimento em consultas médicas P5 – E de modo geral, em termos de ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, como você avalia o atendimento prestados nas consultas médicas de rotina, nos últimos 12 meses?

60 Avaliação do Atendimento nas Consultas Médicas
(Estimulada e única, em %) - Escala de 5 pontos – 5 ótimo e 1 péssimo Avaliação do Atendimento nas Consultas Médicas Base: 1300 – Mães cujo filho escolhido recebeu atendimento em consultas médicas P5 – E de modo geral, em termos de ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, como você avalia o atendimento prestados nas consultas médicas de rotina, nos últimos 12 meses?

61 Avaliação do Atendimento nos Casos de Doença ou Emergências
(Estimulada e única, em %) - Escala de 5 pontos – 5 ótimo e 1 péssimo Avaliação do Atendimento nos Casos de Doença ou Emergências Base: 1169 – Mães cujo filho escolhido recebeu atendimento em casos de doença ou emergências P5a – E de modo geral, em termos de ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, como você avalia o atendimento nas consultas por doença ou emergências, nos últimos 12 meses?

62 Avaliação do Atendimento nos Casos de Doença ou Emergências
(Estimulada e única, em %) - Escala de 5 pontos – 5 ótimo e 1 péssimo Avaliação do Atendimento nos Casos de Doença ou Emergências Base: 1169 – Mães cujo filho escolhido recebeu atendimento em casos de doença ou emergências P5a – E de modo geral, em termos de ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, como você avalia o atendimento nas consultas por doença ou emergências, nos últimos 12 meses?

63 PRINCIPAIS RESULTADOS

64 Perfil do entrevistado
PRINCIPAIS RESULTADOS Perfil do entrevistado NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA E EMERGÊNCIAS Cerca de dois terços das crianças com até 10 anos, residentes em 12 capitais do Brasil, costumam passar por consultas médicas de rotina. Mas cerca de um terço delas têm o hábito de ir ao médico somente em casos de doença ou emergência. Apesar da maioria absoluta das mães atribuir importância à supervisão rotineira da saúde, nos últimos 12 meses, as crianças com até 10 anos passaram, em média, por 4,1 consultas de rotina (ou seja, uma consulta a cada 3 meses) e por 2,3 atendimentos em função de doença ou emergência (2 atendimentos por ano). Vale ressaltar que no último ano, 21% das crianças não passaram por nenhuma consulta de rotina enquanto cerca de metade estiveram presentes em 1 a 6 consultas. Numa situação ideal, a maior parte das mães entrevistadas declara que gostaria que seu filho passasse, em média, por 6 consultas anuais de rotina; ou seja, uma vez a cada dois meses.

65 Perfil do entrevistado
PRINCIPAIS RESULTADOS Perfil do entrevistado LOCAL DE ATENDIMENTO Nos últimos 12 meses, a maior parte tanto das consultas de rotina quanto das de emergência foram de natureza pública, ocorrendo portanto em instituições/locais públicos. O acompanhamento da saúde infantil foi mais freqüente em postos de saúde enquanto as emergências foram atendidas prioritariamente em hospitais públicos. Mas se pudessem escolher, as entrevistadas gostariam que seus filhos fossem atendidos pelo sistema privado de saúde, priorizando o hospital ou consultório particular nos casos de rotina e hospital particular ou de convênio no caso de emergências. PROFISSIONAL QUE PRESTA ATENDIMENTO A maioria dos atendimentos foi realizada por um médico: um pouco mais de dois terços dos casos rotineiros e um pouco mais da metade dos emergenciais por um pediatra. Apesar da maioria absoluta das mães entrevistadas atribuir importância ao atendimento pediátrico a seu filho e idealmente, considerar o pediatra o profissional mais indicado para assistir uma criança, em 30% dos casos de rotina e em 43% dos emergenciais, o filho não foi atendido por um especialista em crianças.

66 Perfil do entrevistado
PRINCIPAIS RESULTADOS Perfil do entrevistado AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO O atendimento de rotina (80%) foi melhor avaliado que o emergencial (66%). A avaliação positiva aumenta conforme cresce o grau de escolaridade da mãe, a classificação econômica, a renda familiar mensal e é mais expressiva entre as mulheres cujos filhos possuem convênio médico. Por outro lado, a avaliação regular e a negativa são mais freqüentes justamente nos segmentos opostos aos da positiva.

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PRINCIPAIS RESULTADOS – Quadro Resumo Perfil do entrevistado MAIOR ESCOLARIDADE MAIOR RENDA FAMILIAR MAIOR CLASSE POSSUI PLANO DE SAÚDE MENOR ESCOLARIDADE MENOR RENDA FAMILIAR MENOR CLASSE NÃO POSSUI PLANO DE SAÚDE - filho faz consultas regularmente nº médio de consultas é maior que a média filho é atendido em locais/instituições particulares - nº médio de consultas é menor que a média geral é atendido em locais/instituições públicas FILHO DE 0 A 5 ANOS FILHO DE 6 A 10 ANOS - é atendido por pediatra mãe considera “muito importante” a realização de consultas regulares - mãe considera “muito importante” que o atendimento seja feito por um pediatra - tem atendimento médico somente em casos de doença ou emergência - é atendido por clínico geral - considera “importante” que o atendimento seja feito por um pediatra

68 ATENÇÃO À CRIANÇA Setembro/ 2006


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