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Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN

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Apresentação em tema: "Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN"— Transcrição da apresentação:

1 Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Ano V No. 47 Edição: Semanal de dezembro de 2011 Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN SEMANA EPIDEMIOLÓGICA Início: 20/11/ Término: 26/11/2011 Nesta Edição Agravos de Notificação Imediata Editorial 01 Agravos de Notificação Imediata Dengue 02 Doenças Exantemáticas Meningites 03 Coqueluche Chagas Aguda Lista de Notificação Compulsória 04 São agravos ou doenças que fazem parte da lista de notificação compulsória nacional (anexo II) de acordo com a Portaria GM/MS Nº 104 de 25 de janeiro de 2011 ou definidos pelo nível estadual. Diante de um caso, além de desencadear as medidas cabíveis, devem ser notificados imediatamente por telefone à Secretaria Estadual de Saúde. Tabela 1. Número de casos suspeitos e/ou confirmados de agravos de notificação compulsória imediata. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 47 de 2010 e igual período de 2011. Agravos Not.Imedia 2010 2011 Botulismo - Carbúnculo ou Antraz Cólera 3 Coqueluche 95 166 Difteria 1 Doenças Exantemáticas 369 126 Doença de Chagas Aguda 83 99 Febre do Nilo Ocidental Febre Amarela Febre Maculosa Hantaviroses Meningite 154 141 Peste Poliomielite / Paralisia Flácida Aguda 6 10 Raiva Humana Síndrome da Rubéola Congênita Síndrome Respiratória Aguda Grave Tétano Neonatal Tularemia Varíola Total 713 544 EDITORIAL Este informe tem como finalidade fornecer informações semanais sobre a ocorrência de doenças de notificação imediata e dengue no estado de Alagoas. É de circulação geral e tem como população-alvo os Gestores, profissionais ou qualquer cidadão que necessita ter acesso as estas informações sendo disponibilizado por correio eletrônico e pela página da Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas acessando o site As informações aqui disponibilizadas têm como fonte de dados o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN. Sistema que tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo sistema de vigilância epidemiológica das três esferas de governo, fornecendo informações para análise do perfil da morbidade e tomada de decisão. Os dados para produção deste número foram tabulados no dia 01/12/2011 e estão sujeitos a revisão. A alimentação desse Sistema é semanal com dados provenientes das Secretarias Municipais de Saúde. Além das informações, o informe contem na última página a lista de agravos de notificação compulsória. Em 2011 até a semana epidemiológica - SE 47, houve 126 casos notificados de doença exantemática, 166 casos de coqueluche, 141 casos por meningite que serão descritos nas páginas 3 e 4. Um caso suspeito de raiva humana residente em Maceió e um caso confirmado de tétano neonatal. Os 99 casos notificados como doença de chagas aguda estão sendo investigados quanto aos critérios de definição de casos suspeitos, e também serão discutidos na página 4. Os casos suspeitos ou confirmados de Notificação Compulsória Imediata deverão ser registrados no Sinan no prazo máximo de 7 (sete) dias, a partir da data de notificação. (Portaria GM/MS de 26/01/2011).

2 Edição: Semanal 01 de dezembro de 2011 Ano V No. 47
Doenças Exantemáticas (sarampo e rubéola) Dengue Todo caso suspeito e/ou confirmado deve ser comunicado ao setor de Vigilância Epidemiológica, o mais rápido possível. Os casos graves devem ser notificados e investigados imediatamente, de preferência durante o período de internação. O sarampo e a rubéola são doenças exantemáticas agudas, de etiologia viral, que apresentam alta contagiosidade, acometendo principalmente crianças, particularmente desnutridas e menores de 1 ano de idade. Apenas através de uma vigilância epidemiológica sensível, ativa e oportuna, com identificação e notificação imediata de todo e qualquer caso suspeito na população, adoção das medidas de controle pertinentes e com o monitoramento das demais condições de risco é que será possível consolidar a erradicação do sarampo e eliminação da rubéola. Dentre os casos notificados, (12,70%) ainda estão sob investigação, (58,01%) foram confirmados como dengue clássico, 74 (0,72%) como uma das formas graves, (17,88%) foram descartados e (10,67%) foram encerrados como inconclusivos por terem extrapolado o prazo de encerramento oportuno (60 dias) (Tabela 3). Tabela 3. Número de casos de dengue segundo classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação 01 a 47 de 2010 e igual período de 2011. Tabela 2. Número de casos de doenças exantemáticas segundo suspeita e classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 47 de 2011. Class. Final 2010 2011 Ign/Branco 2.047 1.306 Dengue Clássico 37.627 5.962 Dengue com complicações 260 38 Febre Hemorrágica do Dengue 189 35 Sínd. do Choque do Dengue 4 1 Descartado 6.838 1.838 Inconclusivo 7.108 1.097 Total 54.073 10.277 Suspeito Invest. Confirm. Descart. Inconcl Total Sarampo 1 10 11 Rubeola 14 91 115 101 126 Os 14 casos de rubéola em investigação são residentes nos seguintes municípios: Campo Alegre, Delmiro Gouveia, Matriz do Camaragibe, Penedo, Pindoba, Porto Real do Colégio, Quebrangulo, São Sebastião, Teotônio Vilela, União dos Palmares e Viçosa (1 caso cada) e Maceió (3 casos). Um caso de Sarampo confirmado em Igací, justificado pelo município como erro de digitação. Tabela 2. Número de casos de dengue segundo classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas 01 a 06 de 2010 e igual período de 2011. Os casos de dengue notificados nesse período de 2011 ocorreram em 102 municípios das 10 regiões de saúde - RS, sendo a 1ª RS com maior número de casos (3.984 casos), seguido da 7ª RS (1.519 casos). O menor número de casos ocorreram na 10ª RS (146 casos). Os 5 municípios com maior número de casos são: Maceió – casos, Arapiraca – casos, Palmeira dos Índios casos, Marechal Deodoro 680 casos e Maragogi 534 casos (Figura 2). Confirmado Figura 1 – Número de casos em investigação de Rubéola segundo município de residência. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 47 de Figura 2 - Número de casos de dengue segundo região de saúde e município de residência. Alagoas, semanas epidemiológicas 01 a 47 de Todos os casos graves e as mortes suspeitas por dengue devem ser notificados de forma imediata em até 24 horas. CIEVS: /

3 Edição: Semanal 01 de dezembro de 2011 Ano V No. 47
Meningites Chagas Aguda Expressa a ocorrência de um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro. Pode ser causada por diversos agentes infecciosos (bactérias, vírus e fungos) e não infecciosos (ex.: traumatismo). A doença meningocócica é a meningite de maior importância para a saúde pública, por se apresentar sob a forma de ondas epidêmicas que podem durar de 2 a 5 anos. Tem distribuição universal e os casos ocorrem durante todo o ano (forma endêmica). Todos os profissionais de saúde das unidades públicas, privadas e de ensino e todos os laboratórios são responsáveis pela notificação. A doença de chagas é uma das consequências da infecção humana produzida pelo protozoário flagelado Tripanosoma cruzi. Na ocorrência da doença observam-se duas fases clínicas: uma aguda que é de notificação compulsória e uma fase crônica que atualmente é a forma predominante no Brasil. Nos últimos anos, a ocorrência de Doença de Chagas Aguda (DCA) tem sido observada em diferentes estados, o que levou ao MS a torná-la como doença de notificação compulsória imediata. Até a SE 47 ocorreu a notificação de 99 casos de DCA, destes 95 foram descartados, 1 confirmado, 3 em investigação. Tabela 4. Número de casos de meningites segundo classificação etiológica. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 47 de 2010 e igual período de 2011. Coqueluche Etiologia 2010 2011 EM INV./S/Informação 24 21 DOENÇA MENINGOCOCICA 31 18 M.HAEMOPHILUS 1 3 MEN. TUBERCULOSA 10 MEN. BACTERIANA 45 30 MEN NAO ESPECIFICADA 15 MEN. VIRAL 23 MEN. DE OUTRA ETIOLOGIA 4 8 MEN. PNEUMOCOCICA 13 Total 154 141 Doença infecciosa aguda, transmissível e de distribuição universal. Compromete especificamente o aparelho respiratório e se caracteriza por paroxismos e tosse seca. Em lactentes, pode resultar em número elevado de complicações e até em morte. No período avaliado de 2011 houve 29 casos confirmados de coqueluche, destes 18 foram de Jaramataia, um caso em Batalha, Poço das Trincheiras, Quebrangulo e Rio Largo, dois casos em Maceió e União dos Palmares, e três casos residentes em outros Estados. Até a semana epidemiológica 47 de 2011 houve a notificação de 141 casos de meningite. Destes, 18 casos foram confirmados para doença meningocócica, sendo quatro casos que residiam nos municípios de Maceió e União dos Palmares, um caso em Colonia Leopoldina, Coruripe, Dois Riachos, Delmiro Gouveia, Jacuípe, Penedo, Rio Largo e Satuba, e dois casos em Viçosa. Os três casos confirmados para meningite por haemophilus, são residentes nos municípios de Barra de Santo Antonio, Maceió e São Luís do Quitunde. Tabela 5 - Número de casos de coqueluche segundo classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 47 de 2010 e igual período de 2011. Classificação Final 2010 2011 Ign/Branco 2 54 Confirmado 27 29 Descartado 64 78 Inconclusivo 5 Total 95 166 Expediente Teotônio Vilela Filho Governador do Estado Alexandre de Melo Toledo Secretário de Estado da Saúde Sandra Tenório Accioly Canuto Superintendente de Vigilância à Saúde Cleide Maria da Silva Moreira Diretor de Vigilância Epidemiológica Diagramação: Laiza Granja e Denise Leão Tabulação e análise: Edna Cezarino Endereço para correspondência: Disponibilizado na página: Figura 3 – Número de casos confirmados de coqueluche segundo município de residência. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 47 de

4 Edição: Semanal 01 de dezembro de 2011 Ano V No. 47
Lista de Notificação Compulsória Nacional e Estadual De acordo com a Portaria GM/MS Nº 104 de 25 de Janeiro de 2011 AGRAVOS NOTIFICAÇÃO TIPO PROCEDIMENTO ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO3 CONFIRMADO UTILIZAR APENAS FICHA DE INVESTIGAÇÃO COM NUMERAÇÃO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO FEBRE AMARELA1 SUSPEITO / CONFIRMADO UTILIZAR FICHA DE NOTIFICAÇÃO E DE INVESTIGAÇÃO FEBRE MACULOSA1 ACIDENTE DE TRABALHO GRAVE3 FEBRE TIFOIDE ACIDENTE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS HANTAVIROSE1 HEPATITES VIRAIS AIDS ANTENDIMENTO ANTIRRÁBICO CANCER RELACIONADO AO TRABALHO3 CRIANÇA EXPOSTA HIV INFLUENZA HUMANA POR NOVO SUBTIPO (PANDÊMICO) 1 DERMATOSES OCUPACIONAIS3 INTOXICAÇÃO EXÓGENA LEISHMANIOSE VISCERAL ESQUISTOSSOMOSE4 LEPTOSPIROSE MALÁRIA GESTANTE HIV MENINGITE2 HANSENÍASE PARALISIA FLÁCIDA AGUDA / POLIOMIELITE1 LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA PESTE1 LER / DORT3 RAIVA HUMANA1 PNEUMOCONIOSE3 SINDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA1 PAIR3 SÍFILIS CONGÊNITA TÉTANO ACIDENTAL SÍFILIS EM GESTANTE TÉTANO NEONATAL1 TRANSTORNO MENTAL3 CARBUNCULO OU ANTRAZ1 UTILIZAR APENAS A FICHA DE NOTIFICAÇÃO DOENÇA DE CREUTRZEFELDT-JACOB TUBERCULOSE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS BOTULISMO1 FEBRE DO NILO OCIDENTAL1 COLERA1 SÍFILIS ADQUIRIDA COQUELUCHE1 SÍNDROME DO CORRIMENTO URETRAL MASCULINO DENGUE2 DIFTERIA1 TULAREMIA1 TOXOPLASMOSE ADQURIDA NA GESTAÇÃO E CONGENITA3 DOENÇA DE CHAGAS AGUDA1 DOENÇAS EXANTEMÁTICAS1 (sarampo e rubéola) VARÍOLA1 EVENTOS ADVERSOS APÓS VACINAÇÃO DOENÇA TRANSMITIDA POR ALIMENTOS (DTA) EM EMBARCAÇÃOES OU AERONAVES SURTO SUSPEITO / CONFIRMADO UTILIZAR FICHA DE NOTIFICAÇÃO E PLANILHA DE ACOMPANHA-MENTO INFLUENZA HUMANA 1 Devem ser notificados de forma imediata 2Devem ser notificados de forma imediata todos os casos de :DENGUE COM COMPLICAÇÕES, SÍNDROME DO CHOQUE DO DENGUE, FEBRE HEMORRÁGICA DO DENGUE E DENGUE PELO SOROTIPO 4. 3Devem ser notificados pelas Unidades Sentinelas . 4Devem ser notificados todos os casos de esquistossomose dos municípios indenes (áreas não endêmicas).


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