A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Tecido Conjuntivo MATRIZ EXTRACELULAR

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Tecido Conjuntivo MATRIZ EXTRACELULAR"— Transcrição da apresentação:

1 Tecido Conjuntivo MATRIZ EXTRACELULAR
Malha tridimensional organizada de moléculas que rodeiam as células; Constitui o ambiente extracelular, junto com a água e pequenas moléculas (nutrientes, íons)

2 Matriz extracelular Funções:
Atua basicamente sobre as células com as quais tem contato, afetando suas atividades, tais como: Forma, migração, divisão e diferenciação

3 Matriz extracelular Sua estrutura e composição condicionam suas funções, a saber: Macromoléculas hidrófilas facilitam a difusão de substâncias nutritivas e a eliminação de detritos; Proteínas fibrosas dão resistência mecânica e elasticidade para diversas funções biológicas;

4 Matriz extracelular Moléculas de membrana (receptores integrinas) controlam a união intercelular, migração e interações célula-célula e célula-MEC; Fatores tróficos ou quimiotáticos ou de crescimento controlam a mobilidade, distribuição, proliferação e diferenciação celular, tanto em condições normais com em patológicas.

5 Tecido Conjuntivo Características:
Abundante material extracelular  variedade de fibras conjuntivas e substância fundamental amorfa muito hidratada:  Glicosaminoglicanos Proteoglicanos Glicoproteínas Origem: mesodérmica

6 Células conjuntivas Fibroblasto: é a célula mais abundante no tecido .
Principal célula formadora de fibras e de substância fundamental. O citoplasma é basófilo devido à intensa atividade de síntese protéica.

7 Substância fundamental
É composta por géis de polissacarídeos e proteínas que formam o espaço extracelular, Resistem à compressão mecânica e servem de meio hidratado para facilitar o transporte de moléculas e a movimentação celular. É incolor e transparente.

8 Glicosaminoglicanos (mucopolissacarídeos ácidos)
Polissacarídeos longos e lineares, compostos de unidades dissacarídicas de repetição; Comumente sulfatadas, com alta carga negativa (aniônicas), atraem Na+ e água, dando forte resistência à compressão.

9 Glicosaminoglicanos (mucopolissacarídeos ácidos)
Unidades repetidas de ácido urônico e hexosaminas (glicosamina ou galactosamina).

10 Glicosaminoglicanos Podem ser classificadas em 4 grupos principais:
1. ácido hialurônico (não sulfatada e não aderida a proteína) 2. condroitim sulfato e dermatan sulfato 3. Heparina e heparan sulfato 4. queratan sulfato

11 Glicosaminoglicanos (GAGs)
Ligam-se à moléculas protéicas, formando PROTEOGLICANOS, com exceção do ácido hialurônico; São moléculas muito rígidas, com grande volume, eficazes no preenchimento de espaços;

12 Proteoglicanos Consiste de um eixo protéico a partir do qual estendem-se muitos glicosaminoglicanos (GAGs); São grandes moléculas que se assemelham a uma escova de lavar tubos/copos

13 Proteoglicanos Os GAGs ligam-se ao eixo protéico pelo aa serina

14 Agregado de proteoglicanos
GAGs podem aderir-se ao ácido hialurônico, que está livre na matriz e formar grandes complexos ou agregados

15 Substância fundamental amorfa
Alta viscosidade – barreira à penetração de bactérias e outros microrganismos invasores. Proteoglicanos Glicosaminoglicanos (no detalhe)

16 Proteoglicanos: diversidade molecular
Grânulos dos mastócitos (heparina); Na superfície celular (sindecam); Nas membranas basais (perlecam); Na matriz intersticial (agrecam, versicam e outros). OBS: degradação por enzimas lisossômicas (glicosidases)

17 OBS: Defeitos nos GAGs causam doenças chamadas mucopolissacaridoses.

18 Glicoproteínas multiadesivas
Proteínas ligadas a cadeias de glicídios muito ramificadas Importante papel na interação entre as células vizinhas e na adesão dessas com os seus substratos.

19 Glicoproteínas A. FIBRONECTINA
Sintetizada pelos fibroblastos, pode ligar-se a células, colágeno e GAGs. Proteína dimérica; liga-se com 2 moléculas da matriz (colágeno e heparina); Possui um terceiro sítio de ligação com a célula. MIGRAÇÕES E ADESÕES CELULARES

20

21 Fibronectina TIPOS E LOCALIZAÇÃO:
Fibronectina da matriz: GP adesiva que forma fibrilas na matriz Fibronectina de superfície celular: aderida transitoriamente à superfície da célula Fibronectina plasmática: proteína circulante que age na coagulação sanguínea, reparo tecidual e fagocitose

22

23 C. LAMININA GP de alta massa molecular
Localizada na lâmina basal e sintetizada pelas células adjacentes;

24 Laminina Faz a interação entre células epiteliais e a matriz extracelular, ancorando a superfície celular à lâmina basal.

25 C. LAMININA Glicoproteína em forma de cruz, possui sítios de ligação para: -receptores de superfície (integrinas) -heparan sulfato Colágeno tipo IV entactina

26

27

28 B. Receptor de Fibronectina
É uma proteína transmembrânica, com duas cadeias polipeptídicas; Permite à célula aderir-se aos elementos da matriz – é chamada molécula de adesão celular (CAM) Pertence à família de receptores do tipo INTEGRINA

29 B. Receptor de Fibronectina
Faz ligação do exterior da célula com o citoesqueleto (filamentos de actina) no interior da célula

30 Integrinas Receptores de matriz que se ligam ao colágeno, à fibronectina e à laminina. Ligam e desligam, permitindo que as células explorem seu ambiente.

31 Outras glicoproteínas
D. Entactina: GP adesiva sulfatada presente em todas as lâminas basais; age como ligação entre o colágeno IV e a laminina na lâmina basal

32 Membrana basal

33 Outras glicoproteínas
E. Tenascina: GP adesiva abundante em tecidos embrionários; é secretada pelas células gliais do sistema nervoso; Age como promotor da migração celular e adesão da célula à matriz.

34 Outras glicoproteínas
F.Condronectina: GP da cartilagem; adere os condrócitos ao colágeno tipo II; Molécula multifuncional, com sítios de ligação para: colágeno, proteoglicanas, receptores de superfície celular Desenvolvimento e manutenção da cartilagem por influenciar a composição de sua matriz.

35 Outras glicoproteínas
G. Osteonectina: GP da matriz óssea Age ligando minerais (cálcio e fosfato) ao colágeno tipo I e influencia a calcificação (por inibir o crescimento dos cristais)

36 LÂMINA BASAL Matriz extracelular sintetizada pelas células do epitélio, conectando-o ao conjuntivo subjacente. Meio intracelular Filamentos de actina vinculinas integrinas Membrana plasmática S Fibronectina ou laminina Meio extracelular S proteoglicano Fibras colágenas

37 Membranas Basais

38 Líquido intersticial (ou fluido tecidual)
Semelhante ao plasma sanguíneo (água, íons, proteínas plasmáticas), Equilíbrio entre a qte de água que entra e sai da substância intercelular, Situações patológicas - EDEMA

39 Líquido intersticial; produção e drenagem
O excesso da produção, a retenção exagerada ou a insuficiente drenagem do líquido intersticial causa o EDEMA A área edemaciada pode ser pequena, circunscrita, como no caso da pápula conseqüente a uma picada de mosquito. O edema pode ainda atingir a totalidade dos membros, tronco, ou da face, ou mesmo o corpo todo (anasarca). extremidade arterial extremidade venosa capilar linfático substância fundamental amorfa

40 CAPILARES E FORMAÇÃO DE LINFA


Carregar ppt "Tecido Conjuntivo MATRIZ EXTRACELULAR"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google