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Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007

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Apresentação em tema: "Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007"— Transcrição da apresentação:

1 Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
II Seminário Vulnerabilidade e Adaptação Pública e Empresarial às Questões Sociais e Ambientais Perspectivas das Fontes Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira Nivalde José de Castro Raul Ramos Timponi Rio de Janeiro, 28 de Outubro de 2009.

2 GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ
Sumário Introdução Evolução do Parque Hídrico Fontes Alternativas e Renováveis Considerações Finais GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

3 Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
1. Introdução Matriz brasileira ainda é predominantemente hidroelétrica (90%). Demanda crescente de energia X capacidade de regularização dos reservatórios decrescente. Qual a complementação mais eficiente à geração do parque hídrico? GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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1. Introdução Forte potencial das fontes renováveis alternativas: Bioeletricidade. Eólica. PCHs - Pequenas Centrais Hidroelétricas. Critérios de avaliação: Vocação como fonte complementar ao regime hidrológico. Vantagens técnicas. Grau de impacto ambiental. Conteúdo nacional dos bens de capital. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

5 Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
2. Evolução do Parque Hídrico Características Características do Setor Elétrico Brasileiro: Situa-se dentre os três países com maior potencial hidroelétrico. 70% da potência instalada (excluindo importação de Itaipu) e 90% da geração. Geração a preços competitivos e baixa emissão de CO2. WEC Member Comittees GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

6 2. Evolução do Parque Hídrico
Sazonalidade Sazonalidade e irregularidade do regime pluvial Energia Natural Afluente: média histórica. Inclui todos os subsistemas do SIN (configuração de 2008) Fonte: ONS (2009). GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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2. Evolução do Parque Hídrico Potencial 2/3 do potencial ainda por ser explorado na Região Norte: Belo Monte, Tapajós, Teles Pires, Marabá, etc. Porém, com pequenos reservatórios: Restrições físicas. Restrições ambientais. Necessidade de complementação sazonal na base. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

8 2. Evolução do Parque Hídrico
Capacidade de Regularização Diminuição gradativa da regularização dos reservatórios em relação à carga Evolução da capacidade de regularização dos reservatórios EAR Máxima sobre carga do SIN Fonte: Chipp, Hermes. Procedimentos Operativos para Assegurar o Suprimento Energético do SIN. Apresentação no GESEL-IE-UFRJ, Rio de Janeiro, 9 de julho 2008. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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2. Evolução do Parque Hídrico Novas UHE: 30GWméd no Norte 2017 Necessidade de complementação GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ 9

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2. Evolução do Parque Hídrico Complementação Opções: Bioeletricidade Sucroenergética. Energia Eólica. Térmicas Flexíveis com baixo CVU e Inflexíveis (sazonalmente). Transição de um sistema elétrico hídrico para sistema hidrotérmico. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ 10

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3. Fontes Renováveis e Alternativas Cenário Mundial Objetivo estratégico: segurança e autonomia de suprimento com redução das emissões. Aumento da geração de eletricidade por fonte nos países da OCDE (Cenário de Referência) Fonte: IEA - World Energy Outlook (2008) GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

12 3. Fontes Renováveis e Alternativas
Objetivo Estratégico Brasileiro: Ampliar a oferta de energia elétrica com caráter limpo, renovável e competitivo, atentando para a complementaridade à hidroeletricidade. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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3. Fontes Renováveis e Alternativas 3.1. Bioeletricidade Sucroenergética Eletricidade gerada nas plantas sucroenergéticas através do processo de co-geração. Ciclo expansivo do setor – etanol e açúcar – garante oferta crescente de biomassa. Eficiente em relação à complementação do parque hídrico brasileiro. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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3. Fontes Renováveis e Alternativas 3.1. Bioeletricidade Sucroenergética Vantagens: Eficiente energeticamente. Maior potencial concentrado próximo ao maior centro de carga (Sudeste e Centro-Oeste). Energia “limpa”; Capacidade da indústria nacional de bens de capital ofertar os equipamentos necessários. Não exposta ao risco cambial. Perspectivas: aumento da colheita mecanizada e tecnologia de extra-condensação e gaseificação. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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3. Fontes Renováveis e Alternativas 3.1. Bioeletricidade Sucroenergética É uma fonte de energia complementar à geração hídrica, pois a safra ocorre no período seco. Estas externalidades ainda não são precificadas nos Leilões de Energia Nova Genéricos. Necessidade de Política Energética Direcionada: governança e financiamento. Fonte: Unica e ONS. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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3. Fontes Renováveis e Alternativas 3.1. Bioeletricidade Sucroenergética Ao final de 2009, MW de Potência Instalada. Estimativas do Potencial 2/3 da pot. instalada para auto-suprimento. Fonte: Elaborado por GESEL/IE/UFRJ a partir de dados da Unica. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

17 3. Fontes Renováveis e Alternativas 3.2. Energia Eólica
Fonte garante segurança da matriz elétrica e manutenção do seu caráter limpo. Vantagens: Regime de ventos mais intenso no período seco. Complementar ao parque hídrico. Intensidade de carbono ínfima. Baixo tempo de construção. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

18 3. Fontes Renováveis e Alternativas 3.2. Energia Eólica
Intermitência de ventos se constitui em um aspecto negativo. Falta de uma base industrial com escala exige importação de equipamentos risco cambial. Potência instalada de 417 MW MW (em construção). Leilão específico de eólicas pode direcionar o rumo dessa fonte no SEB. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

19 3. Fontes Renováveis e Alternativas 3.2. Energia Eólica
Potencial Eólico Brasileiro Fonte: Aneel (2008). GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ 19

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4. Considerações Finais A motivação da inserção de fontes alternativas e renováveis na Matriz Elétrica Brasileira é distinta da verificada no resto do mundo. Diante de uma incapacidade de construção de reservatórios que regularizem a demanda ao longo do ano, faz-se necessário complementar sazonalmente a geração na base, utilizando para isso as fontes com tal vocação. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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4. Considerações Finais O planejamento da matriz elétrica brasileira deve contemplar variáveis de segurança energética, economicidade e sustentabilidade ambiental. Um alto nível de segurança energética tem um custo associado, inclusive ambiental. No caso do setor elétrico brasileiro, este poderia ser mitigado tendo em vista a complementaridade de fontes alternativas não-emissoras ao parque hídrico. GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ

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Obrigado! Raul R. Timponi GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ


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