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PublicouNicolas Salome Alterado mais de 9 anos atrás
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Parasitoses veiculadas por água, alimentos, fômites e outros
NEMATÓIDES
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Barbeiro, Cabellereiro, Sangrador, Dentista e Deitão-se Bixas
JB Debret, 1821
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Angiostrongylus sp. Clado V
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Angiostrongylus cantonensis
Machos Fêmeas
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Ciclo de vida de Angiostrongylus cantonensis
Argh! Ciclo de vida de Angiostrongylus cantonensis Adultos L3 L1 Ovos Hospedeiros paratênicos Hospedeiros intermediários
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Adultos de A. cantonensis na artéria pulmonar de um rato (50 dias após a infecção)(a flecha mostra uma fêmea)
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Hospedeiros intermediários de A. cantonensis na Ásia
Achatina fulica Pila ampullacea Helix aspersa (o hospedeiro mais importante; amplamente distribuída em regiões tropicais e subtropicais do mundo)
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Parte anterior e posterior de vermes adultos de A. cantonensis
Fêmea Espículas copuladoras longas
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Dois tipos de larvas de A. cantonensis
Ânus L1 em fezes de ratos L3 do caramujo Pomacea canaliculata (Okinawa)
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L3 de A. cantonensis extraído de um caramujo 10 dias após a infecção
1 = anel nervoso 2 = primórdio genital 3 = Ânus
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A. cantonensis em ratos experimentais
Granulomas no pulmão com ovos contendo L1 em desenvolvimento 50 dias após infecção – ramo da artéria pulmonar 27 dias após infecção – adultos jovens no espaço sub-aracnóide
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Fêmea de A. cantonensis no cérebro de uma mulher tailandesa de 28 anos
A = Ânus V = Vulva Ponta da cauda
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Junção ileocecal de um rato silvestre
Adultos de A. costaricensis Nódulo linfático hipertrofiado
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Parasitoses veiculadas por solos contaminados com larvas NEMATÓIDES
“símbolo de preguiça e fatalismo, de sonolência e imprevisão, de esterilidade e tristeza, de subserviência e embotamento” RUI BARBOSA (1918)
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Ancilostomídeos Clado V
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Ancylostoma duodenale
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Ciclo de vida e rota de infecção de ancilstomídeos
L3 com exúvia de L2 = larva embainhada ou larva infectante FILARIFORME L2 RABDITIFORMES L1
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Verme da subfamília Ancylostomatinae
C= cápsula bucal E= Esôfago R= raios bilaterais da bursa copuladora do macho Rabo da fêmea A= ânus
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Agchylostoma duodenale = Ancylostoma duodenale
Desenho original de A. Looss (1905)
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Ancylostoma duodenale
Dentes ventrais internos Dentes ventrais externos Dentes dorsais
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Larvas de A. duodenale Parte anterior da larva rabditiforme
Larva embainhada; ponta de flecha = exúvia Rabditiforme nas fezes
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Necator americanus Placas cortantes ventrais Placas cortantes dorsais
Rabditiforme nas fezes
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Larvas embainhadas de A. duodenale (1) e N. americanus (2)
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Ancilostomídeos adultos “mordendo” a mucosa intestinal humana
Ancylostoma duodenale Necator americanus
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Amarelão Necator americanus < 25 vermes adultos = sem sintomas
25 – 100 vermes adultos = sintomas leves 100 – 500 vermes adultos = danos consideráveis e sintomas leves 500 – 1000 vermes adultos = danos graves e sintomas severos > 1000 vermes adultos = danos muito graves acompanhados de conseeqüências graves e geralmente fatais Ancylostoma duodenale 100 vermes adultos = sintomas graves
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Unhas em forma de colher de pessoas com anemia causada por ancilostomíase
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Ancylostoma sp. Larva migrans cutânea
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Perna de sujeito com “bicho geográfico”, causado por Ancylostoma braziliense
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Ciclo de vida de Ancylostoma caninum e rota de infecção no homem
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Strongyloides stercoralis
Clado IVa
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♀ Ciclo de vida de Strongyloides stercoralis
Fêmea partenogenética na mucosa do intestino Nos alvéolos as larvas se desenvolvem em fêmeas partenogenéticas, que migram para o intestino delgado. Ovos eclodem no intestino e as larvas Rabditiforme são eliminas nas fezes ESÔFAGO TRAQUÉIA Via vasos sangüíneos Larvas infectantes entram pela pele Larva filariforme entra pela pele e é carregada para os pulmões onde sai para os alvéolos Instestino delgado Larva rabditiforme pode se desenvolver direta ou indiretamente Migração e localização final Desenvolvimento indireto Larva rabditiforme Adultos de vida livre no solo Ovo
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Adultos e larvas de Strongyloides stercoralis
Larva rabditiforme 1 = cavidade bucal 2 = anel nervoso 3 = esôfago 4 = intestino 5 = primórdio genital 6 = ânus 7 = gônada masculina 8 = espícula 9 = cloaca 10 = ovário 11 = oviduto 12= útero 13 = vulva * = receptáculo seminal Larva filariforme Macho adulto de vida livre Fêmea adulta partenogenética; parasita Fêmea adulta de vida livre
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Geração de vida livre de S. stercoralis
Larva rabditiforme em fezes humanas E = esôfago rabditiforme; P = primórdio genital; Cabeça da larva rabditiforme (cápsula bucal curta) Rabo de larva filariforme jovem recoberta pela exúvia (flecha pequena)
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Fêmeas parasitas no epitélio do intestino humano (flechas)
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Larvas rabditiforme de diferentes espécies
Acilostomídeo Trichostrongylus Strongyloides Rhabditis
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