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Prof. Dr. Ivan Torres Pisa

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. Ivan Torres Pisa"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. Ivan Torres Pisa
IX SEFAC – Semana de Estudos da Faculdade de Computação 21-24/08/2006 – UNISA Telemedicina e Telessaúde: Uso da Informática na Área da Saúde Prof. Dr. Ivan Torres Pisa Colaboração: Profa. Claudia Barsottini, MS; Prof. Paulo Lopes, MS; Prof. Livre-docente Paulo Schor; Departamento de Informática em Saúde (DIS) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Ivan Torres Pisa

2 Tópicos Tecnologia da Informação em Saúde UNIFESP Telemedicina
Ivan Torres Pisa

3 O mundo está mudando … e muito rapidamente …
Ivan Torres Pisa

4 Sociedade da Informação e do Conhecimento
Tecnologia nos deu ... Quase ilimitado poder computacional, largura de banda e capacidade de armazenamento Conectividade universal, comunicação sem fio Terminais portáteis (handheld, wearable computers) Software (componentes e fábricas) Acesso instantâneo a todo o conhecimento W. Ed Hammond, Duke University, 6th Annual Meeting of the ATA, Fort Lauderdale, Florida, June 3, 2001. Ivan Torres Pisa

5 1935 Cortesia: Dr. Roberto Silva Ivan Torres Pisa

6 2006 Cortesia: Dr. Roberto Silva Ivan Torres Pisa

7 1935 Ivan Torres Pisa

8 2006 Ivan Torres Pisa

9 1935 Ivan Torres Pisa

10 2006 Ivan Torres Pisa

11 1935 Ivan Torres Pisa

12 2006 Ivan Torres Pisa

13 1935 Ivan Torres Pisa

14 2006 Ivan Torres Pisa

15 Informática em Saúde Prática Médica Digital A Prática Médica Digital
Bioinformática Telemedicina A Prática Médica Digital Prática Médica Digital Registro Eletrônico do Paciente SAD móvel Guidelines Informação Digital Educação Ivan Torres Pisa

16 Departamento de Informática em Saúde
Ivan Torres Pisa

17 Definições Telemedicina é a provisão de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são providos por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de provedores de cuidados com a saúde, assim como, para fins de pesquisas e avaliações; tudo no interesse de melhorar a saúde das pessoas e de suas comunidades. Organização Mundial de Saúde – OMS (1997) Ivan Torres Pisa

18 Definições Oferta dos serviços de saúde por telecomunicação remota. Inclui consulta interativa e serviços de diagnóstico. DeCS - Descritores em Ciências da Saúde Ivan Torres Pisa

19 O que a telemedicina NÃO é ?
Uma tecnologia Uma nova ou separada área da medicina Um remédio (panacea) que irá curar todos os problemas da atenção em saúde A substitição do trabalho dos profissionais de saúde Território de “nerds de computador” ou “tecnófilos” Atividade para antiquados Ivan Torres Pisa

20 Telemedicina - Histórico
Era Pré-eletrônica Serviço postal Era Eletrônica Telegrafia (cirurgias) Telefonia (voz, fax) Rádio (terra-mar, terra-ar) Televisão (circuitos-fechados) Satélite 1634 citações Telemedicine: past, present, future: January 1966 through March Prepared by NLM Anos 90 Ressurgimento de Programas de Telemedicina Tecnologia da Informação Computação Telecomunicação Viabilização das Redes Versatilidade Disponibilidade Internet Redes para compartilhamento de informação, privilegiando nós autônomos mais eficientes Ivan Torres Pisa

21 Telemedicina e Assistência em Saúde
Potencial da Telemedicina Aumentar a acessibilidade de populações de áreas remotas, isoladas e confinadas Habiltar mais pacientes receberem tratamentos apropriados a partir de suas próprias comunidades Aumentar a distribuição de qualidade Diminuir a separação (divisão) de saúde entre populações Promover a globalização na assistência em saúde Ivan Torres Pisa

22 Aplicações da Telemedicina
Ivan Torres Pisa

23 Aplicações da Telemedicina
Educação Médica Continuada Revalidação da Especialidade Educação em Saúde Profissionalização Grand Rounds Discussão de Casos Painel de Especialistas Avaliação e Planejamento Oncologia, Cardiologia, OB-GINECO Assistência Clínica Serviços consultivos e de segunda opinião Técnicas Avançadas Compartilhamento de técnicas e conhecimentos Telecirurgia (Supervisão, Robótica) Pesquisa Clínica Investigação multicêntrica Educação de Pacientes Instruções e educação para melhoria da qualidade de vida Pacientes crônicos População de Idosos Ivan Torres Pisa

24 Grupos de Aplicações em Telemedicina
Maturidade vs. Desempenho Grupo I: Telerradiologia e Telepatologia Grupo II: Telepsiquiatria, Teledermatologia, Telecardiologia, Teleoftalmologia Grupo III: Telecirurgia, Telepediatria, Telemergência Grupo IV: Doenças Raras e Assistência em Saúde Domiciliar Grupo V: Aplicações Especiais Ivan Torres Pisa

25 Telepresença http://www.intouch-health.com/ Ivan Torres Pisa
Notícias - 31/5/2004 Os médicos-robôs Eles já atendem em hospitais dos EUA e podem ser a nova descoberta da saúde neste século. Saiba mais sobre eles! Robodoc, o "doutor"Robodoc é o médico e Nursebot a enfermeira. Ambos são muito especiais. O primeiro atende no hospital norte-americano Johns Hopkins, em Baltimore. Este "doutor" é um robô com uma tela de computador na cabeça, olhos de vídeo-câmara e um auto-falante no lugar da boca. Apesar da curta vida, já atendeu mais de vinte pacientes que pediram consultas com um médico clínico. Nursebot, a enfermeira-robô batizada de Florence, também faz parte desta nova equipe. Seu corpo é cilíndrico, com um monitor no peito. Sua missão: servir como apoio e companhia para pessoas internadas em hospitais e, especialmente, para os velhinhos que vivem sozinhos em suas casas. Robodoc já ganhou o afeto dos pacientes. A maioria confessa que até é mais interessante e divertido estar com ele do que com médicos de carne e osso. "As pessoas adoram. Fiquei surpreso de ver o quanto nossos pacientes gostam dos vídeos interativos que vêem através do robô", afirma o dr. Louis Kavoussi, professor de urologia do Hospital Johns Hopkins e pioneiro da cirurgia robótica. Os robôs podem ser controlados de qualquer lugar, sempre que o usuário tenha acesso a uma estação de controle com um computador conectado à Internet e o software do "robótico móvil" da empresa que o fabrica. De um lado do terminal está o médico ou a enfermeira que "vê" e "escuta" o mesmo que o robô; no outro lado o paciente, que vê o rosto do médico. A 'enfermeira' FlorenceFlorence é a conclusão de um longo projeto das Universidades de Pittsburgh e Carnegie Mellon (na Pensilvânia). Não é a enfermeira dos sonhos: parece uma máquina de lavar roupa com cara. No entanto, é muito eficiente: pode tomar o pulso e a pressão dos pacientes, levar e trazer objetos, abrir e fechar portas, ligar aparelhos. Mas sua principal virtude é falar e por isso pode fazer que seu dono se lembre de tomar um comprimido. O objetivo dos cientistas, com os robôs, é obter uma "telepresença" efetiva: que o robô atue como uma ponte entre o paciente e os médicos. "As funções de vídeo permitem uma aproximação das diferentes partes do corpo. Podemos observar as incisões, ler suas histórias clínicas e os gráficos à distância", diz um dos pesquisadores. Com este sistema, instituições médicas distantes ou inacessíveis poderiam oferecer consultas à distância, inclusive substituindo médicos humanos em operações militares ou em zonas de catástrofes. No entanto, apesar dos grandes avanços na medicina robótica, os profissionais podem ficar tranqüilos; ainda não serão substituídos. Todos aqueles que trabalham na sua construção, acreditam que podem complementar, mas não substituir o seu "equivalente" humano. Ao menos por enquanto. Ivan Torres Pisa

26 Telepresença http://www.intouch-health.com/ Ivan Torres Pisa
Notícias - 31/5/2004 Os médicos-robôs Eles já atendem em hospitais dos EUA e podem ser a nova descoberta da saúde neste século. Saiba mais sobre eles! Robodoc, o "doutor"Robodoc é o médico e Nursebot a enfermeira. Ambos são muito especiais. O primeiro atende no hospital norte-americano Johns Hopkins, em Baltimore. Este "doutor" é um robô com uma tela de computador na cabeça, olhos de vídeo-câmara e um auto-falante no lugar da boca. Apesar da curta vida, já atendeu mais de vinte pacientes que pediram consultas com um médico clínico. Nursebot, a enfermeira-robô batizada de Florence, também faz parte desta nova equipe. Seu corpo é cilíndrico, com um monitor no peito. Sua missão: servir como apoio e companhia para pessoas internadas em hospitais e, especialmente, para os velhinhos que vivem sozinhos em suas casas. Robodoc já ganhou o afeto dos pacientes. A maioria confessa que até é mais interessante e divertido estar com ele do que com médicos de carne e osso. "As pessoas adoram. Fiquei surpreso de ver o quanto nossos pacientes gostam dos vídeos interativos que vêem através do robô", afirma o dr. Louis Kavoussi, professor de urologia do Hospital Johns Hopkins e pioneiro da cirurgia robótica. Os robôs podem ser controlados de qualquer lugar, sempre que o usuário tenha acesso a uma estação de controle com um computador conectado à Internet e o software do "robótico móvil" da empresa que o fabrica. De um lado do terminal está o médico ou a enfermeira que "vê" e "escuta" o mesmo que o robô; no outro lado o paciente, que vê o rosto do médico. A 'enfermeira' FlorenceFlorence é a conclusão de um longo projeto das Universidades de Pittsburgh e Carnegie Mellon (na Pensilvânia). Não é a enfermeira dos sonhos: parece uma máquina de lavar roupa com cara. No entanto, é muito eficiente: pode tomar o pulso e a pressão dos pacientes, levar e trazer objetos, abrir e fechar portas, ligar aparelhos. Mas sua principal virtude é falar e por isso pode fazer que seu dono se lembre de tomar um comprimido. O objetivo dos cientistas, com os robôs, é obter uma "telepresença" efetiva: que o robô atue como uma ponte entre o paciente e os médicos. "As funções de vídeo permitem uma aproximação das diferentes partes do corpo. Podemos observar as incisões, ler suas histórias clínicas e os gráficos à distância", diz um dos pesquisadores. Com este sistema, instituições médicas distantes ou inacessíveis poderiam oferecer consultas à distância, inclusive substituindo médicos humanos em operações militares ou em zonas de catástrofes. No entanto, apesar dos grandes avanços na medicina robótica, os profissionais podem ficar tranqüilos; ainda não serão substituídos. Todos aqueles que trabalham na sua construção, acreditam que podem complementar, mas não substituir o seu "equivalente" humano. Ao menos por enquanto. Ivan Torres Pisa

27 Telepresença Robodoc (Johns Hopkins)
Notícias - 31/5/2004 Os médicos-robôs Eles já atendem em hospitais dos EUA e podem ser a nova descoberta da saúde neste século. Saiba mais sobre eles! Robodoc, o "doutor"Robodoc é o médico e Nursebot a enfermeira. Ambos são muito especiais. O primeiro atende no hospital norte-americano Johns Hopkins, em Baltimore. Este "doutor" é um robô com uma tela de computador na cabeça, olhos de vídeo-câmara e um auto-falante no lugar da boca. Apesar da curta vida, já atendeu mais de vinte pacientes que pediram consultas com um médico clínico. Nursebot, a enfermeira-robô batizada de Florence, também faz parte desta nova equipe. Seu corpo é cilíndrico, com um monitor no peito. Sua missão: servir como apoio e companhia para pessoas internadas em hospitais e, especialmente, para os velhinhos que vivem sozinhos em suas casas. Robodoc já ganhou o afeto dos pacientes. A maioria confessa que até é mais interessante e divertido estar com ele do que com médicos de carne e osso. "As pessoas adoram. Fiquei surpreso de ver o quanto nossos pacientes gostam dos vídeos interativos que vêem através do robô", afirma o dr. Louis Kavoussi, professor de urologia do Hospital Johns Hopkins e pioneiro da cirurgia robótica. Os robôs podem ser controlados de qualquer lugar, sempre que o usuário tenha acesso a uma estação de controle com um computador conectado à Internet e o software do "robótico móvil" da empresa que o fabrica. De um lado do terminal está o médico ou a enfermeira que "vê" e "escuta" o mesmo que o robô; no outro lado o paciente, que vê o rosto do médico. A 'enfermeira' FlorenceFlorence é a conclusão de um longo projeto das Universidades de Pittsburgh e Carnegie Mellon (na Pensilvânia). Não é a enfermeira dos sonhos: parece uma máquina de lavar roupa com cara. No entanto, é muito eficiente: pode tomar o pulso e a pressão dos pacientes, levar e trazer objetos, abrir e fechar portas, ligar aparelhos. Mas sua principal virtude é falar e por isso pode fazer que seu dono se lembre de tomar um comprimido. O objetivo dos cientistas, com os robôs, é obter uma "telepresença" efetiva: que o robô atue como uma ponte entre o paciente e os médicos. "As funções de vídeo permitem uma aproximação das diferentes partes do corpo. Podemos observar as incisões, ler suas histórias clínicas e os gráficos à distância", diz um dos pesquisadores. Com este sistema, instituições médicas distantes ou inacessíveis poderiam oferecer consultas à distância, inclusive substituindo médicos humanos em operações militares ou em zonas de catástrofes. No entanto, apesar dos grandes avanços na medicina robótica, os profissionais podem ficar tranqüilos; ainda não serão substituídos. Todos aqueles que trabalham na sua construção, acreditam que podem complementar, mas não substituir o seu "equivalente" humano. Ao menos por enquanto. Robodoc (Johns Hopkins) Nursebot (Universidades de Pittsburgh e Carnegie ) Ivan Torres Pisa

28 Telemedicina Rural Suporte a especialidades
Baixar o alto custo para transferências Ampliar as condições para educação em saúde continuada Integrado a outros serviços sociais: Telecomunidade Ivan Torres Pisa

29 Telemedicina no Espaço
Houston – We have a problem!! Sifu!! Distance – 48.6 M miles Transmission Time – 22 minutes Transmission Time – 22 minutes tele- Etymology: New Latin, from Greek tEle- 1 : distant : at a distance : over a distance 2 a : telegraph b : television c : telecommunication Webster Telemedicina = Medicina à distância Sistemas de Comunicação Sistemas Autônomos Ivan Torres Pisa

30 Recomendações Telemedicina envolve um processo, não um produto
Cuidado com o entusiasmo O processo é adequado para telemedicina? O processo utilizando telemedicina é efetivo? O serviço de telemedicina tem custo-efetividade? Analise os requisitos e especifique as necessidades Utilize tecnologia apropriada, baseada em padrões abertos Simplicidade minimiza os requisitos de treinamento e amplia a sua utilização Avalie e re-inicie o ciclo Ivan Torres Pisa

31 Referências __________. Introduction to Telemedicine. Ed. Richard Wootton and John Craig. RSM Press, 1999 __________. State-of-the-Art Telemedicine/Telehealth Symposium: An Internacional Perspective. Ed. Rashid L. Bashshur, Salah H. Mandil and Gary W. Shannon.Telemedicine Journal and e-Health, Volume 8, Number 1, 2002 Ivan Torres Pisa

32 ivanpisa@dis.epm.br http://telemedicina.unifesp.br/set/
cursos/ pgsaude Ivan Torres Pisa

33 TI em Saúde - PACS Ivan Torres Pisa http://telemedicina.unifesp.br
X. Cao, H.K. Huang, Current Status and Future Advances of Digital Radiography and PACS, IEEE Eng in Medicine and Biology, 19(5):80-88, 2000. Ivan Torres Pisa

34 TI em Saúde – PACS/DICOM
Clinic Manager, DIS, UNIFESP, e MIDster, Ivan Pisa. Ivan Torres Pisa

35 Modelos Peer-to-peer (P2P)
Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. Ivan Torres Pisa

36 Serviços Web Ivan Torres Pisa http://telemedicina.unifesp.br
W3C, Web Services Architecture Working Group, November 2002. Ivan Torres Pisa

37 Serviços Web - Padrões Padrões Propósito Representação Descrição
Extensible Markup Language (XML) Representação Web Service Description Language (WSDL) Descrição Simple Object Access Protocol (SOAP) Transporte Universal Description Discovery and Integration (UDDI) Localização W3C, Web Services Architecture Working Group, November 2002. Ivan Torres Pisa

38 Exemplo na Saúde Ivan Torres Pisa http://telemedicina.unifesp.br
Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. Ivan Torres Pisa

39 Teste de lógica a=1; b=1; a=b=1; a = b a2 = ab a2 - b2 = ab - b2
(a+b)(a-b) = b(a-b) (a+b) = b 1+1 = 1 2 = 1 Ivan Torres Pisa


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