Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje:

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1 Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje:

2 “Uma espécie de condicionamento que prende o indivíduo a determinada prática nociva” Richard Simonetti Vício

3 Vício social Hábitos prejudiciais: - Gula - Tabagismo - Alcoolismo - Toxicomania - Jogo - Sexo Causas: somatória de fatores familiares, sociais, psi- cológicos e reencarnatórios que facultam o apareci- mento de personalidade frágil suscetível do envolvi- mento vicioso.

4 O vício é também um problema de compensação psicológica em que o indivíduo procura, mergulhando no domínio das viciações, atender sua fome íntima de paz. Richard Simonetti O vício é uma tentativa para neutralizarmos alguma profunda insatis- fação de nossa alma. Flávio Gikovate Vício

5 “Aqueles que por vezes diversas perderam vastas oportunidades de trabalho na Terra, pe- la ingestão de elementos corrosivos, como sejam o álcool e outros venenos das forças or- gânicas, tanto quanto os inveterados cultores da gula, quase sempre atravessam as águas da morte como suicidas indiretos, e despertando para a obra de reajuste que lhes é indispensá- vel, imploram o regresso à carne em corpos desde a infância inclinados à estenose do

6 piloro, à ulceração gástrica, ao desequilíbrio do pâncreas e as múltiplas enfermidades do intestino que lhes impõem torturas sistemáti- cas, embora suportáveis, no decurso da exis- tência inteira.”

7 Entrevista de Divaldo P. Franco – Imprensa Espírita P. Após a morte, o fumante continua desejoso de fumar? E consegue satisfazer o seu vício? “Indubitavelmente. Os há- bitos que se nos arraigam durante a vida física pros- seguem na vida espiritual. As obsessões aí estão de- monstrando mons esse fenômeno, a sociedade. Espí- ritos de ex-fumantes induzem e exploram

8 pessoas invigilantes ou em estado de desequi- líbrio a fim de que prossigam no vício. P. Vícios como cigarro e os tóxicos atuam tam- bém no períspirito? “Sem dúvida. Tudo o que de bom ou de mau fa- çamos, imprime como que uma matriz no peris- pírito, qual se fora um filme virgem que mais adiante irá revelar a exata imagem colhida pela objetiva da câmara. Além disso os vícios do cigarro e dos tóxicos atuam nos centros vitais e nas correntes magnéticas do organismo,

9 alterando a constituição da aura da pessoa. Viciações e excessos são, também, formas dis- farçadas de autocídio. Entrevista de Divaldo Franco Imprensa Espírita

10 P. Como descreveria a ação dos componentes do cigarro no períspirito de quem fuma? “As sensações do fumante inveterado, no Mais Além, são naturalmente as da angustiosa sede de recursos tóxicos a que se habitou no Plano Físico, de tal modo obsediante que as melhores lições e surpresas da Vida Maior lhe passam quase que despercebidas, até que se lhe normalizem as percepções”. Chico Xavier

11 P. O uso de alguma bebida alcoólica costuma tra- zer inconvenientes para os médiuns? “Todo o indivíduo que se en - contra engajado nos labora- tórios mediúnicos deveria abdicar do uso do alcoólicos em seu regime alimentar. Isto porque o álcool traz múl - tiplos inconvenientes para a estrutura da mente equili-

12 brada, considerando-se sua toxidez e sua rápida ab- sorção pelo organismo, facilitando grandemente que, de modo fácil, o álcool entre na corrente sanguínea, fazendo seu efeito caracterís- tico.

13 Forças viciadas Nos Domínios da Mediunidade Entretanto, como se transformarão? — Chegará o dia em que a própria Natureza lhes esvaziará o cálice. Há mil processos de reajuste, chamem-se eles aflição, desencanto, cansaço, tédio, sofrimento, cárcere… Enquanto não se fatiguem, a Lei poderá conduzi-los a prisão regeneradora. — Como?

14 — Há dolorosas reencarnações que significam tremenda luta expiatória para as almas necro- sadas no vício. Temos, por exemplo, o mongo- lismo, a hidrocefalia, a paralisia, a cegueira, a epilepsia secundária, o idiotismo, o aleijão de nascença e muitos outros recursos, angustio- sos embora, mas necessários, e que podem funcionar, em benefício da mente desequilibra- da, desde o berço, em plena fase infantil. Na maioria das vezes, semelhantes processos de cura prodigalizam bons resultados pelas prova- ções obrigatórias que oferecem...

15 Sobre médiuns e vícios : É possível encontrar pessoas altamente favo- recidas com o dom da mediunidade, mas sub- jugadas por entidades sombrias com as quais se afinam de modo perfeito, servindo ao escândalo e à perturbação, em vez de cooperarem na extensão do bem. Não basta a mediunidade para a con- cretização dos serviços que nos competem. Preci- samos da Doutrina do Espiritismo,

16 Cristianismo Puro, a fim de controlar a energia medianímica para mobilizá-la em favor da su- blimação espiritual na fé religiosa, tanto quanto disciplinamos a eletricidade, a benefício do con- forto na Civilização. Nos Domínios da Mediunidade. “Forças Viciadas”.

17 Nas Fronteiras da Loucura – Bezerra de Menezes Como terapia para o grave problema das drogas, inicialmente apresentamos:  A educação em liberdade com responsabilidade.  A valorização do trabalho como método digno de afirmação da criatura.  Orientação moral segura, no lar e na escola, mediante exemplos dos educadores e pais.  Orientação adequada às personalidades psico- patas desde cedo.

18  A necessidade de viver-se com comedimento, en- sinando-se que ninguém se encontra em plenitude e demonstrando essa verdade através dos fatos de todos os dias, com que evitarão sonhos e curiosida- des, luxo e anseio de dissipações por parte de crian - ças e jovens.  Ambientes sadios e leituras de conteúdo edifi- cante, considerando-se que nem toda a Humani- dade pode ser enquadrada na literatura dos livros de apelação e escritos com fins mercenários, em ra- zão das altas doses de extravagância e vulgaridade de que de que se fazem portadores.

19 “A estas terapias basilares adir o exercício da dis- ciplina dos hábitos, melhor entrosamento entre pais e mestres, maior convivência destes filhos e alunos, despertamento e cultivo de ideias entre os jovens. E conhecimento espiritual da vida, demons - trando anterioridade da alma ao corpo e a sua so- brevivência após a destruição deste. Quanto mais materialista a comunidade, mais se apresenta consumida, desequilibrada e seus membros consumidores de droga e sexo em desa- linho. Livro: Nas fronteiras da loucura - Bezerra de Menezes

20 O Consolador Emmanuel Os chamados Homens de Sorte são guiados pelos Espíritos amigos ? “ Aquilo que conven- cionastes apelidar sor - te representa uma situação natural no mapa de serviço do Espírito reencarnado, sem que haja necessidade de admitirdes a intervenção do pla- no invisível na exceção das experiências pes- soais.

21 Como explicar a sorte que favorece certas pessoas em circunstâncias que não de- pendem da vontade nem da inteligência, como no jogo, por exemplo? “Certos Espíritos escolheram antecipadamente determinadas espécies de prazer, e a sorte que os favorece é uma tentação. Aquele que ganha como homem perde como Espírito: é uma prova para o seu orgulho e a sua cupidez.” Livro: O Consolador – Emmanuel

22  [...] os encarnados, que já se interessam pela prática espiritista, muito raramente se dispõem, com sinceridade, ao aproveitamento real dos valores legítimos de nossa cooperação.  – Não tenho vindo com assiduidade às expe- riências, porque vivo desanimado... Mantenho o lápis na mão, sem resultado algum!  Acreditam no mecanismo absoluto da reali- zação e esperam o progresso eventual e pro- blemático, esquecidos de que toda edificação da

23 alma requer disciplina, educação, esforço e per- severança. Rapaz atormentado no campo do sexo  As glândulas geradoras emitiam fraquíssima lu- minosidade, que parecia abafada por aluviões de corpúsculos negros.  Movimentavam-se sob a bexiga.  Vibravam ao longo do cordão espermático for- mando colônias compactas.  Invadiam os canais seminíferos e aniquilavam as células sexuais. Rapaz atormentado no campo do sexo

24 CAUSAS  São bacilos psíquicos das tor- turas sexuais, produzidos pela se- de febril de prazeres inferiores.  Incontinência no domínio das emoções.  Experiências sexuais variadas.  Contato com entidades grosseiras que o vam- pirizam. CAUSAS

25 ORGULHO Conceito muito elevado que alguém faz de si mesmo. A pessoa atribui a si uma importância de quem tem direitos superiores aos outros. EGOÍSMO Interesse pessoal exacerbado Amor exclusivo ou preponderante a si próprio ou aos seus interesses

26 Avareza: Apego exagerado ao dinheiro e aos objetos ma- teriais. Calúnia: Falsa acusação que fere a reputação, e a honra. Ciúme: Estado de intranquilidade; receio de que a pessoa amada se apegue a outrem. Culpa neurótica: Emoção destrutiva e estática de autocobrança diante de um erro sem nada fazer para reparar.

27 Impaciência: Pouca capaci- dade de esperar. Intolerância: Pouca capaci- dade de aceitar ou conviver com os que são, ou pensam diferente. Inveja: Desgosto ante a prosperidade e o su- cesso de outrem ou desejo de possuir ou gozar algum bem que outrem possua ou desfrute. Mágoa: Ausência do perdão.

28 Melindre: Afetação, facili- dade de magoar-se. Personalismo: Conduta daquele que refere a si próprio. Preguiça: Pouca disposição para o trabalho. Vaidade: Desejo de merecer a aprovação dos outros e de se destacar. Vingança: Desejo de ir à fo- rra. Negligência: Descuido com as próprias obriga- ções.

29 O egoísmo trabalha para si mesmo. A vaidade trabalha para a ilusão. A usura trabalha para o azinhavre. O vício trabalha para a degradação. A indisciplina trabalha para a desordem. O pessimismo trabalha para o desânimo. A rebeldia trabalha para a violência. A cólera trabalha para a loucura. A crueldade trabalha para a queda. O crime trabalha para a morte... Egoísmo é o mais radical dos vícios. Allan Kardec – O Livro dos Espíritos Emmanuel - Religião dos Espíritos

30 1) Procurar servir ao próximo, com os próprios meios, empregando forças, inteligência e habilidade para realizar nossos propósitos generosos. 2) Trabalhar sem remuneração para os mais ca- rentes, dedicando algumas horas semanais em ativi- dades assistenciais. 3) Repartir do nosso guarda roupa ou objetos de uso pessoal, que não nos é mais útil, ou que tenhamos em excesso. Como Combater o Egoísmo

31 4) Procurar inteirar-se das amarguras de alguém no sincero propósito de amenizar sua dor. 5) Dedicar nossa assistência aos serviçais e subalter- nos que convivem conosco. 6) Olhar, ouvir, falar, acariciar com o coração pleno de amor, os familiares que nos são confiados. 7) Interessar-se pelas pessoas recém apresentadas. 8) Ajudar com delicadeza nos transportes ou na rua às criaturas em dificuldades, cedendo lugar, facili- tando passagem, carregando volumes.

32 1) Ouvir com atenção e paciência as emoções e não revidando todas as vezes que formos por alguém cri- ticados. 2) Não aceitar provocações, esquecendo as ofensas. 3) Não menosprezar nenhuma pessoa, por mais simples que seja. 4) Ser submisso às ordens de seus superiores. 5) Procurar o lado mais simples de todas as coisas, combatendo o supérfluo. Como Combater o Orgulho

33 6) Procurar exercer a s funções mais modestas. 7) Evitar a ostentação e a espera do reconhecimento por algo que tenha feito. 8) Não criticar. 9) Não falar em excesso. 10) Não se queixar. 11) Controlar os impulsos de impaciência. 12) Respeitar, opiniões, ideias, pensamentos e con- vicções dos outros.

34 13) Fazer o bem sem comentários, ou quaisquer re- ferência ao nosso gesto. 14) Dissimular o benefício quando prestado a al- guém para não embaraçá-lo. 15) Não se referir a exemplos próprios de boa con- duta para recomendar procedimentos aos outros.

35 Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida. Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida.