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AUTÓMATOS CELULARES António Câmara ADSA
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Equações diferenciais
“First (a) we stylize physics into differential equations, then (b) we force these equations into the mold of discrete space and time and truncate the resulting power series, so as to arrive to finite difference equations, and finally, in order to commit the latter to algorithms, (c) we project real valued variables on to finite computer words (round-off). At the end, we find the computer-again a physical system” Tommaso Toffoli, 1984
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Autómatos celulares Espaço uni, bi or tri-dimensional dividido em células Cada célula pode assumir um conjunto finito de valores (típicamente 0 ou 1) Os valores das células vão sendo alterados através de regras de transição (de t para t+dt)
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Autómatos celulares Regras de transição
locais homogéneas paralelas Autómatos celulares permitem criar pontes entre representações micro e macroscópicas
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Autómatos celulares Exemplos de regras de transição
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Autómatos celulares Jogo da vida de John Conway
regras de transição para células (valor 0- célula morta; valor 1- célula viva) numero de vizinhos vivos estado em t+dt não muda viva 0, 1, 4, 5, 6, 7, 8 morta
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Autómatos celulares http://www.bitstorm.org/gameoflife/
Retirado da Wikipedia
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Autómatos celulares
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Modelos de fogos florestais
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Automatos Celulares
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Autómatos celulares correndo sobre imagens
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Autómatos celulares correndo em processadores paralelos
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Simulação pictorial Objectos podem ser pictografos, sinais ou símbolos
Podem ser descritos pela cor, posição, dimensão e forma Regras de transição incluem regras de comportamento e regras de interacção Condições de fronteira: donnut, barreira, fronteira ilimitada
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Simulação pictorial Regras de comportamento
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Simulação pictorial Regras de interacção
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Modelos de predador-presa
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Live sketch
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Live sketch
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Live sketch
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Autómatos celulares e video interactivo
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Autómatos celulares e realidade virtual
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Autómatos celulares e realidade virtual
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Autómatos celulares e realidade virtual
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Vida artificial Métodos algorítmicos Autómatos Celulares
Algoritmos Genéticos Programação Genética Redes Neuronais Métodos de Animação
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Vida artificial Objectos Soft Objectos físicos Virus Virtual Pets
Agentes Objectos físicos Robots
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Vida artificial Exemplos paradigmáticos- Programação genética
Evolução estética (Karl Sims em Galapagos)
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Vida artificial Exemplos paradigmáticos- Programação genética
Evolução estética (produtos)
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Vida artificial Aplicação de Karl Sims “Virtual Creatures”
evolução de uma cobra artificial
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Vida artificial Karl Sims’ Virtual Creatures
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Em resumo Modelar em automatos celulares é simples desde que se consiga desenvolver o código: conjunto de valores discretos e regras de transição Os modelos de CA podem dar resultados úteis Extensões não convencionais são interessantes de explorar
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