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PublicouPedro Nicolau Alterado mais de 9 anos atrás
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Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje:
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EMANCIPAÇÃO DA ALMA QUESTÕES – 400 A 412 O LIVRO DOS ESPÍRITOS Parte Segunda – Capítulo - 8 O SONO E OS SONHOS
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Plano Material 7 Bilhões de Pessoas Plano Espiritual 23 Bilhões de Espíritos
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(Livro dos Espíritos - Q. 400) – É como perguntar se o prisioneiro está sa- tisfeito sob as grades. O Espírito encarna- do aspira incessante- mente à libertação, e quanto mais grosseiro é é o envoltório, mais deseja ver-se desembaraçado.
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– O Espírito jamais fica inativo. Durante o so- no, os liames que o unem ao corpo se afrouxam. O Espírito então percorre o espaço e entra em relação mais direta comos outros Espíritos. (Livro dos Espíritos - Q. 401)
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– Pelos sonhos. Quan- do o corpo repousa, o Espírito dispõe de mais faculdades que no esta- do de vigília. Tem a lembrança do passado e às vezes a previsão do futuro; tem mais capacidades e pode entrar em comunica- ção com os outros Espíritos, deste mundo, do outro. (Livro dos Espíritos – Q. 402) Como podemos avaliar a liberdadedo Es- pírito durante o sono?
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Dizeis frequentemente: Tive um sonho ex- travagante, um sonho horrível, mas absoluta- mente fora da realidade. (Livro dos Espíritos – Q. 402 - continuação)
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Q. 402 - continuação)
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Vão beber doutrinas ainda mais desprezíveis, mais detestáveis, mais sinistras do que as que professam entre vocês.
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Nós os reconhecemos sem nunca os termos visto com os olhos. É ainda o que explica a indiferença de mui- tas pessoas. Não cuidam de conquistar novos amigos, por saberem que muitos têm que os amam e lhes querem.
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Numa palavra: o sono influi mais do que supondes na vossa vida. Graças ao sono, os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos.
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Por isso é que os Espíritos superiores acei- tam encarnar entre vocês sem grande repug- nância. Quis Deus que, tendo de estar em contato com o vício, eles pudessem ir se retemperar na fonte do bem, a fim de igualmente não fali- rem, quando se propõem a instruir os outros. O sono é a porta que Deus lhes abriu, para que possam ir ter com seus amigos do céu ; é o recreio depois do trabalho, enquanto esperam a grande libertação, a libertação final.
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O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono.
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Notai, porém, que nem sempre sonham. Que quer isso dizer? Que nem sempre lembram do que viram, ou de tudo o que têm visto, en- quanto dormiam.
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Acontece também que os Espíritos a- trasados se aprovei tamdos sonhos pa- ra atormentar as al - mas fracas e pusi- lânimes.
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– Nisso que chamas sono só tens o repou- so do corpo, porque o Espírito está sempre em movimento. Por que não nos recordamos sempre dos sonhos? No sono, ele recobra um pouco de sua liber- dade e se comunica com os que lhe são caros, seja neste ou em outros mundos. Mas, como é pesada e grosseira a matéria que o compõe, o corpo tem dificuldade em
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404 - Que pensar da significação atribuída aos sonhos? = o o o o o Pode jogar na cobra – Não são verdadeiros, como entendem os ledo- res da sorte, pelo que é absurdo admitir que so- nhar com uma coisa anuncia outra.
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405. Por vezes, os sonhos que parecem pressenti- mentos não se cumprem; de onde vem essas impres- sões? Influencia da matéria sobre o espírito. As pre- ocupações da vigília podem dar, àquilo que se vê, a aparência do que se deseja ou do que se teme. A isso se pode chamar um efeito da imagina- ção. Quando se está fortemente preocupado com uma ideia, liga-se a ela tudo o que se vê.
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406. Quando em sonho, vemos pessoas vivas que conhecemos, praticarem atos em que ab- solutamente não pensam, não é isso um efeito de pura imaginação? Em que absolutamente não pensam? Como o sabes? Seus Espíritos podem visitar o teu, como o teu pode visitar os deles, e nem sempre sabes o que pensam. Além disso, frequentemente julgais, a pessoas que conheceis, e segundo os vossos desejos, aquilo que se passou ou se passa em outras existências.
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407. É necessário o sono completo, para a e- mancipação do Espírito? – Não ; basta que os sen - tidos entrem em torpor para que o Espírito reco- bre a sua liberdade. Para se emancipar, ele se aproveita de todos os ins - tantes de tréguas que o corpo lhe conceda. o corpo lhe conceda. Desde que haja prostração das forças vitais, o Es- pírito se desprende, e quanto mais fraco estiver o cor - po, mais o Espírito estará livre.
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408. Parece-nos, às vezes, ouvir em nosso ínti- mo palavras pronunciadas distintamente, e que não têm nenhuma relação com o que nos preocupa. De onde vêm elas? – Sim, e até mesmo frases in- teiras, sobretudo quando os senti - dos começam a se entorpecer. É, às vezes, o fraco eco de um Espírito que deseja comunicar-se contigo.
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409. Muitas vezes, num estado que ainda não é o cochilo, quando temos os olhos fechados, vemos imagens distintas, figuras das quais apa - nhamos os pormenores mais minuciosos. É um efeito de visão ou de imaginação? – Entorpecido o corpo, o Espírito trata de quebrar a sua cadeia : ele se transpor - ta e vê, e se o sono fosse completo, isso seria um sonho.
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410. Têm-se às vezes, durante o sono ou o co- chilo, ideias que parecem muito boas, e que, apesar dos esforços que se fazem para recor- dá-las, se apagam da memória. De onde vêm essas ideias? – São o resultado da li- berdade do Espírito, que se emancipa e goza, nesse momento, de mais am- plas faculdades. Frequentemente, também, são conselhos dados por outros Espíritos.
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410-a. De que servem essas ideias ou esses conselhos, se a sua recordação se perde e não se pode aproveitá-los? – Essas ideias pertencem, algu- mas vezes, mais ao mundo dos Espíritos que ao mundo corpó- reo, mas o mais frequente é que se o corpo as esque - ce, o Espírito as lembra, e a ideia volta no momen- to necessário, como uma inspiração do momento.
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411. O Espírito encarnado, nos momentos em que se desprende da matéria e age como Es- pírito, conhece a época de sua morte? – Muitas vezes a pressente; e às vezes tem dela uma cons- ciência bastante clara, o que lhe dá, no estado de vigília, a sua intuição. É por isso que algumas pessoas preveem às vezes a própria morte com grande exatidão.
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412. A atividade do Espírito, durante o repou- so ou o sono do corpo, pode fatigar a este? – Sim, porque o Espírito está ligado ao corpo, como o balão cativo ao poste. Ora, da mesma maneira que as sacudidelas do ba- balão lão abalam o poste, a atividade do Espírito reage sobre o corpo, e pode produzir-lhe fadiga.
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Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida. Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida.
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