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Tipos de Estudos.

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Apresentação em tema: "Tipos de Estudos."— Transcrição da apresentação:

1 Tipos de Estudos

2 Quanto aos objectivos: (classificação de Selttitz et ali., 1967)
Estudos exploratórios – o objectivo é proceder ao reconhecimento de uma dada realidade pouco ou deficientemente estudada e levantar hipóteses de entendimento dessa realidade. Estudos descritivos (ou sociográficos) – pretendem descrever de forma rigorosa e clara a estrutura e funcionamento de um dado objecto de estudo. Estudos verificadores de hipóteses causais – partem de hipóteses e procuram a sua verificação.

3 Tipos de investigação social
Pura Investigação social segundo a FINALIDADE Aplicada Desenvolvimento experimental Investigação social segundo o ALCANCE TEMPORAL ( actual, longitudinal, etc.) Descritiva Investigação social segundo a PROFUNDIDADE Explicativa

4 Distinção quantitativo e qualitativo (Van der Moren, 1987)
Dados não métricos Palavras Imagens Indutivo - Exploratório Processo Avaliativo - Funcional Conceptualização – Especulação Qualitativo Interpretativas Éticas (valores) Teorias Normativas (costumes) Prescritivas Proxeológicas (estratégias) Nomotéticas (conceitos)

5 Distinção quantitativo e qualitativo (Van der Moren, 1987)
Descritivas (empírico-teóricas) Teorias Formais (lógico-teóricas) Quantitativo Experimental Processo Hipotético-dedutivo Verificativo Medidas Codificação numérica Dados métricos Transformações numéricas

6 Espírito Científico e Investigação Social

7 O espírito científico na Investigação Social
Atitude de curiosidade intelectual e questionamento permanente; Ênfase no rigor, na precisão, no método; Importância da discussão e do trabalho em equipa (a troca de ideias); Objectividade (o conhecimento para além de nós); A passagem da descrição à interpretação.

8 Dificuldades na construção do espírito científico na Investigação Social
As falsas evidências (ainda que fundadas no trabalho empírico…); A ausência de questionamento; A confusão entre factos e opiniões; O senso comum (e a sua categorização).

9 Dificuldades na construção do espírito científico na Investigação Social
As falsas evidências (ainda que fundadas no trabalho empírico…); A ausência de questionamento; A confusão entre factos e opiniões; O senso comum (e a sua categorização).

10 Senso comum – representações acerca da realidade, de características imprecisas, em que o factual e o ideológico se confundem, e partilhadas por um grande número de pessoas.

11 Teoria e Prática na Investigação Social
A questão central surge da necessidade de fazer interagir teoria e empiria. As conclusões de uma investigação, para constituírem produção científica, têm que reflectir a união entre os dois momentos Teoria Empiria Produção Científica

12 Empiria – dados e factos referentes à realidade social que assumem várias formas: estatísticos, documentais, objectivos e subjectivos, etc. Factos – informações sobre a realidade, com existência própria (independente de nós). O seu conjunto constitui o objecto da investigação. Dados – afirmações parcelares sobre a realidade (e.g. sexo, escalão etário…). São categorias construídas pelo investigador para organizar os factos.

13 Teoria – conjunto de propostas articuladas e ordenadas logicamente, que pretendem explicar uma parcela da realidade, mediante a identificação das suas dinâmicas internas.

14 A relação teoria/prática
A teoria governa a prática (lógica hipotético-dedutiva); A teoria resulta da aplicação da prática; A prática é, por si só, fonte de teoria (autodidactismo); A teoria basta-se a si mesma (recusa a sua própria verificação – axioma); A teoria permite compreender a prática; A prática como negação da teoria (“o advogado do diabo”); Independência entre teoria e prática (divisão social de trabalho intelectual e manual).


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