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SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO

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Apresentação em tema: "SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO
FACULDADE ESTACIO DE SÁ DE SANTA CATARINA CURSO DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO Autor: Msc. Clodomir Coradini

2 Padrões e Normas para Cabeamento
Orgãos de Normatização para Infraestrutura de Telecomunicações ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas TIA - Telecommunications Industry Association EIA - Telecommunications Industry Alliance ANSI - American National Standard Instiitute

3 Padrões e Normas para Cabeamento
EIA/TIA-568A- Commercial Building Telecommunitations Cabling Standard (Norma de cabeamento para edifícios comerciais) TSB-40- Technical Communication Bulletin-Additional Transmisson specification for UTP Connecting Hardware TSB-36- Technical Communication Bulletin-Additional Cable specification for UTP Cable TSB-67- Transmisson Performance Specification for Field Testing of Unshielded Twisted-Pair Cabling (Procedimento de testes). (Boletim técnico para procedimento de testes de cabeamento UTP em campo)

4 Padrões e Normas para Cabeamento
EIA/TIA-569A- (Infra-estrutura) Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces (Norma para caminhos e espaços em edifícios comerciais) EIA/TIA-606- (Administração) Adminstration Standard for the Telecommunications Infrastructure of Commercial Buildings (Norma para administração de infraestrutura de telecomunicações em edifícios comerciais ) EIA/TIA-607- Norma sobre aterramento e parte elétrica (Norma para sistemas de aterramento de telecomunicações)

5 Padrões e Normas para Cabeamento
TSB-72- Centralized Optical Fiber Cabling Guidlines (Boletim técnico com procedimento para cabeamento óptico centralizado) TSB-75- Additional Horizontal Cabling Pratices for Open Offices (Práticas adicionais de cabeamento horizontal para escritórios abertos) TSB-95- Additional Transmission Performance Guidelines for 4 pair 100 ohm Cat.5 cabling.Horizontal Cabling Pratices for Open Offices (Guia de rendimentos adicionais para cabeamento Cat pares)

6 Padrões e Normas para Cabeamento
ANSI/IEEE Std 802.3 1990: Information Processing Systems - Local Area Networks Part 3: Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection (CSMA/CD) Access Method and Physical Layer Specifications (ISBN X) ISO/IEC IEEE Std 802.3i 1990: System Considerations for Multisegment 10 Mb/s Baseband Networks (Section 13) and Twisted Pair Medium Attachment Unit (MAU) and Baseband Medium, Type 10Base-T (section 14) (ISBN X)

7 Padrões e Normas para Cabeamento
IEEE Std 802.3j 1993: Fiber Optic Active and Passive Star-Based Segments, Type ABNT Projeto Cabeação de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada.

8 Conceitos Gerais 3 Conceitos fundamentais são relacionados a telecomunicações e edifícios: A. Os Edifícios são Dinâmico: a infra-estrutura muda B. Os meios de transmissão bem como os sistemas de Telecomunicações em um edifício são dinâmicos . Deve haver flexibilidade e funcionalidade ao se prover serviços. C. Telecomunicações é mais do que simplesmente Voz e Dados. Hoje, há todo o contexto de provimento de informação, seja qual for o tipo, sobre os meios de transporte modernos.

9 Conceitos Gerais

10 Propósito Premissas de um sistema de cabeamento de Telecomunicações para edifícios comerciais. Seu propósito será prover informações de objetos e instalações de Sistemas de Cabeamento Estruturado de Telecomunicações. "Edifícios Comerciais" é um termo genérico e diz respeito a ambientes de escritório, manufatura ou indústrias, nos quais seus ocupantes utilizam ou possam vir a utilizar aplicações de voz, dados e imagens como parte de suas atividades comerciais.

11 Padrão ANSI/EIA/TIA-568-A
Especifica um sistema e cabeamento para aplicações de Telecomunicações genéricas para edifícios comerciais que irá suportar um ambiente multi-produto e multifabricante. Provê informações que devem ser utilizadas em projetos de produtos de Telecomunicações para empreendimentos comerciais: Requisitos de componentes Comprimento do cabeamento Configuração dos conectores Topologia

12 Padrão ANSI/EIA/TIA-568-A
Telefonia EIA-232 355 IBM 3270 ISDN BRI UTP 353A AS/400 365A 10BaseT 100BaseT 1000BaseT Fujitsu 390A Token Ring 370C TP-PMD 384A 384A 380A 380A ATM155, 622 e 1200 Mbps TV a Cabo

13 Padrão ANSI/EIA/TIA-568-A
Guia de requerimentos e recomendações para topologias, distâncias de cabos, tipos de cabos, performance de transmissão para tomadas de Telecomunicações, tão bem quanto para os tipos de conectores. Em um Cabeamento estruturado Topologia definida Media Identificada distâncias Especificadas Interfaces de conexão especificadas Exigências de performance especificadas

14 Padrão ANSI/EIA/TIA-568-A
Por que de um Cabeamento estruturado ? Flexibilidade Suportar diversos ambientes Melhorar o desempenho Mudanças, alterações e ampliações são feitas rapidamente

15 Padrão ANSI/EIA/TIA-568-A
Estações de Trabalho Closet de Telecomunicações Entrada de Serviços

16 Padrão ANSI/EIA/TIA-568-A
Os subsistemas que compõem a infra-estrutura de Telecomunicações incluem: Horizontal Distribution (Distribuição Horizontal) Backbone Distribution (Distribuição Vertical) Work Area ( Área de trabalho) Telecommunication Closet Equipament Room (Sala de Equipamentos) Entrance Facilities (Distribuidor de Entrada) Administration (Administração) Testers (Testes e Certificação) Hardware de Conexão (Caixa de distribuição)

17 Padrão ANSI/EIA/TIA-568-A
Cabeamento Horizontal - HC Sala de Equipamentos - ER Subsistemas Área de Trabalho - WA Armário de Telecomunicações - TC Backbone Vertical Facilidades de Entrada - EF Administração

18 A Evolução do Cabeamento estruturado
Anterior a intervenção do Bell System em 1984, edifícios eram desenhados com poucas considerações aos serviços de Telecomunicações que deveriam estar disponíveis. As aplicações que estavam emergindo requerendo tipos de cabos específicos: IBM S/3X - Operando sobre Twinax 100 Ohms Ethernet - Operando sobre cabo coaxial 50 Ohms Token-Ring - Operando sobre cabo STP 150 Ohms As companhias telefônicas tinham a oportunidade de instalar seus cabos para aplicações de voz durante o estágio de construção,

19 A Evolução do Cabeamento estruturado
Usuários de aplicações computador / dados tinham que instalar seus cabos, geralmente, após o edifício ter sido ocupado (por demanda). Isto freqüentemente ocasionava a desfragmentação da infra-estrutura, além de ser normalmente muito cara. Os tipos de cabos utilizados nos anos 60 para conexões ponto-a-ponto a partir de computadores aos terminais consistiam, principalmente, de transmissão de sinais balanceadas sobre os cabos de par-trançado de baixa capacitância. Razoável para aplicações de comunicações de baixa velocidade, mas como as velocidades de transmissão têm sido incrementadas, as limitações da distância, em função do desbalanceamento do sinal, têm se tornado aparentes.

20 A Evolução do Cabeamento estruturado
Na metade dos anos 70, a IBM introduziu os computadores Mainframes, que utilizavam cabos coaxiais de 93 Ohms. A introdução do Balun, diversos anos mais tarde, permitiu que equipamento baseados em cabos coaxiais suportassem cabos do tipo par-trançado para aplicações de voz. Em Emergiu a tecnologia Ethernet e isto fez com que houvesse uma proliferação de cabos coaxiais 50 Ohms através dos edifícios comerciais.

21 A Evolução do Cabeamento estruturado
A aceitação do Ethernet cresceu, os fabricantes líderes, iniciaram a oferta de placas de comunicação com portas de saídas com jacks modulares. Esta tecnologia de alta velocidade (10BASE-T) demandou o primeiro cabo de par-trançado para dados, o qual foi mais tarde classificado como Categoria. Na metade dos anos 80, a IBM desenvolveu o Token-Ring como um competidor à tecnologia Ethernet. Especificando um cabo de par-trançado blindado com 2 pares de 150 Ohms (STP) para sua aplicação.

22 A Evolução do Cabeamento estruturado
Como a aceitação do cabo par-trançado não blindado (UTP) cresceu, uma nova faixa de freqüência foi introduzida como uma alternativa ao STP para aplicações Token-Ring a 4 e 16 Megabits. Normalmente, quando um novo sistema era adquirido, o velho cabeamento era considerado desnecessário. Dutos e espaços destinados aos cabos se tornavam congestionados de modo que novos dutos tinham de ser construídos. Problemas com a construção civil dos prédios, os quais tinha que ser contornados. Algumas vezes era necessário furar paredes ou lages para permitir o escoamento de cabos

23 A Evolução do Cabeamento estruturado
Para ir ao encontro ao crescimento da demanda de cabeamento para telecomunicações que suportariam múltiplas aplicações , vários fabricantes introduziram sistemas de cabeamento que pudessem suportar as aplicações de voz e alguns sistemas de dados. Crescimento - os usuários encontraram-se, com uma diversidade de escolha de sistemas de cabeamento a partir de fabricantes. Em alguns casos, estes sistemas eram compatíveis, em outros não. Conclusão - padrões deveriam ser gerados para que pudessem garantir a compatibilidade entre os diversos produtos oferecidos por diversos fabricantes.

24 A Evolução do Cabeamento estruturado
Em 1985 a Eletronic Industry Association (EIA) e a Telecommunication Industry Association (TIA) organizaram comitês técnicos para desenvolver um rol de padrões para os sistemas de Telecomunicações. O primeiro padrão de cabeamento de Telecomunicações(ANSI/EIA/TIA-568-A), tão bem quanto para dutos e espaços (ANSI/EIA/TIA-569): especificações adicionais para administração, ligações elétricas e aterramento, além de considerações para cabos e conectores das categorias de UTP 100 Ohms. Em 1995, foi introduzida a versão final dos padrões originando o TIA/EIA Building Telecommunication Wiring Standards.

25 A Evolução do Cabeamento estruturado
Consiste em equipamentos e acessórios de cabos e conexão, e também em métodos de instalação e administração necessários para que os sistemas de Telecomunicações funcionem com segurança e por um longo tempo. Por isso uma certificação pode ser feita para durar de 10 à 20 anos. Deve ser desenhado para proporcionar uma conexão física entre todas as áreas de trabalho de um edifício e, também, ser instalado sem levar em consideração o tipo de equipamento de comunicação que se vai se conectar Deverá ser construído com capacidade para acomodar as novas necessidades a medida que estas surjam.


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