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Maior redução da Taxa de Mortalidade Infantil do país

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Apresentação em tema: "Maior redução da Taxa de Mortalidade Infantil do país"— Transcrição da apresentação:

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2 Maior redução da Taxa de Mortalidade Infantil do país
58,23% Redução entre 1991 e 2007 segundo estudo “Tábua de Vida”, divulgado em 1º de dezembro de 2008, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 1991, a média de mortes de crianças, no Ceará, com até um ano de idade era de 71,10 e em 2007 a taxa ficou em 29,70 para mil nascidos vivos.

3 BASE DE DADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
Taxa de Mortalidade Infantil, neonatal e pós-neonatal, Ceará, 1997 a 2005 BASE DE DADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 50,0 40,0 30,0 Taxa / 1000Nascidos Vivos 20,0 10,0 0,0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 TMI 46,5 43,0 40,0 37,3 34,9 32,8 31,0 29,4 27,5 Pós-neonatal 23,2 22,6 20,3 15,2 13,8 12,3 11,7 10,0 9,6 Neonatal 23,3 20,4 19,7 22,0 21,1 20,5 19,3 19,5 18,0 TMI Pós-neonatal Neonatal

4 Taxa de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal, Ceará, 1997 a 2008
BASE DE DADOS DA SESA Taxa/1000NV 34,0 ! ! ! ! ! 24,0 ! ! ! ! ! # " # " ! # " " " " ! 14,0 " " " " # " " # # # # # # # # 4,0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007* 2008* TMI ! 32,0 29,7 28,7 26,5 21,3 24,2 25,0 22,4 18,3 18,1 16,2 15,0 Neonatal " 15,8 14,0 14,2 15,6 12,9 15,1 15,3 14,8 11,9 11,8 10,8 10,2 Pós-neonatal # 15,8 15,4 14,6 10,8 8,4 9,1 9,3 7,6 6,4 6,3 5,3 4,8 Fonte:SESA/Sistema de Informação sobre Mortalidade-SIM/Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos-SInasc. * Dados parciais considerando o banco de dados de 20/01/2009, 2007 e 2008 sujeitos à revisão devido a demora de muitos municípios em confirmar os dados.

5 Porque as taxas de 2007 e 2008 ainda não são definitivas
Demora dos municípios na notificação dos óbitos. Duplicidade de registro quando pacientes de um município chegam ao óbito em outro município

6 Taxa de mortalidade infantil, segundo Microrregionais de Saúde
Taxa de mortalidade infantil, segundo Microrregionais de Saúde. Ceará 2006 Microrregião Nascidos Vivos Óbitos menor de 1 ano TMI / 1000 NV 1ª Cres Fortaleza 46196 799 17,3 2ª Cres Caucaia 8289 137 16,5 3ª Cres Maracanau 7360 112 15,2 4ª Cres Baturité 1938 32 5ª Cres Canindé 2979 65 21,8 6ª Cres Itapipoca 5095 87 17,1 7ª Cres Aracati 2462 34 13,8 8ª Cres Quixada 5248 78 14,9 9ª Cres Russas 2599 48 18,5 10ª Cres Limoeiro do Norte 3047 63 20,7 11ª Cres Sobral 9618 192 20,0 12ª Cres Acarau 3793 77 20,3 13ª Cres Tiangua 5546 88 15,9 14ª Cres Taua 1342 33 24,6 15ª Cres Crateus 5074 120 23,6 16ª Cres Camocim 2518 49 19,5 17ª Cres Ico 2669 41 15,4 18ª Cres Iguatu 4562 102 22,4 19ª Cres Brejo Santo 2918 51 17,5 20ª Cres Crato 5519 117 21,2 21ª Cres Juazeiro do Norte 6246 116 18,6 Ceará 2.441 18,1 Fonte: Ministério da Saúde/Datasus

7 Municípios que ainda não fecharam os dados de 2007 e 2008
Santa Quitéria Quiterianópoles Aracati Alto Santo Fortaleza Guaramiranga Quixadá Quixeramobim Capistrano Coreaú Granja Barroquinha Morrinhos Independência Aracoiaba Baturité Camocim Choró Fortim Ipaporanga Massapê Canindé Pacoti Milhã Banabuiú Sobral Icapuí Pereiro Santana do Acaraú Acaraú Ararendá Caridade Ibicuitinga Tianguá Mulungu Crato Chaval Juazeiro do Norte Martinópole

8 Base de dados do Ministério da Saúde
Taxa de Mortalidade Infantil (neonatal e pós-neonatal) e perinatal, Ceará, 1997 a 2006. Ano Base de dados do Ministério da Saúde Base de dados da SESA Taxa de mortalidade perinatal* TMI Total TMI TMI Neonatal (0 a 27 dias) TMI Pós-neonatal (28 dias a <1ano) Total Neonatal Precoce (0 a 6 dias) Tardia (7 a 27 dias) 1997 ... 46,5 23,3 17,1 6,2 23,2 32,0 15,8 11,6 4,2 1998 43,0 20,4 14,8 5,6 22,6 15,1 29,7 14,0 10,1 3,8 15,4 1999 40,0 19,7 4,7 20,3 28,7 14,2 10,8 3,3 14,6 2000 37,3 22,0 16,7 5,3 15,2 18,7 26,5 15,6 11,8 2001 34,9 21,1 16,0 5,1 13,8 17,0 21,3 12,9 9,7 3,1 8,4 2002 32,8 20,5 14,9 5,5 12,3 20,6 24,2 11,0 4,1 9,1 2003 31,0 19,3 14,5 4,8 11,7 21,6 25,0 15,3 11,5 9,3 2004 29,4 19,5 14,7 10,0 22,3 22,4 11,2 3,6 7,6 2005 27,5 18,0 14,1 3,9 9,6 20,7 18,3 11,9 9,4 2,6 6,4 2006 18,1 6,3 Fonte:Ministério da Saúde/Datasus e Sistema de informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Razão entre as [(perdas fetais de 22 semanas e mais de gestação)+(óbitos menores de 7 dias)] e os [(números de nascidos vivos)+(perdas fetais de 22 semanas de gestação)] Obs:No período, existem 189 óbitos menores de 1 ano que a faixa etária não foi especificada.

9 Pós-neonatais (28 dias a < 1 ano)
Óbitos menores de 1 ano segundo faixa etária e causa (CAP CID-10), Ceará, 2006. Capítulo CID-10 Precoce (0 a 6 dias) Tardia (7 a 27 dias) Neonatais (0 a 27 dias) Pós-neonatais (28 dias a < 1 ano) Óbitos menores de 1 ano I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 3 6 256 262 II. Neoplasias (tumores) 1 2 9 11 III. Doenças do sangue e órgãos hematológicos e transtornos imunitários 14 15 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 41 44 VI. Doenças do sistema nervoso 38 VII. Doenças do olho e anexos IX. Doenças do aparelho circulatório 4 29 33 X. Doenças do aparelho respiratório 128 131 XI. Doenças do aparelho digestivo 31 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIV. Doenças do aparelho geniturinário 7 XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal 1044 1300 86 1387 XVII.Má-formação congênita deformidades e anomalias cromossômicas 158 79 237 154 391 XVIII.Sintomas sinais e achados anormais em exames clínicos e laboratoriais 18 36 54 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 21 28 Total 1232 357 1589 851 2441 Fonte: Ministério da Saúde/Datasus

10 Ações para avançar Ampliação do número de Unidades de Terapia Intensiva neonatal e de cuidados intermediários neonatal nos hospitais-pólo que realizam mais de 1000 partos/ ano. Dos 33 hospitais-pólo existentes no Estado, com apenas 36 leitos de UTI neonatal, 22 estão nesse perfil. A previsão de recursos para reaparelhamento das UTIs neonatal e UCIs neonatal é de R$ ,98. Fortalecimento do atendimento ao recém-nascido, com a inclusão de um médico neonatologista nos 22 hospitais-pólo, investimento previsto de R$ ,00.

11 Ações para avançar Implantação / implementação da Política de Humanização do Parto. Atualmente, através de uma parceria entre Governo do Estado e municípios, 19 hospitais-pólo e 12 dos 63 Hospitais de Pequeno Porte estão recebendo kits de humanização (cama PPP – pré-parto, parto e pós parto, cardiotacógrafo, poltrona para amamentação, berço acrílico e escadinha). São 12 kits HPP, sem contrapartida, e 48 kits do Governo do Estado, acrescidos de 48 kits de contrapartida do município / hospital-pólo. Qualificação dos profissionais em reanimação neonatal e suporte avançado de vida em obstetrícia. Fundo Nacional de Saúde priorizar os projetos cadastrados nas áreas de UTI-Neonatal, cuidados intermediários neonatal, pré-natal e parto. Credenciamento dos leitos de UTI Neonatal já existentes e os novos a serem instalados.

12 Ações para avançar Qualificação dos profissionais em Atenção às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) nos serviços de saúde, em especial da Atenção Básica. Implantação e fortalecimento dos sistemas de vigilância, monitoramento e avaliação. Implantação dos comitês municipais e regionais de investigação de óbito infantil, fetal e materno.

13 Ações para avançar Equiparação do financiamento da Média e Alta Complexidade (MAC) / per capita do Ceará ao dos outros Estados com melhores condições sociais Ceará R$127,80 / per capita Rio Grande do Sul R$158,61 / per capita Paraná R$151,31 / per capita Mata Grosso do Sul R$165,86 / per capita Fonte: Conselho Nacional de Secretário de Saúde (CONASS)

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