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PublicouJoaquim Rapozo Alterado mais de 10 anos atrás
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Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB
38º Fórum QPC
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Antonio Brito - Presidente da CMB -
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Antonio Brito - Presidente da CMB -
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Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB
QUAL O PAPEL DA CMB ? Entidade Sem fins lucrativos que representa nacionalmente os anseios e os interesses dos seus associados e conseqüentemente do setor filantrópico de saúde.
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OBJETIVOS: Promover a união, integração e desenvolvimento das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas bem como o permanentemente aprimoramento da qualidade da assistência que tais entidades se propõem a prestar, visando o bem estar do cidadão.
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Criação: José Maria Alckimim Sediada em Brasília – DF
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB CMB - Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Ent. Filantrópicas: 44 anos Criação: José Maria Alckimim Sediada em Brasília – DF 14 Federações Estaduais: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
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Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB
464 Anos Depois Cerca de Estabelecimentos de Saúde (Santas Casas e Hospitais Filantrópicos) 56% são os únicos hospitais existentes em municípios do interior do País. 64% da receita dos hospitais filantrópicos vêm do SUS; 450 mil empregos diretos e milhares de voluntários integram o setor filantrópico de saúde; 140 mil médico autônomos.
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MERCADO DE SAÚDE
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Sistema Único de Saúde - SUS -
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CONSEQÜÊNCIA = CRISE NO SETOR
1. Defasagem das tabelas; 2. Aumento dos custos inflacionários X congelamento de receitas; 3. Limitação ao atendimento mínimo de 60% pela legislação que trata da filantropia; 4. Dificuldade de relacionamento com os gestores estaduais e municipais de saúde; CONSEQÜÊNCIA = CRISE NO SETOR
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A partir do Plano Real – Julho 1994
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB PRINCIPAIS AGRAVANTES DO CUSTO DEFASAGEM ACUMULADA SUS A partir do Plano Real – Julho 1994 Variação até agosto 2005 Tabela SUS 37,30% Inflação dos Hospitais 366,60 % Gasolina 493,84% Energia Elétrica 547,04% Comunicações 616,14% Água 523,99% Gás de Cozinha 612,75% Transporte Urbano 587,61%
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Custo x Valores SUS ATENDIMENTOS CUSTO R$ SUS $ 18,37 2,04 8,16 31,85
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Custo x Valores SUS ATENDIMENTOS CUSTO R$ SUS $ CONSULTA BÁSICA ADULTO 18,37 2,04 CONSULTA EM ESPECIALIDADE ADULTO 8,16 EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA 31,85 5,50 URGÊNCIA/EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA 46,44 18,04 RAIO X SIMPLES (TÓRAX PA) 32,36 6,78 DIÁRIA UTI 955,61 213,71 PARTO 800,00 402,83
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ATENDIMENTOS R$ SUS Plano A Plano B
Tabela CBHPM Plano B Tabela AMB Consulta Básica Adulto 2,04 38,00 42,18 Consulta / Emergência (até 12hrs) 8,16 92,47 * taxa observaç. / Consulta / Enfermagem) Raio X - Simples (Tórax PA) 6,78 24,10 19,24 Diária UTI – Adulto Tipo 1 • até 3 dias • a partir de 4 dias - 137,00 70,04 424,52 * Valor apenas da diária / sem uso de equip. / Medic. 312,69 Parto Normal 291,15 2.618,00 2584,56 Parto Cesariano 402,83 3.018,00 2.964,00 OBS: Unidades de Saúde não Filantrópicas recebem por qualquer consulta: R$ 2,55.
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SAÚDE SUPLEMENTAR
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DESAFIO: Adequar os custos hospitalares com a remuneração dos Planos de Saúde e do SUS sem deixar o cumprimento da missão institucional.
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ALTERNATIVAS Financiamento X Melhoria da Gestão
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FINANCIAMENTO
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PRINCIPAIS PLEITOS DA CMB JUNTO AO GOVERNO
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☞ Suplementação orçamentária para 2005, na importância de R$ 200 milhões;
☞ Garantia de recursos no orçamento de 2006 que possibilitem o início da adequação das tabelas de preços do SUS, no mínimo em 40%, em média, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2006; ☞ Apoio ao movimento Nacional da frente parlamentar CONASS, CONASEMS na regulamentação da emenda constitucional 29; ☞ Criação de nova linha de crédito do BNDES para Capital de Giro das Santas Casas e hospitais filantrópicos, com juros subsidiados pelo o segmento; (1/2 TJLP); ☞ Parcelamento de débitos previdenciários das Santas Casas e hospitais sem fins lucrativos – PLC 143/05 Timemania.
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GESTÃO
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PROGRAMA DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DAS SANTAS CASAS E HOSPITAIS FILANTRÓPICOS - PQPSF -
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Público Alvo: Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, prioritariamente de capitais e/ou de regiões que possam servir de multiplicadores; METAS: Implantar o programa em no mínimo 10% dos Hospitais Filantrópicos Brasileiros. OBJETIVOS: Melhorar a gestão das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Brasil, dando-lhes possibilidade e ferramentas para minorar a crise no setor
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PRAZO: 1 ano e 6 meses ENFOQUE:
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB PRAZO: 1 ano e 6 meses (Sendo: 6 meses para planejamento e 1 ano para a implantação) ENFOQUE: - Gestão Estratégica - Gestão da Informação e Conhecimento (indicadores e tecnologia da informação) - Gestão Operacional (materiais financeiros e recursos humanos)
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RESPONSÁVEL: - CMB Federações Estaduais da Santas Casas APOIO: Grupo Gerdau,Governo Federal, Petrobrás. TimeMania, Santa Casa de Porto Alegre, entre outros.
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Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade - PGQP
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB RIO GRANDE DO SUL Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade - PGQP
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Lançamento do Programa: 02 de julho Nº de Hospitais: 50
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Lançamento do Programa: 02 de julho Nº de Hospitais: 50 Prazo: até 31 de dezembro / 2007 O Estado do Rio Grande do Sul foi dividido em 8 regiões; 2 facilitadores para cada entidade; Forte atuação da Federação das Santas Casas do Rio Grande do Sul.
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PERFIL do SETOR
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DISTRIBUIÇÃO DOS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS POR REGIÃO
Região Norte: Total: 34 Porcentagem: 1,67% Região Nordeste: Total: 410 Porcentagem: 20,05% 34 1,67% Sudeste: Total: 986 Porcentagem: 48,21% Região Centro-Oeste: Total: 115 Porcentagem: 5,63% 410 20,05% 115 5,63% Região Sul: Total: 500 Porcentagem: 24,44% 986 48,21% Brasil: Total: Porcentagem: 100% 500 24,44%
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SANTAS CASAS COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE POR REGIÃO
Região Norte: Associados: 3 Porcentagem:3,95% Região Nordeste: Associados: 5 Porcentagem:6,58% 3 3,95% Região Centro-Oeste: Associados: 2 Porcentagem: 2,63% Sudeste: Associados:51 Porcentagem:67,10% 5 6,58% 2 2,63% Região Sul: Associados: 15 Porcentagem: 19,74% 51 67,10 Brasil: Associados: 76 Porcentagem: 100% 15 19,74%
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SANTAS CASAS POR REGIÃO X SANTAS CASAS COM PLANOS DE SAÚDE
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SANTAS CASAS COM PLANOS DE SAÚDE Santa Casas com Operadoras
HOSPITAIS POR REGIÃO X SANTAS CASAS COM PLANOS DE SAÚDE REGIÃO CMB Santa Casas com Operadoras Associados 2.045 76 Sudeste 48,21% 67,10% Nordeste 20,05% 6,58% Sul 24,44% 19,74% Centro Oeste 5,63% 2,63% Norte 1,67% 3,95%
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Hospitais e Entidades Filantrópicas – CMB
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Muito Obrigado ! Antonio Brito - Presidente da CMB - Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas – CMB
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