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Tabela 09 - Variação da área plantada (%) 2005/2007

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Apresentação em tema: "Tabela 09 - Variação da área plantada (%) 2005/2007"— Transcrição da apresentação:

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2 Tabela 09 - Variação da área plantada (%) 2005/2007
Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Culturas Área plantada 2005 (em Há) Área plantada 2005 (em %) Área plantada 2007 (em Há) Área plantada 2007 (em %) Variação da área plantada (em %) Total da Lavoura Temporária 100 - 8,4 Cana-de-açúcar 11,73 21,02 + 64,17 Soja 50,11 39,42 - 27,95 Milho 24,66 29,09 + 8,06 Sorgo 60.768 4,03 42.480 3,08 - 30,1 Algodão 25.784 1,71 10.992 0,80 - 57,64 Feijão 49.335 3,27 35.562 2,58 - 27,92 Arroz 20.098 1,33 10.996 - 45,29 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.

3 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.

4 Tabela 06 - Variação do efetivo bovino em alguns municípios da região do
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba 2003 – 2007 Região e Municípios Efetivo bovino 2003 (cabeças) 2007 (cabeças) Variação (em %) Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - 8,17 Campo Florido 83.650 70.759 - 15,4 Iturama - 19,8 Canápolis 50.514 44.069 - 12,8 Carneirinho - 14,2 Conceição das Alagoas 51.680 37.303 - 27,8 Delta 6.180 4.473 - 27,6 Fronteira 12.641 8.170 - 35,4 Limeira do Oeste - 28,0 São Francisco de Sales 96.894 - 25,4 Uberaba - 24,2 União de Minas - 22,0 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.

5 Município de Conceição das Alagoas Total da Lavoura Temporária
Tabela 13 - Variação da área plantada (%) 2005/2007 Município de Conceição das Alagoas Culturas Área plantada 2005 (em Há) Área plantada 2005 (em %) Área plantada 2007 (em Há) Área plantada 2007 (em %) Variação da área plantada (em %) Total da Lavoura Temporária 83.023 100,00 59.732 -28,05 Cana-de-açúcar 14.000 16,86 29.000 48,55 +107,14 Soja 35.000 42,16 18.000 30,13 -48,57 Milho 12.000 14,45 10.900 18,25 -9,17 Sorgo 20.000 24,09 600 1,00 -97 Algodão - Feijão 2.000 2,41 1.200 2,01 -40 Arroz Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.

6 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.

7 Município de Limeira do Oeste Total da Lavoura Temporária
Tabela 18 - Variação da área plantada (%) 2005/2007 Município de Limeira do Oeste Culturas Área plantada 2005 (em Há) Área plantada 2005 (em %) Área plantada 2007 (em Há) Área plantada 2007 (em %) Variação da área plantada (em %) Total da Lavoura Temporária 7.079 100 9.392 + 32,67 Cana-de-açúcar 2.300 32,49 8.685 92,47 + 277,61 Soja 450 6,36 - - 100 Milho 3.000 42,38 500 5,32 - 83,34 Sorgo Algodão 250 3,53 1 0,01 - 99,6 Feijão 90 1,27 Arroz 540 7,63 35 0,37 - 93,52 Amendoim 315 4,45 -100 Mandioca 120 1,70 170 1,81 + 41,67 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal. Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.

8 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.

9 Município de Carneirinho Total da Lavoura Temporária
Tabela 19 - Variação da área plantada (%) 2005/2007 Município de Carneirinho Culturas Área plantada 2005 (em Há) Área plantada 2005 (em %) Área plantada 2007 (em Há) Área plantada 2007 (em %) Variação da área plantada (em %) Total da Lavoura Temporária 2.677 100 3.520 + 31,49 Cana-de-açúcar 200 7,47 3.100 88,07 Soja - Milho 2.015 75,27 80 2,27 - 96,03 Sorgo Algodão 225 8,40 - 100 Feijão 75 2,80 Arroz 120 4,48 10 0,28 - 91,67 Mandioca 40 1,49 330 9,38 + 725 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.

10 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.

11 Município de São Francisco de Sales Total da Lavoura Temporária
Tabela 20 - Variação da área plantada (%) 2005/2007 Município de São Francisco de Sales Culturas Área plantada 2005 (em Há) Área plantada 2005 (em %) Área plantada 2007 (em Há) Área plantada 2007 (em %) Variação da área plantada (em %) Total da Lavoura Temporária 7.190 100 8.780 + 22,11 Cana-de-açúcar 480 6,68 7.650 87,13 + 1493,75 Soja 3.600 50,07 5,47 - 86,67 Milho 850 11,82 200 2,28 - 76,47 Sorgo 2.000 27,82 - - 100 Algodão Feijão Arroz 150 2,09 60 0,68 - 60 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.

12 Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.

13 “Muitos arrendaram pra usina. Diminuiu bastante o rebanho
“Muitos arrendaram pra usina. Diminuiu bastante o rebanho. Uns 50% diminuíram as pastagens. A maioria dos que arrendaram vieram pra cidade. Devido à queda dos preços, muitos entraram em dificuldades. Teve muitas pessoas que venderam pra usina, como a cana ainda tava pra produzir 8, 10 anos. Quem vendeu pra usina, muitos foram pro Mato Grosso. Voltando pra pecuária.” [Produtor rural e representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Limeira do Oeste/MG, entrevista realizada em 24/06/09]. “Quem arrendou, está vivendo da renda. Ou arrendou metade, continua criando na outra metade. Quem vendeu, foi pro Mato Grosso, pra outra região, comprar terra mais barata.” [“Fornecedor” de cana, Iturama/MG, Entrevista realizada em 25/06/09]. “Foi pro Mato Grosso. Você vai encontrar muito em Torixoréu, tem uma parte que arrendou pra cana que está na Barra do Garças (...) Ele pegou o dinheiro e foi pra outra região. (...) Muitos foram produzir leite.” [Pecuarista e Representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Limeira do Oeste/MG, entrevista realizada em 24/06/09].

14 “(...) nós tínhamos é... uma diversificação que entrava numa bacia leiteira não tão predominante, o gado de corte... e isso também (essa área) foi reduzida pra cana. (...) geralmente quem criava gado era proprietário. Ele (pecuarista) simplesmente melhorou a receita. Se o gado tinha uma receita por exemplo, de mil reais por hectare e a cana passou a dar uma receita de 1.500, ele substituiu. Ele vendeu o gado dele e passou, e parou de criar o gado. (...) É o seguinte, aonde entra uma usina de álcool, se torna a veia-artéria de um município, principalmente de um município pequeno. Nós vivíamos muito bem com as outras atividades. Uma quebrava, a outra sustentava, o leite diminuía, o milho segurava. Tinha esse equilíbrio. Quando se determina uma atividade única, que podemos chamar de monocultura, ou podemos chamar de uma usina de álcool e açúcar, ela se torna no município de habitantes igual o nosso, a veia-artéria. Se teve um probleminha, é um problema terrível, que o município acaba junto com ela” [representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Capinópolis, Entrevista realizada em 08/12/08].

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