Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouNatália Barreira Alterado mais de 10 anos atrás
1
FLOCULAÇÃO Introdução Mecanismos de transporte Floculação Pericinética
Floculação Ortocinética Floculação por Sedimentação Diferencial
2
FLOCULAÇÃO Gradientes de Velocidade
Cinética de Floculação de Suspensões Coloidais Agregação e Ruptura Concepção de Sistemas de Floculação Exercício
3
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração Desinfecção Fluoretação Correção de pH Água Final Agente oxidante CAP Coagulante Alcalinizante Polímero Flúor
4
FLOCULAÇÃO
5
DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS
coloidais 1 m Partículas dissolvidas Partículas em suspensão Cor real SDT Compostos dissolvidos Turbidez Cor aparente SST 0,45 m
6
COAGULANTES EMPREGADOS EM ENGENHARIA AMBIENTAL
Sulfato de alumínio (sólido ou líquido) Cloreto férrico (líquido) Sulfato férrico (líquido) Cloreto de polialumínio (sólido ou líquido) Coagulantes orgânicos catiônicos (sólido ou líquido)
7
DOSAGENS DE COAGULANTE USUALMENTE EMPREGADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
Sulfato de alumínio (5 mg/l a 100 mg/l) Cloreto férrico (5 mg/l a 70 mg/l) Sulfato férrico (8 mg/l a 80 mg/l) Coagulantes orgânicos catiônicos (1 mg/l a 4 mg/l)
8
FLOCULAÇÃO Definição: É um processo físico no qual as partículas coloidais são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho físico, alterando, desta forma, a sua distribuição granulométrica
9
Estabilidade do Colóide
FLOCULAÇÃO Partículas Choques Agregação Processo Físico (Transporte) Estabilidade do Colóide (Coagulação)
10
FLOCULAÇÃO:OBJETIVO Água bruta Água floculada Água coagulada
dp > dc Partículas sedimentáveis Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas
11
COALESCÊNCIA E FLOCULAÇÃO
12
FLOCULAÇÃO MECANISMOS DE TRANSPORTE
Floculação Pericinética (Movimento Browniano) As partículas coloidais apresentam um movimento aleatório devido ao seu contínuo bombardeamento pelas moléculas de água. A energia propulsora da floculação pericinética é a energia térmica do fluído.
13
FLOCULAÇÃO MECANISMOS DE TRANSPORTE
Floculação Ortocinética (Gradientes de Velocidade) As partículas são colocadas em contato umas com as outras através do movimento do fluído (Presença de gradientes de velocidade).
14
FLOCULAÇÃO MECANISMOS DE TRANSPORTE
Floculação por Sedimentação Diferencial Partículas coloidais com velocidades distintas podem chocar-se umas com as outras em um elemento de volume.
15
CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE
G=Gradiente de velocidade (s-1) dx dy dz
16
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO
Floculadores hidráulicos Floculadores hidráulicos de fluxo horizontal Floculadores hidráulicos de fluxo vertical Floculador Alabama Floculadores em meio poroso
17
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES HIDRÁULICOS
18
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES HIDRÁULICOS
19
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES HIDRÁULICOS
20
ETA DUARTINA (SABESP) FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
21
ETA DUARTINA (SABESP) FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
22
ETA SANTA ISABEL FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
23
ETA SANTA ISABEL FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
24
ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA FLOCULADOR DE FLUXO VERTICAL
25
ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA FLOCULADOR DE FLUXO VERTICAL
26
ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA FLOCULADOR DE FLUXO VERTICAL
27
ETA ALDEIA DA SERRA FLOCULADOR ALABAMA
28
ETA ALDEIA DA SERRA FLOCULADOR ALABAMA
29
ETA ALDEIA DA SERRA FLOCULADOR ALABAMA
30
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES ALABAMA
31
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO
Dispositivos mecânicos Agitadores de fluxo radial Agitadores de fluxo axial Agitadores de fluxo radial e axial
32
SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL
33
SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL
34
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)
35
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)
36
CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE
Agitadores de fluxo axial Agitadores de fluxo radial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W)
37
CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE
Agitadores de fluxo axial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W) Tipo de rotor Valor de KT Hélice propulsora marítima (3 hélices) 0,87 Turbina (seis palhetas retas) 5,75 Turbina (seis palhetas curvas) 4,80 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 450 1,27 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 320 1,0 a 1,2 Turbina com seis palhetas inclinadas a 450 1,63
38
UNIDADES DE FLOCULAÇÃO DIMENSIONAMENTO
Gradientes de velocidade situados entre s-1 e 20 s-1 Gradientes de velocidade escalonados e decrescentes de montante para jusante 03 a 05 câmaras de floculação em série Tempo de detenção hidráulico situado entre 20 e 40 minutos (Tratamento convencional)
39
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE FLOCULAÇÃO
Vazão: 1,0 m3/s Dimensionamento de floculadores hidráulicos de fluxo vertical Dimensionamento de sistemas de floculação mecanizados
40
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Condicionantes de Projeto Tempo de detenção hidráulico = 30 minutos Sistema de floculação composto por três câmaras em série, com gradientes de velocidade escalonados (70 s-1, 50 s-1 e 20 s-1)
41
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Profundidade da lâmina líquida=4,5 m Número de decantadores=04 Largura do decantador=12,0 m Será admitido que uma das dimensões do floculador é conhecido, sendo esta função da largura do decantador
42
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
43
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Cálculo do volume do floculador Cálculo da área superficial do floculador
44
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Cálculo da largura do floculador Portanto, será admitido um floculador com largura total de 8,4 m, tendo cada canal uma largura individual de 2,8 metros
45
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Decantador convencional 12,0 m 8,4 m 2,8 m Floculador
46
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Cálculo do número de espaçamentos entre chicanas em cada câmara de floculação n=número de espaçamentos a=largura do canal do floculador em metros L=comprimento do floculador em metros G=gradiente de velocidade em s-1 Q=vazão em m3/s h=tempo de detenção hidráulico em minutos
47
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Cálculo do espaçamento entre chicanas Cálculo das velocidades nos trechos retos e curvas 180o
48
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Quadro resumo dos cálculos iniciais
49
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Cálculo da extensão dos canais Cálculo do Raio Hidráulico
50
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Cálculo das perdas de carga distribuídas Cálculo das perdas de carga localizadas
51
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Cálculo do gradiente de velocidade
52
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Quadro resumo dos cálculos finais
53
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Condicionantes de Projeto Tempo de detenção hidráulico = 30 minutos Sistema de floculação composto por três câmaras em série, com gradientes de velocidade escalonados (70 s-1, 50 s-1 e 20 s-1)
54
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Profundidade da lâmina líquida=4,5 m Número de decantadores=04 Largura do decantador=12,0 m Será admitido que uma das dimensões do floculador é conhecido, sendo esta função da largura do decantador
55
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
56
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Cálculo do volume do floculador Cálculo da área superficial do floculador
57
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Cálculo da largura do floculador Portanto, será admitido um floculador com largura total de 8,4 m, tendo cada canal uma largura individual de 2,8 metros
58
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
O sistema de floculação será composto por três reatores em série e três em paralelo, o que irá proporcionar um total de 09 câmaras de floculação Cálculo do volume de cada câmara de floculação
59
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Cálculo da potência a ser introduzida no volume de líquido Dimensionamento do sistema de agitação
60
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Seleção do sistema de agitação
61
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Diâmetro do rotor selecionado Cálculo da velocidade periférica
62
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Quadro resumo dos cálculos finais
63
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Decantador convencional 12,0 m Floculador 2,8 m
64
LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
65
LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
66
LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
67
DECANTAÇÃO/SEDIMENTAÇÃO
Definição: Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade.
68
SEDIMENTAÇÃO Classificação dos Processos de Sedimentação
Sedimentação discreta (Tipo 1) Sedimentação floculenta (Tipo 2) Sedimentação em zona (Tipo 3) Sedimentação por compressão (Tipo 4)
69
SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
Sedimentação Floculenta (Tipo II) Decantadores convencionais de fluxo horizontal Decantadores laminares
70
Velocidade de Sedimentação
Força de arraste Empuxo Peso
71
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração Desinfecção Fluoretação Correção de pH Água Final Agente oxidante CAP Coagulante Alcalinizante Polímero Flúor
72
SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
73
SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
74
SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
75
SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
76
SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
77
SEDIMENTAÇÃO DISCRETA (TIPO I)
Sedimentação discreta: As partículas permanecem com dimensões e velocidades constantes ao longo do processo de sedimentação, não ocorrendo interação entre as mesmas
78
SEDIMENTAÇÃO DISCRETA (TIPO I)
79
Sedimentação Discreta (Tipo I)
B H L 1 2 Vh Vs
80
Sedimentação Discreta (Tipo I)
1 Vh Vs H 2 B L Propriedade da sedimentação discreta: A dimensão física da partícula permanece inalterada durante o seu processo de sedimentação gravitacional, o que significa dizer que a sua velocidade de sedimentação é constante.
81
Floculação e Sedimentação
Água bruta Água coagulada Água floculada dp > dc Partículas sedimentáveis Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas
82
SEDIMENTAÇÃO FLOCULENTA (TIPO II)
Sedimentação floculenta: a velocidade de sedimentação das partículas não é mais constante, uma vez que as mesmas agregam-se ao longo do processo de sedimentação.
83
SEDIMENTAÇÃO FLOCULENTA (TIPO II)
Com o aumento do diâmetro das partículas há, conseqüentemente, o aumento de sua velocidade de sedimentação ao longo da altura.
84
Sedimentação Floculenta (Tipo II)
1 Vh Vs H 2 B L Propriedade da sedimentação floculenta: A dimensão física da partícula é alterada durante o seu processo de sedimentação gravitacional (floculação por sedimentação diferencial), o que significa dizer que a sua velocidade de sedimentação é variável.
85
DECANTADORES CONVENCIONAIS EM ETA’S E ETE’S
86
DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
87
DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
88
DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
89
DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
90
DECANTADORES CONVENCIONAIS PARÂMETROS DE PROJETO
Taxa de escoamento superficial: 20 m3/m2/dia a 60 m3/m2/dia. (Função das características de sedimentabilidade do floco, definidas pelas etapas de coagulação-floculação) Altura do decantador: 3,0 metros a 5,0 metros.
91
DECANTADORES CONVENCIONAIS PARÂMETROS DE PROJETO
Relação Comprimento/Largura 4 Taxa de escoamento linear (vertedor) 1,8 l/m/s Re (Verificação) Fr 10-5
92
LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
93
LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
94
LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
95
DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR
1 Vh Vs H 2 H/2 B L 02 canais
96
DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR
1 Vh Vs H 2 B H/4 L 02 canais n canais
97
DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
V0 Vsh l h Vs w Vsv Trajetória crítica
98
DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
Vsh V0 l Vsv h Vs w Trajetória crítica
99
DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
Vsh V0 l Vsv h Vs w Trajetória crítica
100
DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
Ap Equação de dimensionamento
101
DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
102
CONVENCIONAL X LAMINAR
Decantador convencional Decantador laminar Sc=1 (Placas planas) Sc=4/3 (Tubos circulares) Sc=11/8 (Tubos quadrados)
103
CONVENCIONAL X LAMINAR ÂNGULO DAS PLACAS
104
CONVENCIONAL X LAMINAR GRANDEZA L (l/w)
105
DECANTADORES LAMINARES ETA RIO GRANDE (SABESP)
106
DECANTADORES LAMINARES ETA RIO GRANDE (SABESP)
107
DECANTADORES LAMINARES ETA CAPIVARI (SANASA)
108
DECANTADORES LAMINARES ETA CAPIVARI (SANASA)
109
DECANTADORES LAMINARES PARÂMETROS DE PROJETO
Velocidade de sedimentação: 20 m3/m2/dia a 60 m3/m2/dia. (Função das características do floco, definidas pelas etapas de coagulação e floculação) Ângulo das placas com a horizontal: 60o
110
DECANTADORES LAMINARES PARÂMETROS DE PROJETO
Comprimento da placa: 0,6 metros a 1,2 metros Velocidade de escoamento entre as placas: 15 cm/min a 20 cm/min Espessura entre as placas: 4 cm a 8 cm
111
DECANTADORES LAMINARES PARÂMETROS DE PROJETO
Altura do decantador: 4,0 metros a 6,0 metros. Relação Comprimento/Largura 2 Taxa de escoamento linear (vertedor) 1,8 l/m/s
112
DIMENSIONAMENTO DE UNIDADES DE SEDIMENTAÇÃO
Vazão: 1,0 m3/s Velocidade de sedimentação dos flocos: 40 m/dia Número de unidades de sedimentação: 04 Profundidade da lâmina líquida=4,5 m
113
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
114
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo da área
115
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Verificação do tempo de detenção hidráulico
116
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Definição da geometria do decantador Admitindo uma relação entre L/B igual a 4, tem-se que:
117
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Verificação da taxa de escoamento superficial Cálculo da velocidade horizontal
118
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do Raio Hidráulico Cálculo do Número de Reynolds
119
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Dimensionamento das calhas de coleta de água decantada ql=vazão linear nas calhas de coleta de água decantada (l/s/m) H=altura útil do decantador (m) q=taxa de escoamento superficial no decantador (m3/m2/dia)
120
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Dimensionamento das calhas de coleta de água decantada Valor de projeto adotado: 2,5 l/s/m
121
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do comprimento total de vertedor Valor de projeto adotado: 2,5 l/s/m
122
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do comprimento total de vertedor Admitindo que o comprimento da calha de coleta de água de lavagem não exceda a 20% do comprimento do decantador, tem-se que:
123
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do número de calhas Portanto, vamos adotar um total de 06 calhas, com 9,0 metros de comprimento
124
DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do espaçamento entre as calhas
125
FILTRAÇÃO Perda de carga em sistemas de filtração
Fluidificação e expansão de meios filtrantes Lavagem de meios filtrantes Dimensionamento de sistemas de filtração
126
FLOCULAÇÃO, SEDIMENTAÇÃO E FILTRAÇÃO
Água bruta Água coagulada dc apresenta Vs Se Vs > q, todas as partículas com diâmetro superior a dc serão removidas Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas
127
FLOCULAÇÃO, SEDIMENTAÇÃO E FILTRAÇÃO
Água bruta Água coagulada Água floculada dp > dc Partículas sedimentáveis Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas
128
SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA RIO GRANDE
129
SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA RIO GRANDE
130
LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
CASA DE QUÍMICA Canal de água coagulada
131
SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA GUARAÚ
132
SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA ABV
133
LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA F1 F2 F5 F6
134
FILTRAÇÃO Definição: Processo de separação sólido-líquido utilizado para promover a remoção de material particulado presente na fase líquida.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.