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Um punhado de poeira cósmica, suspenso no vazio..

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Apresentação em tema: "Um punhado de poeira cósmica, suspenso no vazio.."— Transcrição da apresentação:

1 Um punhado de poeira cósmica, suspenso no vazio.

2 Em meio à silenciosa imensidão, um pequenino planeta azul e o seu suave flutuar no espaço.

3 apenas uma fina e delicada camada que recobre esta frágil esfera
E dentre toda a vastidão do Universo, apenas uma fina e delicada camada que recobre esta frágil esfera fez-se lar e abrigo para a vida como a conhecemos.

4 O nosso lar comum – o palco para a vida, com toda a sua diversidade, riqueza e beleza.

5 A vida com todas as suas diversas manifestações
– todo o encanto e magia que lhe são próprios.

6 O jovem casal. A arte da dança.

7 O valor transcendental da arte que encanta – o mágico instante.

8 numa fina e rara harmonia.
Na dança, o corpo, a mente e o espírito unidos numa fina e rara harmonia.

9 O corpo saudável, a mente serena, e uma alma encantada...

10

11 as coisas que resistem ao poder de dissolução
A arte, a dança, a poesia, a literatura... Poucas são as coisas que resistem ao poder de dissolução do tempo.

12 E poucas são as coisas que têm um valor eterno. A afeição, o sorriso sereno dos que amamos.

13 Passageiros do tempo, navegantes do espaço é o que somos.

14 as coisas que têm um valor verdadeiro...
Os breves dias, e os fugazes anos. Poucas são as coisas que têm um valor verdadeiro...

15 Os momentos inesquecíveis
que silenciam.

16 mágicos em que esquecemos
Os momentos mágicos em que esquecemos o peso dos dias e das horas.

17 que com carinho guardamos.
As memórias afetivas que com carinho guardamos.

18 que com carinho guardamos.
As memórias poéticas que registram o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida... As memórias afetivas que com carinho guardamos.

19 As imagens da infância que nos seguem pelos anos e que constituem o que somos...

20 Feito náufragos, nos agarramos à tábua frágil da existência terrena.

21 absortos na nossa pequenina rotina,...
E quão frequentemente, absortos na nossa pequenina rotina,...

22 ...nos esquecemos da presença exuberante do mar, que inspira e convida
à transcendência.

23 Ver a grandeza e perscrutar a eternidade
que permeia as coisas do tempo.

24 Sentir-se parte do Todo.
Sentir-se um com o Mar. Sentir-se parte do Todo.

25 Sentir-se parte do Todo.
Sentir-se um com o Mar. Sentir-se parte do Todo.

26 suave e pausada, ela perguntou:
Com a voz suave e pausada, ela perguntou: “Afinal, o que é a vida?”

27 “Qual a essência da alma que o meu corpo acolhe?...”

28 E com um leve sorriso de resignação, respondeu: “Insondáveis são os mistérios da alma...”

29 “Insondáveis são os mistérios da alma...”

30 a travessia pelo árido deserto da existência, rumo ao oásis verdejante
Empreender a travessia pelo árido deserto da existência, rumo ao oásis verdejante da essência.

31 Acolher o mistério da Vida nas suas variadas dimensões
– Corpo, Alma, Consciência.

32 O resgate da leveza das asas. O acolhimento da Luz, que o carvão em diamante transforma.

33 “La Cumparsita”, composta por Gerardo Matos Rodriguez no ano de 1917.
Tema musical: “La Cumparsita”, composta por Gerardo Matos Rodriguez no ano de 1917. Versão interpretada pela orquestra de Ray Conniff.

34 Formatação:

35 “Há muitos céus, um céu para cada um. O meu céu não é igual ao seu...”

36 “Céu é o lugar poético onde estão guardadas as coisas que
a gente ama e o tempo nos roubou. Falar ‘céu’ é dizer ‘esperança de reencontro’ ”. Rubem Alves

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