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1 Bibliotecas Digitais Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Almir Moura Glauber Araújo Marcos Cardoso Marcos Silva.

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1 1 Bibliotecas Digitais Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Almir Moura Glauber Araújo Marcos Cardoso Marcos Silva

2 2 Roteiro  Introdução  Desenvolvimento de coleções  Descrição de conteúdos  Consulta e acesso  Preservação  Aspectos econômicos  Conclusões  Material de Consulta

3 3 Introdução  Sociedade da informação marcada pela importância crescente de documentos digitais –Artigos eletrônicos, hipertextos, imagens,…  Grande volume de informação digital: –Computadores pessoais –Avanço da Internet  Ferramentas para atender as necessidades de informação dos usuários –Bibliotecas Digitais

4 4 Introdução  A biblioteca foi uma das primeiras instituições que fizeram uso de tecnologias da informação e comunicação –Bancos de dados e as redes de computadores –Sistemas de gerenciamento de bibliotecas –Bases de dados catalográficos –OPACs - On-line Public Access Catalogs  Com o barateamento de recursos de memória, versões digitais (eletrônicas) dos próprios conteúdos de informação são disponibilizadas

5 5 Bibliotecas Digitais  Biblioteca sem um ambiente físico e informação não mais atrelada ao suporte de papel impresso  Interesse impulsionado com o surgimento da Internet na década de 90  Conteúdos de informação estão contidos em formatos digitais diversos –Textos, vídeo, áudio, imagens, hipertextos...  Acessadas pelos usuários a qualquer hora e local

6 6 Bibliotecas Digitais  Um conjunto de serviços integrados para capturar, catalogar, armazenar, buscar, proteger e recuperar informação;  Em uma biblioteca digital qualquer recurso online pode ser gerenciado e compartilhado, tornando-o muito mais acessível do que antes;  A internet possibilitou o surgimento de bibliotecas com acervos imensos.

7 7 Bibliotecas Digitais Desenvolvimento do acervo Descrição dos conteúdos Consulta e acesso Preservação Digital

8 8 Desenvolvimento do Acervo  Documentos pode ser produzidos originalmente em formatos digitais –Uso de editores de texto, imagens,… –Biblioteca Digital da ACM –Liber com dissertações e teses da UFPE  Documentos podem ser cópias digitalizadas dos documentos originais –Uso de scanner e reconhecimento ótico de caracteres

9 9  Biblioteca do Vaticano: com 150 mil manuscritos e 100 mil gravuras e miniaturas Bibliotecas de Documentos Digitalizados

10 10 Bibliotecas de Documentos Digitalizados  Projeto Making of America (MoA): cerca de 8500 livros do século 19

11 11  Internet Archive –Localizada no presidio de São Francisco, foi fundada por Brewster Kahle, em 1996 –A coleção inclui filmes, audio (em especial de concertos ao vivo), livros e softwares; –Em 2004 a quantidade de dados chegou a 1 petabyte com média de crescimento mensal de 20 terabytes. Bibliotecas de destaque na Web

12 12 Bibliotecas de destaque na Web  Ibiblio –Projeto da Universidade da Carolina do Norte; –Fundada em 1992 como SunSITE ; –Faz parte do Centro de Domínio Publico e hospeda o desenvolvimento de projetos open source;

13 13 Bibliotecas de destaque na Web  Library of Congress (LoC) –É uma das quatro bibliotecas nacionais oficiais dos Estados Unidos; –A biblioteca física contem cerca de 128 milhões de itens; –O processo de digitalização já criou 20 terabytes de informação; –Realiza muitas pesquisas sobre bibliotecas digitais e intercambio de dados.

14 14 Google Prints  Usa o esquema de busca do Google para encontrar livros, a maioria de domínio publico;  Projeto prevê a digitalização de 16 milhões de livros;  Parcerias com grandes bibliotecas digitais e editoras pode tornar o projeto a maior biblioteca digital do mundo;  Ainda em fase beta.

15 15  Integração/importação de recursos digitais disponíveis em fontes eletrônicas externas –Outras bibliotecas digitais ou a Internet.  Redes de computadores que permitem transmissão de informação de forma rápida e confiável  Diversos autores apontam uma tendência para a integração de recursos Desenvolvimento do Acervo

16 16  As bibliotecas digitais geram novos desafios para descrição de documentos –Formatos digitais heterogêneos –Formatos complexos como hipertextos e arquivos multimídia  Existem padrões de metadados aceitos internacionalmente –Padrão MARC (Machine Readable Cataloging) –Padrão Dublin-Core Descrição dos Documentos

17 17  O registro MARC é dividido em campos identificados por um código de três dígitos numéricos –Código 020: ISBN –Código 100: autor –Código 245: título –Código 260: publicação  Ao todo são cerca de 800 campos com códigos associados Padrão MARC

18 18 Padrão MARC – Exemplo de Registro 090 $a 308 $c R484p $8 1 / $8 13 / $8 5 $a 301.2 $c R484p $8 9 100 1 $a Ribeiro, Darcy, 1922- 2451 21 2 $a O povo brasileiro : $b a formacao e o sentido do Brasil / $c Darcy Ribeiro. - 250$a 2.ed. - 260# $a Sao Paulo : $b Companhia das Letras, $c 1995. $a 476p. : $b il. 6500 3 $a Antropologia - Brasil. $a Cultura - Brasil. $a Etnologia - Brasil. 901 $a Livro 910 $a BC $a CAC $a FCH $a CE 300

19 19  O significado dos códigos é universal e o conteúdo dos campos segue padrões internacionais como AACR2  Duas bibliotecas usando o formato MARC podem trocar registros entre si  Programas usam códigos e conteúdo dos registros conforme a necessidade –Fazer pesquisa por palavra-chave –Visualizar o registro na tela do computador Padrão MARC

20 20 Padrão MARC Número de Chamada 308 R484p Biblioteca Central / Bib. Filosofia e C. Humanas / Bib. Artes e Comunicacao 301.2 R484p Bib. Educação Autor Principal Ribeiro, Darcy, 1922- T¡tulo Principal O povo brasileiro : a formacao e o sentido do Brasil Edição 2.ed. - Descrição Física Sao Paulo : Companhia das Letras, 1995. 476p. : il. Antropologia - Brasil. Cultura - Brasil. Etnologia - Brasil. Assuntos Publicação

21 21  Padrão MARC que contem mais de 800 elementos de metadados (alguns bastante específicos)  A proposta do padrão DC é definir um conjunto de metadados simples e intuitivo capaz de descrever diferentes documentos digitais  O DC oferece 15 elementos de metadados definidos em cooperação internacional Padrão Dublin-Core (DC)

22 22  Descrição de conteúdo (7 elementos) –Título, assunto, descrição, fonte, linguagem, relacionamentos, cobertura  Propriedade intelectual (4 elementos) –Autor, publicador, colaborador, direitos  Instanciação do documento (4 elementos) –Tipo (texto, imagem, vídeo,...), data, formato, identificador único Padrão Dublin-Core (DC)

23 23  Conjunto mínimo de elementos de metadados compreendidos por qualquer comunidade  Extensões do padrão DC são encorajadas para atender a necessidades específicas –Ex.: elemento “contato” (nome e e-mail da pessoa ou instituição ao qual o recurso está vinculado)  Conjunto mínimo de elementos devem ser mantido nas extensões Padrão Dublin-Core (DC)

24 24  Documentos como hipertexto e multimídia são difíceis de serem descritos –Páginas com inúmeros relacionamentos, com vídeos, arquivos para download... –Metadados para descrever contexto de arquivos multimídia  Soluções têm sido propostas, usando normalmente estruturas em hipertexto –XML (eXtensible Markup Language) –RDF (Resource Description Framework) Descrição dos Documentos

25 25  Diferentes tipos de ferramentas para recuperação de informação –Pesquisa por palavra-chave, booleana, pesquisa em linguagem natural, navegação em estruturas hierárquicas, navegação em hipertexto  Catálogos On-Line: OPACs (On-line Public Access Catalogs)  Acesso aos conteúdos de informação: –Download, leitura da tela do computador, pay-per- view,... Consulta e Acesso

26 26  Definição das ferramentas devem levar em conta as especificidades dos usuários –Idade, contexto social, diferentes habilidades no uso de computadores,...  Melhorar o desempenho das ferramentas de acesso envolve: –Pesquisa nos aspectos cognitivos dos usuários –Modelos individualizados de perfil do usuário –Técnicas de inteligência artificial Consulta e Acesso

27 27 Preservação Digital  O que seria Preservação? –Preservar o que não pode ser manuseado –Tentar garantir a integridade da informação –Evitar a perda de informação

28 28 Preservação Digital - Objetivos  Auxiliar a preservação dos documentos originais  Tentar garantir que a informação digital esteja disponível para acesso pelas gerações futuras  2225?

29 29 Preservação Digital  Dificuldades: –Vida útil dos meios físicos de armazenamento –Obsolescência dos dispositivos computacionais usados para armazenar e visualizar documentos Meios físicos Software –Mudança de versão, perda de informação

30 30 Preservação Digital - Estratégias  Migração para formatos mais seguros  Migração para meios físicos de armazenamentos mais seguros

31 31 Preservação Digital - Estratégias  Construção de infra-estrutura para preservação –Software para preservação, dispositivos para armazenamento, pessoal qualificado,...

32 32 Aspectos Econômicos  Gastos com infra-estrutura –Acesso a internet, softwares de edição, reconhecimento óptico…

33 33 Aspectos Econômicos  Gastos com pessoal qualificado –Administradores, profissionais da informação, programadores,…

34 34 Aspectos Econômicos  Custos relacionados ao desenvolvimento das coleções –processo de digitalização.  Custos relacionados ao acesso às fontes de informação. –Gastos com direitos de acesso

35 35 Aspectos Econômicos  Custos relacionados ao acesso às fontes de informação. –Gastos com direitos autorais

36 36 Aspectos Econômicos  Preservação dos documentos –Custos da preservação digital são difíceis de serem estimados a longo prazo –Como estimar o preço de uma coisa que tem valor Cultural Histórico

37 37 Conclusões  Tendências –Buscar mais informações Biblioteca híbrida –Sistema de busca Integração de fontes de informações

38 38 Conclusões  Tendências –Buscar adoção de padrões W e b Padrões para descrição de documentos para a internet

39 39 Conclusões  Exigências para o profissional da informação –Lidar com as novas tecnologias de informação e comunicação –Lidar com equipes de profissionais de formações heterogêneas –Constante atualização de seus próprios conhecimentos e competências

40 40 Conclusões  Interesse crescente nas bibliotecas digitais –Educação, entretenimento, negócios,…

41 41 Material de Consulta  E. Fox e O. Sornil, “ Digital Libraries ”, Modern Information Retrieval, Baeza-Yates e Ribeiro-Neto (Eds), 1999  Revista Ciência da Informa ç ão –M. B. da Cunha, “ Desafios para a constru ç ão de uma biblioteca digital ”, Vol. 28(3), 1999 –P. Z. Marchiori, “ Ciberteca ou biblioteca virtual ”, Vol. 26(2), 1997 –M. Levacov, “ Bibliotecas virtuais: (r)evolu ç ão ”, Vol.26(2), 1997

42 42 Material de Consulta  E. Fox, R. Akscyn, M., R. Furuta e J. Leggett, “ Digital Libraries ”, Communications of the ACM, Vol. 38(4), 1995  Universidade de Michigan, Making of America, Humanities Text Initiative, www.hti.umich.edu www.hti.umich.edu  ACM Digital Library, www.acm.orgwww.acm.org

43 43 Bibliotecas Digitais Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Almir Moura Glauber Araújo Marcos Cardoso Marcos Silva


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