A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

UFRGS Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - Marlis Polidori 2009.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "UFRGS Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - Marlis Polidori 2009."— Transcrição da apresentação:

1 UFRGS Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - Marlis Polidori 2009

2 SINAES Lei 10.861/2004 Composto por três Pilares Avaliação das IES; Avaliação dos Cursos de Graduação; Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE).

3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL l Composta de duas partes: Avaliação Interna (auto- avaliação) Avaliação Externa

4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL l Avaliação Interna auto-avaliação - busca do auto- conhecimento; permite obter visão diagnóstica; identificação de problemas e potencialidades; subsidia mudanças.

5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL l Auto-avaliação processo participativo (envolvimento dos seus atores); planejamento; cronograma de tarefas; recursos diversos.

6 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL l Avaliação Externa legitimar a avaliação interna; evitar a auto-benevolência e a excessiva crítica.

7 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL l Avaliação Externa estabelecer diálogo entre os avaliadores e a IES; sugestões de possíveis alterações de melhorias.

8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL l Avaliação Externa -2 etapas visita dos avaliadores (interlocução com a IES); relatório de avaliação subsidia o processo de regulação.

9 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO l Avaliação in loco Visita dos avaliadores para fins de: Autorização, Reconhecimento de Curso,e Renovação de Reconhecimento de curso.

10 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Quando? Autorização – para abertura de cursos novos (Faculdades); l Reconhecimento de Curso – para avaliar o seu desenvolvimento(todas IES);

11 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Quando? l Renovação de Reconhecimento de curso – para reavaliar seu desenvolvimento (todas IES)

12 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Por quem? l São realizadas pelos docentes titulados das IES do país cadastrados no Basis e capacitados pelo INEP/MEC para este fim.

13 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Por que? l Para fins de regulação e supervisão do desenvolvimento da educação superior brasileira na busca da qualidade.

14 Credenciamento e Recredenciamento SESU/SETECINEPSEED CNE Ministro Avaliador Solicitação Informações CTAA Recurso

15 Autorização e Reconhecimento de Cursos SESU/SETECINEP SEED Avaliador Solicitação Informações Ato Autorizativo Recurso CTAA

16 ENADE final do primeiro ano (7 a 22%) e do último ano (mínimo 80%) l Aplicado anualmente aos estudantes do final do primeiro ano (7 a 22%) e do último ano (mínimo 80%);7 a 25% e 75% - Tecnológicos l É universal; l Aplica dois instrumentos: uma prova e um questionário.

17 ENADE - IDD Permite analisar o IDD (Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado);

18 ENADE - IDD ENADE 2009 - IDD O IDD é a diferença entre o desempenho médio do concluinte de um curso e o desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo curso e representa quanto cada curso se destaca da média. O curso pode ficar acima ou abaixo do que seria esperado para ele baseando-se no perfil de seus estudantes.

19 ENADE - Prova l A Prova é composta de duas partes l A Prova é composta de duas partes : Primeira parte Primeira parte (componente comum): l aplica-se a todos os cursos; l avalia aquisição de competências gerais. Segunda parte Segunda parte (componente específico): l contempla a especificidade de cada curso no domínio dos conhecimentos e habilidades esperadas para o perfil profissional.

20 ENADE - Questionário Questionário aborda informações de ordem social, econômica, individual e familiar, e pedagógica; Até 2008 era composto por cerca de 100 questões e em 2009 mudou para 54, ocorreu uma sistematização; 10 questões são retiradas para compor os insumos (5 pedagógicas e 5 de infra-estrutura).

21 ENADE Foco de avaliação no desenvolvimento de competências, para além dos conteúdos programáticos previstos.

22 ENADE ENADE 2004 – Agronomia, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional e Zootecnia.

23 ENADE ENADE 2005 – Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Ciências Sociais, Computação, Engenharias, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Química.

24 ENADE ENADE 2006 – Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Biomedicina, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social, Design, Direito, Formação de Professores, Música, Psicologia, Secretariado Executivo, Teatro, Turismo.

25 ENADE ENADE 2007 repete as áreas avaliadas no ano de 2004 (inclui Biomedicina) e acrescenta-se os Cursos Tecnológicos (Radiologia e Agro- Indústria)

26 ENADE ENADE 2008 R epete as áreas avaliadas no ano de 2005 e acrescenta-se os Cursos Tecnológicos: Alimentos, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Automação Industrial, Construção de Edifícios, Fabricação Mecânica, Gestão da Produção Industrial, Manutenção Industrial, Processos Químicos, Redes de Computadores, Saneamento Ambiental

27 ENADE ENADE 2009 Repete as áreas avaliadas no ano de 2006 (sai Estatística e entra Relações Internacionais) e, acrescenta-se os Cursos Tecnológicos (Design de Moda, Gastronomia, Gestão de RH, Gestão Turismo, Gestão Financeira, Marketing e Processos Gerenciais)

28 SINAES – alterações 2008 CPC – Conceito Preliminar de Curso Instituído 05/08/2008 e será publicado anualmente em conjunto com o ENADE; Cursos com conceitos 1 e 2 passarão por avaliação in loco (Protocolo de Compromisso);

29 SINAES – alterações 2008 CPC – Conceito Preliminar de Curso Cursos com conceitos 3 e 4 farão a avaliação in loco por opção; Cursos com conceito 5 expede portaria de renovação de reconhecimento de curso automaticamente. Serão considerados de excelência.

30 SINAES – alterações 2008 CPC – Conceito Preliminar de Curso INSUMOS Cadastro Docente (carga horária e titulação) e, Questionário sócio-econômico (infra-estrutura e instalações física e, recursos didático-pedagógicos) 30% ENADE40 % IDD30%

31 SINAES – Portaria 821/2009 CPC – Conceito Preliminar de Curso INSUMOS -20% titulação de doutores - 5% titulação de mestres - 5% regime de trabalho docente parcial ou integral - 5% infra-estrutura; - 5% questão pedagógica 40% ENADE e IDD -15% desempenho dos concluintes; - 15% desempenhos dos ingressantes; - 30% IDD 60 % Total100%

32 SINAES – Alterações 2008 IGC – Índice Geral de Curso Instituído em 12/092008; O IGC é calculado a partir da média ponderada dos CPCs; A ponderação é determinada pelo número de matrículas em cada um dos cursos de graduação correspondentes (Inciso I) e/ou;

33 SINAES – Alterações 2008 IGC – Índice Geral de Curso Na média ponderada das notas dos programas de pós-graduação, e no número de matrículas em cada um dos cursos ou programas de pós-graduação stricto sensu correspondente (Inciso II).

34 “SINAES” Atual SINAES AI ACG ENADE IDD INSUMOS CPC Cadastro Titulação CH IGC IES

35 SINAES - Finalidades a melhoria da qualidade da educação superior; a busca de sua expansão e especialmente, o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior.

36 Matrículas em EAD O crescimento do número de alunos entre 2002 e 2006 foi de 400%: Em 2002 eram 40.714 alunos. Em 2006 eram 207.206 alunos. ABED – Associação Brasileira de Ensino a Distância

37 Alunos Graduados em EAD O crescimento entre 2002 e 2003 foi de 540%. Em 2002 foram 4005 graduados. Em 2006 foram 25804 graduados. ABED – Associação Brasileira de Ensino a Distância

38 Número de Cursos em EAD Em 2002 eram 46; Em 2006 eram 349 ABED – Associação Brasileira de Ensino a Distância

39 Número de IES em EAD ABED – Associação Brasileira de Ensino a Distância

40 Especificidades do EAD Há três tipos de avaliação: - Credenciamento de IES em EAD; - Autorização de Curso na modalidade EAD; - Avaliação de Pólo EAD.

41 Credenciamento de IES Credenciamento de IES em EAD; - Dimensão 1 - organização institucional para educação a distância; - Dimensão 2 - Corpo Social; - Dimensão 3 - Instalações Físicas

42 Credenciamento de IES Dimensão 1 - organização institucional para educação a distância - existência de pólos (distribuição geográfica, demandas - EM e ES; indicadores PNE); - uso de 20% e experiência anterior em EAD; - sistema informatizado; - condições de produção e distribuição de material didático; - recursos financeiros.

43 Credenciamento de IES Dimensão 2 – corpo social - política de capacitação e estímulo de produção; - coordenador do curso com experiência em EAD e com carga horária adequada; - corpo técnico-administrativo com qualificação e experiência em EAD; - condições de produção de material didático; - qualificação para a atender as bibliotecas.

44 Credenciamento de IES Dimensão 3 – Instalações Físicas - instalações que atendam a modalidade EAD; - recursos TIC com pólos de apoio; - biblioteca informatizada. Requisitos Legais – acessibilidade, convênios, parcerias e acordos (IES nacionais e internacionais).

45 Credenciamento de IES Credenciamento de IES em EAD; - Dimensão 1 – peso 40 com 12 indicadores; - Dimensão 2 – peso 35 com 11 indicadores; - Dimensão 3 – peso 25 com 07 indicadores.

46 Autorização de Curso na modalidade EAD - Dimensão 1 - organização didático- pedagógica - Dimensão 2 - corpo social (docentes e tutores) - Dimensão 3 - instalações físicas

47 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 1 - organização didático- pedagógica – Categorias de Análise: - Projeto Político Pedagógico (PPC) – especificidades de EAD – material didático impresso e informatizado; - Interação em Educação a Distância - interação entre docentes, tutores e estudantes e as tecnologias que serão utilizadas;

48 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 1 - organização didático- pedagógica – Categorias de Análise: - Avaliação em Educação a Distância, Avaliação do Corpo Docente/Tutoria e Avaliação dos Materiais Educacionais – processo continuado de avaliação; sigilo e segurança nas avaliações; avaliação do material educacional; avaliação da infra-estrutura de tecnologia

49 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 1 - organização didático- pedagógica – Categorias de Análise: - Administração Acadêmica – titulação, formação, regime de trabalho e experiência profissional do coordenador do curso; funcionamento do colegiado do curso;

50 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 1 - organização didático- pedagógica – Categorias de Análise: - Núcleo de apoio didático-pedagógico aos docentes – previsão de plena assessoria didático- pedagógica aos professores do curso.

51 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 1 - organização didático- pedagógica – Categorias de Análise: - Perfil dos docentes – titulação, experiência, regime de trabalho, produção intelectual dos docentes.

52 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 2 - corpo social (docentes e tutores) – Corpo de Tutores : - titulação, qualificação, regime de trabalho.

53 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 2 - corpo social (docentes e tutores) – Condições de trabalho : - equipe docente/tutores para atendimento dos estudantes nas atividades didáticas; - relação tutores/estudantes para atendimento nas atividades a distância, presenciais.

54 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 3 - instalações físicas – Categorias de Análise: - Instalações gerais - sala de professores, sala de tutores e sala de reuniões; gabinetes de trabalho para professores; instalações para a equipe de tutores; recursos de tecnologias de informação e comunicação (audiovisuais e multimídia); laboratórios especializados no pólo para realização de atividades presenciais (inclusive as obrigatórias)

55 Autorização de Curso na modalidade EAD Dimensão 3 - instalações físicas – Categorias de Análise: - Biblioteca - livros da bibliografia básica e complementar; periódicos especializados; livros da bibliografia básica no pólo; livros da bibliografia complementar no pólo de apoio presencial.

56 Autorização de Curso na modalidade EAD Autorização de Curso na modalidade EAD; - Dimensão 1 – peso 40 com 23 indicadores; - Dimensão 2 – peso 45 com 16 indicadores; - Dimensão 3 – peso 15 com 09 indicadores.

57 Avaliação de Pólo EAD - Dimensão 1 - Organização Institucional - Dimensão 2 - Corpo Social - Dimensão 3 - Infra-Estrutura

58 Avaliação de Pólo EAD Dimensão 1 - planejamento e implantação do pólo; - justificativa para a implantação do pólo;

59 Avaliação de Pólo EAD Dimensão 2 - Projeto do Pólo - Corpo social - titulação, experiência acadêmica e administrativa, vínculo de trabalho do coordenador do pólo; - titulação, qualificação e formação dos tutores em EAD; - corpo técnico-administrativo de apoio às atividades acadêmico-administrativas do pólo;

60 Avaliação de Pólo EAD Dimensão 3 - Projeto do Pólo - Infra-estrutura - Instalações administrativas; - salas de aula/tutoria; - sala para a coordenação do pólo; - sala para tutores presenciais; - auditório/sala de conferência; - instalações sanitárias;

61 Avaliação de Pólo EAD Dimensão 3 - Projeto do Pólo - Infra-estrutura - áreas de convivência; - recursos de informática; - recursos de tecnologias de informação e comunicação (audiovisuais e multimídia); - biblioteca: instalações para o acervo e funcionamento;

62 Avaliação de Pólo EAD Dimensão 3 - Projeto do Pólo - Infra-estrutura - biblioteca: instalações para estudos individuais e em grupo ; - livros da bibliografia básica; - livros da bibliografia complementar; - periódicos especializados; - laboratórios especializados.

63 Avaliação de Pólo EAD Requisitos Legais (Decs 5296/2004; 5622/2005 e 5773/2006) - acessibilidade ; - responsabilidade pelo pólo; - previsão de realização de atividades presenciais obrigatórias ; - condições para as atividades presenciais obrigatórias nos pólos.

64 UFRGS OBRIGADA Marlis Polidori – 2009 marlis.polidori@metodistadosul.edu.br


Carregar ppt "UFRGS Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - Marlis Polidori 2009."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google