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PublicouGuilherme Portanova Alterado mais de 10 anos atrás
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A VISÃO SOBRE A MORTE Visão obscura e pessimista
Só os deuses têm direito à imortalidade Investimento nas obras e acções da vida Preservação da memória do defunto Culto funerário familiar: dependente do estatuto sócio-económico do defunto e da família
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A VISÃO SOBRE A MORTE A preparação do defunto para a viagem para o Além: lavado, vestido e alimentado Oferendas para agradar aos deuses do outro mundo, principalmente a Ereshkigal e a Nergal A entrada no mundo dos mortos ocorria no horizonte ocidental, traduzindo a importância do sol no culto funerário Noção de viagem
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A VISÃO SOBRE A MORTE O defunto tinha que atravessar estepes habitadas por demónios Tinha que atravessar o Hubur O defunto tinha que atravessar sete portas Despojamento Oferendas aos deuses do Além, sobretudo a Ereshkigal
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A VISÃO SOBRE A MORTE Pressente-se a noção de um julgamento
Não são as acções morais que são julgadas O que pesa é o estatuto social do defunto Noção implícita de estratificação social no infra-mundo A manutenção desse estatuto dependia do culto funerário familiar Os defuntos esquecidos pelo culto familiar podiam voltar ao mundo dos vivos e perturbá-lo
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A VISÃO SOBRE A MORTE Depois de desaparecer a carne, permaneciam os ossos e o espírito Duas componentes: esemtu (corpo) e etemmu (componente imaterial). O primeiro permanece inumado e o segundo faz a viagem para o outro mundo. O etemmu recebe o culto: sacrifícios de kispu.
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