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PublicouFilipe Mau Alterado mais de 10 anos atrás
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1 Avaliação da Qualidade para Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Emanuel Batista dos Santos 11/05/2007
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2 Agenda Introdução Medição de Software Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Medição em Modelos Orientados a Agentes Considerações Finais
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3 Introdução Identificação de problemas na fase de requisitos reduz os custos para correção de defeitos [Boehm 1984] Um dos mecanismos que ajudam a identificar e corrigir defeitos é a Medição de Software A medição de software é uma prática que não é independente das demais e interfere com todos os subprocessos do desenvolvimento de software [Rifkin and Cox 1991] Medição de documentos de requisitos precisa ocorrer de forma sistemática
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4 Medição de Software Qualidade é transversal a todos os processos A medição reduz a subjetividade da tomada de decisão Permite tomada de decisão baseada em dados objetivos e fatos Permite antecipação de problemas
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5 Medição de Software Entender Avaliar Controlar Prever [Humphrey 1989]
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6 Medição em Modelos de Qualidade PSM Processo de medição voltado para os gerencia de projeto Coleta, análise e reportagem dos dados devem ser feitas de acordo com necessidades do projeto Modelo de Informação de Medição e Processo de Medição
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7 Medição em Modelos de Qualidade Norma ISO/IEC 15939 Baseado no PSM, não define como fazer só o que Processo é adaptação do ciclo PDCA Medição e Análise no CMMI Alinhado aos princípios do PSM e ISO 15939 Descreve um processo e atividade para executar a medição e análise
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8 Medição em Modelos de Qualidade Método GQM Não é um modelo de qualidade Ajuda a definir métricas Baseado na análise top-down Objetivos Questões Métricas
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9 Métricas para Engenharia de Requisitos Principais Métricas Métricas de Casos de Uso/Métricas de Tamanho Métricas de Rastreabilidade Métricas de Completude Métricas de Volatilidade
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10 Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Utiliza o agente/ator como principal abstração Permite modelar sistemas complexos através de uma metáfora social Captura características como requisitos não- funcionais e organizacionais de forma explicita
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11 Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Framework i* [Yu 1995] Framework de modelagem orientada a agentes É usado para representar relacionamentos entre atores estratégicos em uma rede social Captura Requisitos Organizacionais e Requisitos Não-Funcionais de forma explícita
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12 [Castro 2002]
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13 [Castro 2002]
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14 [Castro 2002]
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15 Medição de Modelos I* Por que medir modelos i*? Entender Prever Avaliar Controlar Para medir é necessário a definição do objetivo do que se quer medir e de métricas para isso
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16 Medição em Modelos Orientados a Agentes Abordagem de Xavier Franch [Franch 2006] Medir modelos através da atribuição de scores para o modelo Permite atribuir valor de forma sistemática a modelos orientados a agentes Pode ser usada para comparar possíveis soluções de acordo com um critério Medição estrutural
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17 Medição em Modelos Orientados a Agentes Passo-a-Passo Define um atributo de qualidade a ser medido Atribui pesos para ligações entre atores i* Conta atores e dependências entre atores Calcula score em função dos pesos e da contagem Função do score não precisa ser linear
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18 Medição em Modelos Orientados a Agentes Atributos de qualidade que podem ser medidos Habilidade, Capacidade de trabalho, Comprometimento Previsibilidade, Segurança, Adaptatividade, Modularidade Corretude, Completude, Verificabilidade, Modificabilidade e Rastreabilidade
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19 Exemplo de Medição Medição da previsibilidade de um documento [Franch 2006] Medir se o software se comportará como o esperado Parte da hipótese de que quanto menos atores humanos estiverem envolvidos melhor será a chance do sistema se comportar como esperado
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20 Exemplo de Medição Indicadores de Medição Previsibilidade dos Atores Mede a quantidade de dependências próprias que o ator está envolvido Previsibilidade das Tarefas e Metas Mede a quantidade de Tarefas e Metas que estão nas dependências e na parte interna do ator Score do modelo Combina os valores dos indicadores
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21 [Castro 2002] Ator de Software Ator de Humano
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22 [Castro 2002] Humano - Software Humano - Humano Software - Software
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23 Exemplo de Medição
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24 Medição em Modelos Orientados a Agentes AGORA [Kaiya 2002] baseada em objetivos e avalia a qualidade da especificação de requisitos em função de fatores: Corretude Não ambigüidade Completude Consistência Verificabilidade Modificabilidade Rastreabilidade Grau de importância e estabilidade
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25 Medição em Modelos Orientados a Agentes AGORA Utiliza pesos para medir as decomposições em modelos feitos usando um metodologia própria Cada meta principal é avaliada segundo a contribuição das submetas São atribuídos pesos para as submetas entre -10 e 10 A avaliação dos resultados se dá através da ligação entre os indicadores e os atributos de qualidade
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26 Considerações Finais Medição é uma atividade necessária e importante na engenharia de requisitos Orientada a Agentes Ela permite avaliar e melhorar modelos desenvolvidos Medição para EROA é uma atividade ainda a ser melhor explorada
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27 Referências [Castro 2002] Castro, J. Kolp, M., Mylopoulos, J.: Towards Requirements-Driven Information Systems Engineering: The Tropos Project. Information Systems Journal, 27: 365-89. 2002. [Humphrey 1989] Humphrey W. S., Managing the Software Process, Addison Wesley, 1989 [Boehm 84] B.W. Boehm, Verifying and validating software requirements and design specification. IEEE software Vol 1 pp- 94-103, Jan 1984. [Kaiya 2002] Kaiya, H.; Horai, H.; Saeki, M.; AGORA: Attributed Goal-Oriented Requirements Analysis Method. 10th IEEE Internacional Requirements Engineering Conference, University of Essen. 2002 Rifkin, S. and Cox, C. (1991). Measurement in practice. Technical Report CMU/SEI-91-TR-016, Software Engineering Institute.
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28 Perguntas ?
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